Fidel Castro saiu da tumba para comentar a visita de Obama ao Brasil. O velho assassino, que deveria usar um fraldão na boca, fez o seguinte comentário:
O giro de Obama pela América Latina passou para segundo plano. No Brasil, se tornaram evidentes as contradições de interesses entre os Estados Unidos e esse país irmão. Não se pode esquecer que o Rio de Janeiro competiu com Chicago pela sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Obama quis cortejar o gigante sul-americano. Falou da "extraordinária ascensão do Brasil" que tem chamado a atenção internacional e elogiou sua economia como uma das que cresce mais rapidamente no mundo, mas não se comprometeu nem um pouco em apoiar o Brasil como membro permanente do privilegiado Conselho de Segurança. A presidente brasileira não vacilou em expressar sua inconformidade com as medidas protecionistas aplicadas pelos Estados Unidos ao Brasil, por meio de tarifas e subsídios, que têm constituído um forte obstáculo à economia desse país.
O moribundo, na falta do que dizer, virou um velho arengueiro, tentando indispor os dois países, com argumentos ridículos. Era só que faltava o ditador assassino querer pautar o encontro Brasil-Estados Unidos, como fazia nos tempos do seu amigo e admirador, o "falecido" Luiz Inácio Lula da Silva. Aliás, no protesto que não aconteceu ontem, no Teatro Municipal, um imbecil chacoalhava uma bandeira de Cuba, orgulhoso de centenas de presos políticos morrendo nas masmorras da Ilha, de mais 100.00 fuzilados pelo regime castrista e de 2 milhões de exilados que trocaram o paraíso cubano pela ditadura americana.
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