Comecemos pelo careta (OBAMA)
Esteve aqui apenas para marcar presença e dar um recado.
Não apoiou o Brasil para uma cadeira no Conselho de Segurança
E vai continuar exigindo vistos para os brasileiros entrarem nos EUA.
Foi aplaudido em pé pelos serviçais, e seus agentes secretos é que ditaram todas as regras.
Enfim, sentiu-se de fato numa plantation.
Falemos da coroa (DILMA)
Nada a objetar sobre o seu comportamento.
Ela saiu engrandecida ao ser visitada antes de visitar.
A lamentar o comportamento servil de seus ministros.
Ofenderam 200 milhões de brasileiros ao aceitarem serem revistados, em seu próprio país, por alienígenas.
Falemos sobre o cara (LULLA)
Não compareceu ao beija-mão, porque sabia que Obama é um blefe.
Obama afirmou durante a campanha que ia enquadrar os bancos, fechar Guantánamo e retirar as tropas do Iraque e do Afeganistão.
Não cumpriu nenhuma de suas promessas e ainda atacou a Líbia.
Um genérico de Bush.
E quando Bush pediu ao Lula para que o governo brasileiro participasse da guerra “para proteger a segurança mundial das armas de destruição em massa”, o presidente Lula foi incisivo: “Nossa guerra é contra a fome”.
E aí fica a pergunta: o que o Sr. Obama veio fazer no Brasil?
A resposta é simples.
Espera apossar-se do pré-sal sem necessidade de invadir o país.
Ao atacar a Líbia o seu recado não podia ser mais claro.
Ou o petróleo ou a vida.
E por aqui ele terá o apoio da mídia empresarial e das autodenominadas elites.
E, lamentavelmente, dos mal informados, que não são poucos.
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