O MEC do arrogante, pedante e petulante ministro Fernando Haddad ataca novamente. Depois de aplicar uma prova nos "médicos" formados em Cuba e na Bolívia no qual, de 682 inscritos apenas 2 foram aprovados, o ministério está reformulando a prova porque o problema foi... a prova. Agora querem baixar a linha de corte e instituir outros artifícios para validar os diplomas fajutos obtidos em paisecos onde a tomografia computadorizada e a videolaparoscopia ainda não chegaram. Transformem estes "médicos" em auxiliares de enfermagem que estará tudo resolvido. Mas os objetivos são outros: estes paisecos formam bons militantes para apoiar a revolução bolivariana. Dissertam como ninguém sobre Marx, Che Guevara e Fidel Castro, mesmo que não saibam diferenciar uma apendicite de um peido atravessado.
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