Uma das marcas mais interessantes na trajetória de José Dirceu é que ele nunca botou as duas caras à tapa.Nem a cara que tinha antes de ser preso e não ser torturado pela "ditadura", quando foi preso em Ibiúna, nem a cara que tinha quando voltou de Cuba, depois de uma cirurgia plástica, escondendo-se no interior do Paraná, sem mover um dedo para ajudar os seus companheiros. Ficou lá, na moita, esperando o perigo passar, até o dia em que a lei da anistia foi assinada. Aí tirou a máscara e voltou à militância. Abaixo, o depoimento de José Dirceu na novela Amor e Revolução, produzida pelo SBT como bonificação pela negociata de mais de R$ 4 bilhões feita com a Caixa Econômica Federal, que salvou o banco de Sílvio Santos da falência.
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