É fato notório que o PT tem ligações históricas com a guerrilha narcotraficante das FARC colombianas, por intermédio do Foro de São Paulo. Até mesmo o ministro da Justiça do Brasil costuma gritar palavras de ordem nas reuniões do colegiado da esquerdalha bolivariana. É impressionante que, no momento em que o governo da Dilma corta as verbas da Polícia Federal, em que surge uma nova droga chamada oxi, mais mortal do que o crack, venha o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira, defender publicamente a plantação de maconha em cooperativas. Será que quer transformar o MST em fornecedor oficial? Será que quer colocar alguma emenda no Código Florestal, permitindo a plantação da maconha em encostas, substituindo o café, a cana e a maçã? Ou será que vai importar das FARC, num combo que reúna cocaina, crack e maconha? Veja o post de ontem. A notícia abaixo é da Folha de São Paulo:
Líderes do PT no Congresso Nacional disseram que o partido vai discutir a criação de cooperativas para o plantio de maconha, ideia defendida pelo líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que discorda de Teixeira, mas que as propostas serão debatidas pelo partido. Vaccarezza disse que a posição de Teixeira é individual e que, por essa razão, não irá polemizar com o colega. No Senado, o líder do PT, Humberto Costa (PE), saiu em defesa de Teixeira. "A legalização seria uma maneira de combater o tráfico, mas não tem unanimidade. Os desdobramentos precisam ser estudados", disse Costa, que foi ministro da Saúde no governo Lula. Segundo o senador, o partido defende que o foco do combate à droga não deve ser no usuário, mas no traficante. "Nunca discutimos o plantio", atentou.
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