O resumo do relatório executivo conclui: “É claro que os livros didáticos analisados ao longo deste relatório contêm grandes quantidades de material historicamente falho e muitas vezes inequivocamente tendencioso.!
Especificamente, o relatório detalha dezenas de maneiras pelas quais os livros didáticos divergem do ensino correto sobre o Islã, incluindo a lista a seguir, citada diretamente do resumo do relatório:
* A doutrina da jihad é omitida, incorretamente definida, erroneamente descrita, ou subestimada.
* Descrição falha dos direitos das mulheres sob o Islã: A natureza opressiva e discriminatória da lei sharia no que diz respeito às mulheres é omitida, descaracterizada ou subestimada.
* Omissão ou minimização do comércio de escravos islâmico, em nítido contraste com a normalmente extensa e apropriada análise crítica sobre o comércio de escravos operado pelos europeus.
* Engrandecimento e elevação do caráter de Maomé que é contrariado pelos fatos históricos aceitos.
* Omissão ou minimização da conquista e do imperialismo muçulmano, em nítido contraste com a normalmente extensa e apropriada análise crítica sobre o imperialismo europeu e outros.
* Falsa alegação de tolerância histórica do Islã para com os judeus e cristãos.
* Deturpação da Lei Sharia em áreas como a sua aplicabilidade aos não-muçulmanos e a separação entre Igreja e Estado.
* Falsa apresentação das Cruzadas como a causa da animosidade entre o cristianismo e o islamismo.
* Narrativa histórica falha das Cruzadas. Muçulmanos na Terra Santa são comumente descritos como vítimas inocentes de agressão não provocada, que defendiam a “sua” terra contra os invasores cristãos, em vez do que é historicamente preciso: (1) que os muçulmanos invadiram e conquistaram a Terra Santa séculos antes das Cruzadas; (2) que os cristãos e os judeus foram vítimas de conquista muçulmana e séculos de agressão antes do início das Cruzadas, e (3) que as Cruzadas foram iniciadas para retomar o controle da Terra Santa dos invasores e conquistadores muçulmanos.
* Revisionismo cronológico do desenvolvimento histórico do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, que incorretamente retrata o Islã como precedendo o Judaísmo e o Cristianismo, e os muçulmanos/árabes como os povos originais da Terra Santa, resultando na deslegitimação de Israel.
* Trata o islamismo como se ele não tivesse origem no Islã clássico e nos livros sagrado do Islã.
* Revisionismo islâmico do Holocausto que atribui a criação de Israel ao sentimento de culpa do mundo sobre o Holocausto e incorretamente afirma que os árabes foram obrigados a ceder terras para os sobreviventes do Holocausto.
* Omissão do fato de que as Nações Unidas criaram uma partilha entre dois Estados para a Palestina, um para os judeus e outro para os árabes.
* Omissão do fato de que os árabes se recusaram a aceitar a oferta de um Estado árabe independente contido no Plano de Partilha de 1947 das Nações Unidas para a Palestina.
* Falsa alegação da responsabilidade de Israel para com o problema dos refugiados palestinos.
* Omissão do fato de que o reconhecimento da OLP ao direito de Israel existir foi e continua sendo um reconhecimento apenas verbal, contrariado pela carta [de fundação] não revisada da OLP.
* Alegação imprecisa de que a maioria dos grupos terroristas do Oriente Médio têm raízes no conflito israelense-palestino.
* Omissão do fato de que os jihadistas islâmicos miram os americanos não só por seu apoio à Israel, mas também pelo que eles consideram ser a “natureza decadente” do modo de vida ocidental que ameaça a expansão do islamismo em todo o mundo.
* Falha em explicar por que os jihadistas islâmicos miraram o World Trade Center e o Pentágono e para identificar o quarto alvo como a Casa Branca.
“Talvez o maior desserviço prestado aos estudantes”, conclui o relatório, “seja o resultado final da acumulação desses erros — a criação de uma narrativa histórica com defeito que não só deturpa o Islã, mas cria uma comparação imprecisa entre o Islã, o Cristianismo e o Judaísmo, e entre o mundo muçulmano e o Ocidente. Independentemente da questão — a escravidão, a conquista e o imperialismo, as Cruzadas, o conflito árabe-israelense, para citar alguns — o Islã e o mundo muçulmano não são geralmente alvos do mesmo rigor de análise histórica que os livros aplicam ao Cristianismo, ao Judaísmo e ao Ocidente”.
Mas, para muitos americanos, a natureza politicamente correta do tratamento do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 pode ser mais surpreendente.
O relatório, por exemplo, cita o livro didático “Horizontes”, publicado pela Harcourt em 2005: “Em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram alvos de um ato horrível de terrorismo ou violência para promover uma causa.”
O relatório explica que “A afirmação de que o ataque de 11 de setembro foi realizado para ‘promover uma causa’ é deixada indefinida. Não há menção de que a ‘causa’ era a jihad islâmica”.
Ele continua, “Raramente os terroristas são identificados como muçulmanos, e as motivações jihadistas para suas ações são omitidas. Omitir esses dois fatos críticos deixa os alunos com uma incompleta e, portanto, imprecisa, compreensão de porque o 11 de setembro aconteceu”.
A ACT! for America Education afirma que enviou o resumo da sua conclusão para mais de 70.000 membros de conselhos escolares locais e estaduais nos EUA. Além disso, o sumário executivo contém uma lista de ações recomendadas em suas páginas finais, para aqueles que, de acordo com Gabriel, querem “despertar os EUA para o que esse relatório descobriu”.
Traduzido por Eliseu P. L. J. de artigo do WND: What the? Now facts erased from schoolbooks
Nenhum comentário:
Postar um comentário