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quinta-feira, 22 de março de 2012

A mentira da estrela de David


Tão monstruosa como a mentira de um plano de extermínio, é a mentira que o governo do Reich teria tido a ideia de caracterizar os judeus com uma Estrela de David visível junto ao corpo. Georg Kareski, diretor das organizações sionistas, exigiu de Hitler a separação racial entre judeus e não-judeus assim como a identificação dos judeus através da estrela de David amarela sobre a roupa.
Derrubado mais um mito do holocausto
No mundo ocidental, mesmo sem nunca ter existido uma comprovação das evidências, todas as pessoas devem acreditar que durante o governo do Chanceler do Reich, Adolf Hitler, seis milhões de judeus foram mortos segundo um determinado plano de extermínio. E para este fim foram construídas fábricas da morte providas de câmaras de gás. Ninguém tem permissão para questionar esta fantástica história, provas forenses deste relato nunca foram demonstradas. Somente os revisionistas apresentaram laudos que chegam a resultados completamente diferentes, e por isso estes são proibidos e sua divulgação é punida até com prisão perpétua.
A placa está à vista hoje em Berlim-Charlottenburg, Meinekestraße 10, e homenageia o Departamento Palestina da Agência Judaica que atuou no local até o final de 1941. Neste Departamento Palestina, a “Jewish Agency” liderava um conjunto de 30 outras organizações sionistas para imigração dos judeus. Ou seja, aquelas organizações que há quase mais de 60 anos organizam o holo-estelionato, operaram a imigração dos judeus a partir da capital do Reich até o final de 1941. Todavia, a historiografia oficial alega que neste mesmo período já estaria ocorrendo o suposto extermínio. Esta contradição não deixa de ser mais uma evidencia: não existia um plano de extermínio, mas sim um plano de deportação.
Diante dos tribunais, principalmente na Alemanha e Áustria, não é permitido qualquer solicitação de provas. Qualquer apresentação de provas é punida como mais uma acusação de “negação”. A proibição da apresentação de provas é justificada pelo fato de os relatos dos judeus serem comprovados pelos inúmeros relatos, e por causa da singularidade desta versão oficial nada mais deve ser investigado.
Quando salienta-se que “seis milhões” de mortes em nada representam uma singularidade durante a Segunda Guerra Mundial, pois somente 15 milhões de alemães foram exterminados sistematicamente pelos “libertadores”, o sistema responde: “Singular foi o assassinato dos judeus, pois foi planejado o extermínio de todo um povo”.
Esta afirmação representa uma das maiores mentiras que visa reprimir a verdade, e é utilizada para destruir o povo alemão. Fato é: nunca existiu um plano para exterminar os judeus, mas sim um plano para sua evacuação. Hoje podemos contemplar uma placa fixada na fachada da casa situada à Meinekestraße 10 em Berlin-Charlottenburg, em lembrança ao trabalho do Departamento da Palestina. Este Departamento da Palestina foi operado até o final de 1941 por cerca de 30 organizações sionistas. O departamento organizou a imigração de judeus para a Palestina. Como este departamento judeu se ocupava até o final de 1941 com a imigração dos judeus, pergunta-se: já que o “extermínio” estava alegadamente em curso, como isso pode se ajustar ao relato oficial do holocausto? O departamento teve seus trabalhos suspensos, pois a imigração foi impedida pelo bloqueio britânico. Caso admita-se que os judeus tenham sido assassinados, então isso seria uma conseqüência da guerra, mas não um assassinato singular dentro do contexto de um plano de extermínio.
Tão monstruosa como a mentira de um plano de extermínio, é a mentira que o governo do Reich teria tido a ideia de caracterizar os judeus com uma Estrela de David visível junto ao corpo. Novamente foram as organizações judaicas que exigiram de Hitler que os judeus portassem a estrela amarela. Leia aqui o grande furo da obra Der Große Wendig:
A estrela judaica
A disposição para portar a estrela judaica amarela e a suspensão de concessões especiais para os participantes judeus na Primeira Guerra são jogadas na conta do regime Nacional-Socialista como medidas anti-semitas.
Fato é que tal disposição e suspensão aconteceram no mínimo por exigência de círculos sionistas e pressão dos adversários do regime NS.
Dr. Dr. Erwin Goldmann, de origem judaica e responsável durante o Terceiro Reich pelos cristãos não-arianos em Württemberg, e que depois fora proibido de exercer sua profissão e ainda por cima foi preso, escreveu em seu livro “Zwischen den Völkern” (Entre os Povos) [1]na página 129 et. seq.:
“No ano de 1938, funcionários da Gestapo me disseram em uma das diversas consultas por causa de assuntos de meus protegidos, que um certo diretor Georg Kareski, sionista convicto, teria feito uma proposta nas repartições públicas competentes, em Berlim, para introduzir a estrela judaica. Como estava claro para mim a infelicidade que tal medida iria acarretar, eu liguei imediatamente para Berlim.”

Georg Kareski, diretor das organizações sionistas,
exigiu de Hitler a separação racial entre judeus e não-judeus
assim como a identificação dos judeus através da estrela de David amarela sobre a roupa
No dia seguinte, Goldmann procurou os sionistas e Kareski defendeu sua opinião:
“Kareski também tinha comemorado as Leis de Nuremberg de 1935 (para pureza do sangue alemão) e viu a trilha para uma clara separação de ambos os povos – sob consideração de suas próprias vidas.” (veja documento)
Segundo suas informações, ele já teria confirmado isso a Goebbels no final de 1935. O que me incomodava muito era pensar sobre a dificuldade que seria para muitos portar a estrela judaica, que não compartilhavam necessariamente tal posição em relação ao tema povo. A 28 de outubro de 1939, a medida sugerida por Kareski foi ordenada no Governo Geral (Polônia) e a 15 de setembro de 1941, para todo o Reich.

A estrela sobre a vestimenta foi exigida pelas organizações sionistas
para evitar a mistura racial
Kareski considerava sua posição como acertada e digna, sem levar em conta o pensamento dos outros. Quando a conversa chegou aos cristãos não-arianos, Kareski deu de ombros:“Por que nós devemos nos importar com vocês goyim (denominação judaica para os não-judeus)?” Ele reconheceu, além disso, que as vantagens especiais concedidas a ex-combatentes judeus foram suprimidas também por interesse de círculos judaicos. Isso também me foi confirmado posteriormente pelo Ministério do Interior de Württemberg.
Mais além, Kareski não omitia mais os esforços de seu grupo em estender a mesma classificação como “judeu puro” a todos os miscigenados de primeiro grau.
Na página 133, Goldmann continua:
“Por outro lado, foi ele (Almirante Canaris) que pressionou junto a Hitler com todos os meios que lhe restavam para introdução da estrela judaica. Através do serviço de segurança, eu soube que poderia alcançar este objetivo, apesar da oposição de Dr. Goebbels [2] e muitos outros importantes membros do governo, partido, forças armadas e polícia – e mesmo ignorando a opinião pública mundial. Posteriormente eu cheguei à conclusão, depois do que eu ouvi e li a seu respeito, que Canaris provocou com seu jogo duplo até 1944 a aversão do mundo contra a Alemanha. Qualquer meio, sem consideração do prejudicado, era utilizado pelo almirante e seus seguidores. Kareski e Canaris se empenharam na questão da estrela judaica por motivos totalmente distintos e por caminhos completamente diferentes.”
Esta declaração de Dr. Dr. Goldmann é confirmada por outras fontes. Em seu livro “Die Tragödie der deutschen Abwehr” (A tragédia do Serviço de Informação alemão) [3], Karl Bartz apresenta um capítulo intitulado “Canaris verlang den Judenstern” (Canaris exige a estrela judaica). [4] Nele, Bartz descreve em detalhes baseados nas informações do antigo chefe de gabinete do Ministério da Propaganda, secretário de Estado Gutterer, como o representante do Abwehr, um tal de Cel. M. exigiu em uma das conferências diárias do Dr. Goebbels com os chefes de departamentos e responsáveis pela radiodifusão, subitamente a caracterização exterior de todos os judeus alemães: “Almirante Canaris vê nisso (espionagem judaica e disseminação de rumores derrotistas, H.W.) um grande perigo, ele pede a você, Reichsminister, como Gauleiter de Berlim, tomar medidas que pelo menos sinalizem exteriormente os judeus em Berlim.” Os “judeus da capital” deveriam também ser reunidos em “barracos e outros abrigos populares”. Goebbels rejeitou veementemente, assim como cada um dos outros participantes que se pronunciaram na conferência:
“Goebbels, que já tinha avaliado durante a palestra todas as conseqüências de tal medida, está um tanto irritado… Ele interrompeu o coronel, ‘Impossível! Isso é impossível! Eu conheço meus berlinenses! O que irá acontecer? Uma onda de sentimento e lamentações se estabelecerá. Uma quantidade de judeus sensíveis cometerá suicido por causa da caracterização, e nós iremos perder ainda mais créditos no estrangeiro’.” [5]
Cerca de 14 dias mais tarde, o coronel M. repetiu através de documentos o desejo de Canaris para que os judeus fossem identificados e recolhidos. Após seguir-se um novo veto, Canaris solicitou uma reunião com Goebbels que ocorreu dias depois. Na presença do coronel M. e secretário de Estado Gutterer, Canaris disse: “eu gostaria de salientar resumidamente que os judeus devam ser a)identificados e b)realocados. Isso sob todos os aspectos, porque as desvantagens para o Reich na manutenção da situação atual será muito maior do que o efeito psicológico originário de tal medida.” [6]
Goebbels tinha objeções contrárias a esta demanda e convocou uma reunião das lideranças, a qual aconteceu dias depois e reuniu as lideranças representativas do Ministério do Exterior (AA), da chancelaria do partido, do RSHA –Reichssicherheitshauptamtes (Secretária Principal da Segurança do Reich) dentre outros. O sub-secretário de Estado Luther, do AA, rejeitou energicamente o desejo de Canaris, o RSHA expressou sérias preocupações, ninguém apoiou Canaris em sua solicitação. Nunca mais aconteceu uma reunião ministerial.
Canaris levou então seu plano diretamente a Hitler que em seguida ordenou a introdução da estrela judaica, porém, rejeitou a formação de guetos para os judeus de Berlim. Hoje está mais do que comprovado que Canaris cometera alta-traição logo no início e induziu e executou ações prejudiciais ao governo do Reich. Para corroborar esta afirmação, Bartz apresenta vários exemplos.
Enst Nolte: O historiador berlinense Ernst Nolte avaliou os esforços dos sionistas de forma semelhante e escreveu:[7]
“As Leis de Nuremberg, uma tentativa de ponderação frente à radical facção anti-semita do partido… porém, encontraram forte ressonância sob os sionistas que também tinham em mente a separação física e legal dos dois diferentes povos.
Georg Kareski, presidente da organização sionista na Alemanha, declarou numa entrevista ao jornal-NS “Der Angriff”:
“Desde há muitos anos eu almejo uma clara separação dos aspectos culturais dos dois povos que vivem conjuntamente… As Leis de Nuremberg de 15 de setembro de 1935 me parecem, desconsiderando seus aspectos legais, estão na direção do respeito mútuo de ambas as partes. Se o povo judeu se manteve por dois mil anos após perder sua independência nacional, apesar de faltar uma comunidade estabelecida e unidade lingüista, isso se deve a dois fatores: sua raça e forte posição da família na vida judaica. O desleixo quanto a estas duas condições nos últimos séculos também foi objeto de grande preocupação pelo lado judeu. A interrupção do processo de dissolução em todos os círculos judaicos, como ocorre através do incentivo à miscigenação, é incondicionalmente bem vindo, portanto, pelo ponto de vista judaico.”
A entrevista apareceu em “Angriff” a 23 de dezembro de 1935. Citado em FZ, “Verschwiegene Dokumente” Munique 1999, vol. 2, pág. 148.
National Journal, 27/11/2010.
Notas:
[1] Erwin Goldmann “Zwischen den Völkern. Ein Rückblick, Erlebnisse und Erkenntnisse“ Cramer Verlag, Colônia 1975 pág. 129-133, também citado em Udo Walendy Historische Tatsachen Nr. 10 “Deutsch-israelische Fakten“ Verlag für Volkstum und Zeitgeschichtsforschung, Vlotho 1981, pág. 23
[2] Joseph Goebbels “se defendeu intensivamente contra a exigência do membro da resistência e simultaneamente chefe da Abwehr alemã, almirante Canaris, e finalmente alcançada identificação dos judeus através da estrela judaica amarela”; Richard Harwood, in “historische Tatsachen Nr. 1“, “Starben wirklich sechs Millionen?“ Historical Review Press, Richmond (England) 1975, pág. 18
[3] Karl Bartz. “Die Tragödie der deutschen Abwehr“ Pilgram Verlag, Salzburg 1955, Neuauflage K.W. Schütz, Pr. Oldendorf 1972, pág. 95-106
[4] Ebenda, pág. 95 – 112
[5] Ebenda, pág. 100
[6] Ebenda pág. 104
[7] Ernst Nolte “Die Deutschen und die Vergangenheit“, Propyläen Frankfurt/M, 1995 pág. 59 et.seq.

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