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sexta-feira, 23 de março de 2012

Franceses em ação: A Divisão SS Charlemagne


A participação dos voluntários franceses na luta pela libertação da Europa das garras do internacionalismo bolchevique teve seu auge na Batalha de Berlim. Para conter as hordas de Stalin, foi exigido o sacrifício daqueles espíritos libertos da propaganda de guerra aliada. Diante da decadência generalizada dos dias atuais, podemos perceber quão certos estavam eles em seus atos heróicos.
Frente de libertação dos povos das garras do bolchevismo internacional
Formada em 1944, entre outros, com os soldados remanescentes da Légion des Volontaires Français contre le Bolchévisme (Legião dos voluntários franceses contra o bolchevismo), a Divisão SS Charlemagne participou heroicamente na defesa da capital do Reich contra o avanço soviético.

33ª Divisão de granadeiros da Waffen-SS “Charlemagne”
O regimento de infantaria 638, como os oficiais alemães designavam a Legião dos Voluntários Franceses, iniciou sua luta nos arredores de Moscou em novembro de 1941. Após a invasão dos aliados na Normandia em 1944, a transferência da legião à França foi abortada para reforçar a frente oriental por causa da ofensiva russa daquele verão. A 25 de junho, às margens do Rio Bobr, alguns membros da LVF sob o comando do major Bridoux lutaram 48 horas contra o avanço soviético. Apoiados por Stukas, cinco tanques Tigre rechaçaram um ataque após outro, o que se tornou a mais famosa operação da LVF. Quarenta ou mais tanques soviéticos foram destruídos diante da posição francesa. Testemunho da habilidade da LVF veio de um comunicado soviético, o qual relatava que suas forças foram bloqueadas pelo sacrifício de “duas Divisões francesas”.

Você também!
Teus camaradas te esperam dentro da Divisão Francesa da Waffen-SS
Muitos dos integrantes da Divisão SS Charlemagne foram denunciados na ocasião de seu retorno à França. É o caso do Hauptsturmführer Henri Joseph Fenet (vídeo abaixo – NR), um dos últimos a receber a Cruz de Ferro e condenado a 20 anos de trabalhos forçados. Foi libertado em 1959. Outros tiveram menos sorte e foram fuzilados na ocasião de sua captura pelas autoridades francesas. O episódio do General Leclerc ficou famoso, quando diante dos 11-12 desafiantes capturados da Divisão Charlemagne, ele perguntara por que os soldados estavam usando uniforme alemão. A resposta impertinente veio através de outra pergunta, por que o general estava usando um uniforme americano (o “franceses livres” utilizavam um uniforme modificado do exército norte-americano). Tal afronta (os mocinhos têm graves problemas com a verdade – NR) levou ao fuzilamento sumário deste grupo de franceses da Waffen-SS, sem qualquer procedimento formal de um Tribunal Militar.
A luta por uma Europa livre da exploração imposta pela plutocracia mundial chegava ao seu final. Apesar da contribuição inestimável dos voluntários de dezenas de países, o reino da qualidade cedia lugar ao reino da quantidade.
Todos os esforços para cultuar os valores tradicionais clássicos sucumbiram diante do espírito degenerado, numa luta impossível de ser ganha por meios convencionais diante da abundância ilimitada de recursos naturais e humanos dos “mocinhos”.
A capital do Reich era um modelo de beleza, harmonia e avanço tecnológico para todos os povos do mundo. Desde aOlimpíada de Berlim em 1936, os holofotes puderam clarear suas novas construções, os novos valores de ordem e progresso (reais!), além do culto de valores positivos de irmandade entre a população.

Modelo da futura capital do Reich – Germânia
Mas como é típico da inveja e da ganância, essa pujança material e espiritual que irradiava a partir da Europa Central para todo globo, não podia perdurar por mais tempo. Seria intolerável para as Altas Finanças um mundo sem a escravidão dos juros. Com a vitória dos “mocinhos”, a decadência moderna a partir do final da guerra se aguça cada vez mais, pois a bagagem cultural daquela geração que ainda fora forjada pelo pensamento tradicional ainda estava atuante. Dando lugar à nova geração, esses já demonstram o resultado da reeducação almejada desde o apagar das luzes a 8 de maio 1945.
A Berlim “democrática” se transforma na capital da vergonha
A capital do “Estado mais democrático que já existiu em solo alemão”, a República Federal da Alemanha (RFA) revela a todos a síntese da vitória das “forças democráticas”. Com seus 3,4 milhões de habitantes, Berlim não mostra mais o brilho daquela capital do passado, mas sim seu final melancólico.
Somente neste ano de 2009, mais de 300 carros foram alvos da violência de caóticos. O número de delitos registrados anualmente chega a quase 490.00, dos quais menos da metade puderam ser solucionados. De um total de 135.146 suspeitos, cerca de 41.470, ou seja, mais de 30% vão para a conta de “não-alemães” (para usar o jargão oficial), a maioria turcos.

As minorias se expressam harmonicamente em Berlim
Em nenhum lugar da Alemanha existe um nível econômico e de bem-estar social tão baixo como em Berlim. É lá que existe o maior número de beneficiários do Hartz-IV (lá também tem Fome Zero – NR). Com quase 25% da população composta com pessoas de origem estrangeira, onde 40% estão desempregados, 20% dos berlinenses são dependentes de alguma ajuda estatal.
Em escolas de bairro o idioma alemão já desapareceu. Professores são ameaçados e se vêem confrontados com costumes completamente estranhos à cultura alemã. A polícia também já evita certas áreas da cidade declaradas como nobody’s land, terra de ninguém, onde guetos foram formados, e possuem suas próprias leis, um perfeito estado dentro do estado.
Esse o resultado da libertação aliada e seus “valores democráticos” na terra dos poetas e pensadores.
Artigo publicado originalmente a 20/12/2009.

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