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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Guerra Santa silenciosa, cristianismo em risco no ocidente

A rebelião no Egito vai ajudar a criar um "Oriente Médio islâmico", afirmou o chanceler iraniano Ali Akbar Salehi, citado nesta terça-feira pela televisão estatal.
"Pelo que sei a respeito do grande povo revolucionário do Egito, que está fazendo história, tenho certeza de que vai desempenhar um papel na criação de um Oriente Médio islâmico, para todos os que buscam liberdade, justiça e independência", declarou Salehi, segundo o portal da televisão estatal iraniana.
A onda de manifestações no Egito "demonstra a necessidade de mudança na região e do fim dos regimes impopulares", disse o ministro das Relações Exteriores iraniano. "Lamentavelmente, observamos a ingerência direta (...) de alguns dirigentes americanos", acrescentou o ministro.
Salehi afirmou que o Irã vai propor ajuda aos manifestantes. "Marchamos ao lado daqueles que buscam liberdade no mundo e apoiamos a sublevação da grande nação do Egito", insistiu, antes de fazer uma homenagem aos mais de 125 mortos nas manifestações egípcias.
Em 2009, o Irã também foi palco de massivos protestos contra o governo depois da polêmica reeleição do presidente Mahmud Ahmadinejad. A repressão matou dezenas de pessoas, e milhares foram detidas. As relações entre Teerã e Cairo são tensas desde o triunfo da revolução islâmica no Irã.

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