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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Gengis Khan, herói ecologista

Gengis Khan afirmou certa vez que "a maior felicidade é perseguir seu inimigo, destruí-lo, tomar suas riquezas, ver suas cidades reduzidas a cinzas, ver aqueles que o amam banhados em lágrimas, e tomar para si suas mulheres e filhas".

Gengis Khan é também o mais novo herói dos ecologistas, considerado o "
conquistador mais verde de todos os tempos". O motivo? Retirou do ar cerca de 700 toneladas de dióxido de carbono, graças à destruição de milhares de hectares de terra arável que graças a ele voltaram a virar floresta, e ao massacre de alguns milhões de pessoas em seu caminho. 

Qual será o próximo herói dos verdinhos? Hitler? Matou seis milhões de judeus e iniciou uma guerra na qual morreram cerca de quarenta milhões de pessoas, reduzindo o CO2 da atmosfera, por outro lado a incineração de corpos e os bombardeios não foram ecologicamente corretos. Fail

Stalin? As mortes do
Holomodor foram causadas pela fome, ou seja, foram perfeitamente carbon-neutral, e ainda tiveram a vantagem de extinguir milhares de quilômetros de terra arável. Yes!

Notem que nada tenho contra a preservação de plantas e animais, e até acho que o mundo poderia ter ligeiramente menos gente (mas a redução populacional está acontecendo naturalmente nos países desenvolvidos, e se não fosse a imigração ilimitada seria ainda maior; e está acontecendo até em alguns países subdesenvolvidos, devido à urbanização).

Mas parece que alguns ecologistas estão levando essa idéia de redução populacional demasiado ao pé da letra. Faz alguns anos apareceu até um professor universitário que sugeriu exterminar
90% da população do planeta com o vírus do Ebola. E o que dizer dos mórbidos seriados e livros que nos informam como seria belo um mundo sem seres humanos?  

Outro herói possível para os ecologistas seria Átila o Huno. Ah, mas não foi ele que disse que, por onde passava, a grama já não crescia? Então, talvez não.

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