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terça-feira, 10 de março de 2020

Relatório da Cruz Vermelha

O Relatório da Cruz Vermelha é sobretudo valoroso porque primeiramente esclarece a justificativa legal sob a qual os judeus foram internados nos Campos de Concentração: como inimigo estrangeiro. […] A Cruz Vermelha reclamou que obstáculos a seus programas de ajuda humanitária não partia do lado alemão, mas sim através do forte bloqueio da Europa pelos aliados.
“Não apenas as lavanderias, mas também as salas de banho, ducha e banheiros foram examinados pelos delegados.”
Existe uma abordagem geral sobre a questão judaica na Europa durante a Segunda Guerra Mundial e as condições de vida nos Campos de Concentração alemães, a qual é quase única em sua franqueza e objetividade: o relatório em três volumes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha a respeito de suas atividades na Segunda Guerra (Genebra, 1948). Este abrangente relatório proveniente de uma fonte totalmente neutra compreende e expande o conteúdo de duas outras obras publicadas anteriormente: Documents sur l’activité du CICR en faveur des civils detenus dans les camps de concentration en Allemagne 1939-1945 (Documento sobre a atividade do Comitê Internacional da Cruz Vermelha para os prisioneiros civis nos Campos de Concentração na Alemanha) (Genebra, 1946) e Inter Arma Caritas, Die Arbeit des Internationalen Komitees des Roten Kreuzes während des Zweiten Weltkrieges (O trabalho do Comitê Internacional da Cruz Vermelha durante a Segunda Guerra Mundial) (Genebra, 1947). O grupo de autores sob liderança de Frederic Siordet esclarece na introdução que o relatório foi elaborado segundo a tradição da Cruz Vermelha – preservar rigorosamente a neutralidade política – e justamente aqui está seu grande valor.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha baseia-se na Convenção Militar de Genebra de 1929 para obter dados sobre os prisioneiros civis, os quais foram internados na Europa Central e Ocidental pelos órgãos administrativos alemães. Ao contrário disto, foi impossível ao Comitê conseguir acesso à União Soviética. Os milhões de prisioneiros civis e militares na União Soviética, cujas condições de vida eram reconhecidamente as piores, estavam completamente privados de qualquer inspeção.
O Relatório da Cruz Vermelha é sobretudo valoroso porque primeiramente esclarece a justificativa legal sob a qual os judeus foram internados nos Campos de Concentração: como estrangeiros inimigos. Na medida em que ele descreve dois tipos de prisioneiros civis, o relatório diferencia o segundo tipo como “civis que foram removidos por motivos técnico-administrativos, (em alemão ‘Schutzhäftling’), que foram presos por motivos políticos ou raciais, pois sua presença era vista como perigo para o Estado ou para as forças de ocupação” (Volume III, página 73). Estas pessoas, continua o relatório, “foram classificadas como detidos ou presos sob a lei ordinária por motivos de segurança” (página 74).
O relatório reconhece que inicialmente os alemães quiseram permitir de má vontade a fiscalização dos prisioneiros por motivos de segurança, todavia o Comitê recebeu esta importante autorização da Alemanha ao final de 1942. Foi-lhe permitido distribuir pacotes de víveres nos principais Campos de Concentração da Alemanha a partir de agosto de 1942, e “a partir de fevereiro de 1943, esta permissão foi ampliada a todos os Campos e prisioneiros” (Volume III, página 78). O Comitê construiu logo uma ligação a todos os comandantes dos Campos e pôs em prática um programa de ajuda humanitária que funcionou até os últimos meses de 1945. Aconteceu uma avalanche de cartas de agradecimento por parte dos detentos judeus.

“Judea Declares War on Germany”
Aqueles que recebiam os pacotes da Cruz Vermelha eram judeus
O relatório deixa claro que “diariamente foram preparados 9.000 pacotes. Do outono de 1943 até maio de 1945 foram enviados aos Campos de Concentração um total de 1.112.000 pacotes pesando ao todo 4.500 toneladas” (Volume III, página 80). Juntamente com os alimentos, os internos receberam roupas e medicamentos. “Pacotes foram enviados a: Dachau, Buchenwald, Sangershausen, Sachsenhausen, Oranienburg, Flossenburg, Landsberg a.Lech, Flöha, Ravensbrück, Hamburg-Neuengamme, Mauthausen, Theresienstadt, Auschwitz, Bergen-Belsen e campos de Viena e na região central e sul da Alemanha. Os principais receptores foram belgas, holandeses, franceses, gregos, italianos, noruegueses, poloneses e judeus sem pátria” (Volume III, página 83). Ao longo da guerra, “o Comitê esteve em condição de enviar e distribuir ajuda humanitária em um montante superior a 20 milhões de Francos Suíços, que foram doadas por organizações judaicas por todo o planeta, principalmente do Joint Distribution Committee de Nova York” (Volume I, página 644). Esta última organização teve permissão do governo do Reich alemão para manter um escritório em Berlim até a entrada dos EUA na guerra. A Cruz Vermelha reclamou que obstáculos a seus programas de ajuda humanitária não partia do lado alemão, mas sim através do forte bloqueio da Europa pelos aliados. A maioria de suas compras acontecia na Romênia, Hungria e na Eslováquia.

Tabela do campeonato de futebol dos judeus presos
no Campo de Concentração de Theresienstadt
O comitê elogiou principalmente a liberdade em Theresienstadt até a época de sua última visita em abril de 45. Este Campo, “onde aproximadamente 40.000 judeus de diferentes países estavam alojados, era em suas devidas proporções um gueto preferencial” (Volume III, página 75). De acordo com o relatório, “foi permitido aos delegados do Comitê inspecionar o Campo de Theresienstadt, o qual se destinava exclusivamente a judeus e foi administrado sob condições especiais. Através das notícias que eram enviadas ao Comitê, este Campo foi criado como iniciativa especial de diversas lideranças do Reich… Estes gostariam de dar aos judeus a possibilidade de viver numa determinada comunidade sob administração própria e com uma autonomia quase completa… Foi possível a dois delegados visitar o Campo a 6 de abril de 1945. Eles confirmaram a satisfatória impressão de sua primeira visita” (Volume I, página 642).

Relatório da Cruz Vermelha Internacional
O comitê também tinha elogios ao regime de Íon Antonescu da Romênia fascista, que lhe possibilitou ampliar sua ajuda a 183.000 judeus romenos, até a época da ocupação soviética. Quando esta ajuda cessou, a Cruz Vermelha reclamou veementemente que ninguém tinha sucesso em “enviar alguma coisa para a Rússia” (Volume II, página 62). A mesma situação se repetiu em muitos Campos na Alemanha após a “libertação” pelos russos. O Comitê recebeu uma grande quantidade de correspondências de Auschwitz até sua ocupação pelas forças soviéticas, quando muitos detentos foram evacuados. Mas os esforços da Cruz Vermelha em enviar ajuda aos outros detentos que ficaram em Auschwitz sob tutela soviética estavam condenados ao fracasso. Contudo, continuou-se o envio de ajuda humanitária aos antigos detentos de Auschwitz que foram evacuados para outros Campos como Buchenwald ou Oranienburg.
Nenhuma prova de genocídio
Um dos aspectos mais importantes do relatório da Cruz Vermelha é mostrar a verdadeira causa dos casos de morte que assolaram os Campos ao final da guerra. O relatório diz:
“Através da situação caótica na Alemanha durante os últimos meses da guerra após a invasão, quando os Campos não recebiam mais qualquer tipo de alimento, a fome provocou um número cada vez maior de vítimas. O próprio governo do Reich alarmado pela situação, informou a Cruz Vermelha a 1 de fevereiro de 1945… Em março de 1945 aconteceu conversações entre o presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e o General da SS Kaltenbrunner, com resultados decisivos.
A ajuda humanitária poderia ser distribuído de imediato pelo Comitê, e foi permitido a cada um dos delegados da Cruz Vermelha permanecer nos Campos…” (Volume III, página 83).
Mais uma medida totalmente oposta à cantiga repetida à exaustão sobre um alegado plano para exterminar os judeus europeus. Dia após dia fica cada vez mais clara a percepção de fraude que envolve o relato do suposto holocausto judeu – NR.
Naturalmente as autoridades alemãs estavam preocupadas em melhorar as condições dos campos dentro das possibilidades. A Cruz Vermelha disse de forma bastante clara que o envio de alimentos – diante dos ataques aéreos dos aliados contra a infra-estrutura viária alemã – tinha que ser interrompido, e protestou em interesse dos judeus detidos contra a “bárbara guerra aérea dos aliados” (Inter Arma Caritas, página 78). A 2 de outubro de 1944, o Comitê da Cruz Vermelha Internacional alertou o Ministério do Exterior alemão para o iminente colapso do sistema de transporte alemão e esclareceu que a situação de fome seria inevitável para toda a população na Alemanha.
Quando nós nos ocupamos com este abrangente relatório de três volumes, é importante salientar que os delegados da Cruz Vermelha Internacional em momento algum encontraram uma única prova sequer para uma política de extermínio dos judeus nos territórios ocupados pelas potências do eixo. Em todas as 1.660 páginas, o relatório em momento algum simplesmente deu a entender que havia alguma coisa parecida com câmara de gás. Ele admite que judeus, assim como outras nacionalidades da época da guerra, sofreram iniquidades e privações, mas se silencia completamente sobre o tema de um extermínio planejado – uma clara refutação da lenda dos seis milhões. Como aos representantes do Vaticano, com os quais ela trabalhava, não foi possível à Cruz Vermelha, como é normal hoje em dia, opinar nas irresponsáveis acusações.
No que concerne à real taxa de natalidade, o relatório destaca que a maioria dos médicos judeus dos Campos, que poderiam combater a epidemia de tifo, foram deslocados para a frente oriental, e consequentemente não estavam em condições de combater esta epidemia que assolou sobre os Campos em 1945 (Volume I, página 204).
Aliás, menciona-se frequentemente que aconteceram execuções em massa nas câmaras de gás, camufladas como ducha. Sobre esta acusação também nada se encontra no relatório. “Não apenas as lavanderias, mas também as salas de banho, ducha e banheiros foram examinados pelos delegados. Várias vezes eles sugeriam melhoras nas instalações ou reparos um recomendavam ampliações.” (Volume III, página 594).
Nem todos foram presos
Volume III do relatório da Cruz Vermelha, capítulo 3 (1. população civil judaica) trata da “ajuda que foi dispensada à parte judaica da população livre”, e este capítulo deixa bem claro que nem todos os judeus europeus foram presos em Campos de Concentração, mas permaneceram sob certas restrições, parte da população civil livre. Isto está em contradição com a “determinação” do suposto “programa de extermínio” e com a afirmação das falsas memórias de Hoess, que Eichmann estava possuído em prender “todo simples judeu que ele conseguisse pegar”. Na Eslováquia, por exemplo, onde o assistente de Eichmann, Dieter Wisliceny era responsável, o relatório afirma que uma grande parte da minoria judaica tinha permissão para permanecer no país, e este foi visto por muitos judeus até final de agosto de 1944 como um lugar relativamente seguro. Eles viveram lá em segurança até as revoltas contra as tropas alemãs em agosto de 1944. É verdade que a lei de 15 de maio de 1942 levou à prisão de milhares de judeus, que foram mantidos desde então nos Campos onde tinham condições de vida e habitação aceitáveis e onde era permitido aos detentos exercerem trabalho remunerado sob condições semelhantes ao livre mercado de trabalho (Volume I, página 646).
Não apenas um grande número dos cerca de 3.000.000 de judeus europeus puderam evitar a detenção, mas a imigração dos judeus continuou durante toda guerra. Geralmente através da Hungria, Romênia e Turquia. Ironicamente, a imigração dos judeus dos territórios ocupados pelos alemães após o início da guerra foi facilitado através do Reich, como no caso dos judeus poloneses, que chegaram à França antes da ocupação. “Os judeus da Polônia, enquanto estiveram na França, receberam permissão de imigração para os EUA e foram tratados pelas autoridades alemãs como cidadãos norte-americanos. A validade dos passaportes, emitida pelos países sul-americanos, foi reconhecida” (Volume I,página 645). Como futuros cidadãos norte-americanos, estes judeus foram reunidos no Campo para estrangeiros norte-americanos em Vittel, no sul da França.
Principalmente a emigração dos judeus europeus da Hungria aconteceu sem dificuldades através das autoridades alemãs. “Até março de 1945”, diz o relatório da Cruz Vermelha, “os judeus puderam deixar a Hungria se possuíssem um visto para a Palestina” (Volume I, página 648). Até mesmo após a dissolução do governo de Horty em 1944 (após tentativa de realizar um cessar-fogo com os soviéticos) através de um governo mais dependente da Alemanha, a emigração dos judeus continuou. O comitê da Cruz Vermelha assegurou o consentimento da Inglaterra e EUA a “dar toda ajuda a fim de possibilitar a emigração dos judeus da Hungria”, e o comitê recebeu dos EUA a notícia que o “governo dos EUA… reafirma com ênfase que está assegurada a viagem para todos os judeus que ela indicou” (Volume I, página 649).
kreuz.net, 27/10/2010.
Primeiros judeus húngaros alcançam a Suíça

Jornal judaico “Aufbau”, 01/09/1944
No jornal judeu Aufbau de 1 de setembro de 1944, pág. 2, podemos ler:
Os primeiros judeus húngaros alcançam a Suíça.
Chegaram na Basiléia os primeiros 320 judeus húngaros, os quais receberam permissão para deixar a Hungria há duas semanas. Eles tiveram que percorrer todo caminho em carroças. Alguns morreram no caminho, outros estavam tão fracos que necessitaram ser retirados das carroças com a ajuda de macas.
Apesar de não ter sido uma viagem de primeira classe, é interessante notar que não há qualquer citação de maltrato, o que – caso existisse – certamente levaria a imprensa judaica ao costumeiro protesto. Estes judeus que então emigraram para a Palestina ou EUA ou seja onde for, provavelmente engrossaram as estatísticas da lenda dos seis milhões – NR.
Segundo a historiografia “oficial” do suposto holocausto, cerca de 437 mil judeus húngaros foram supostamente deportados para Auschwitz entre 15 de maio de 1944 e 9 de julho do mesmo ano (cerca de 8 mil por dia, sete dias na semana: inacreditável!). A deportação teria sido suspensa por pressão da Suécia, EUA e Vaticano, diante da publicação na Suíça do assim conhecido Protocolo de Auschwitz (Relatório Vrba-Wetzler).

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