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domingo, 1 de março de 2020

UM EMBUSTE QUE EXTERMINA UM POVO E MUDA O MUNDO

Lembro bem o dia em que vejo a então recém empossada chanceler da REPÚBLICA (ilegítima) FEDERAL DA ALEMANHA, Angela Merkel, afirmar a irrestrita e eterna fidelidade ao Estado de Israel e que o povo alemão nunca esquecerá a pavorosa culpa que pesa sobre os seus ombros. Referia-se ao pretenso extermínio de 6 milhões de judeus, que teria sido praticado pelos alemães durante a II Guerra Mundial. Recebeu o nome de Holocausto. E o alemão não poderia ser esquecido mesmo, o sistema todo trabalhou para impregnar sua memória com esta diabólica mentira. Unidos, governo, legislativo, judiciário e imprensa fizeram parte do sistema. Leis proibiam duvidar, ou negar o fato. Até hoje as prisões na Alemanha abrigam praticantes deste tipo de crime, entre eles até uma mulher de 90 anos. Assim a Merkel vem cumprindo sua promessa. O povo que ela dirige há 14 anos politicamente mais parece um amontoado de zumbis. Não querem saber de história, acham que são devedores, seus pais e avós foram assassinos. Um sentido de penitência parece que tolhe qualquer reação natural à privação de direitos. Em suma são vítimas de uma guerra psicológica conduzida.

Esta guerra psicológica acompanhou as duas guerras mundiais contra a Alemanha. A primeira não foi contra o Kaiser e a segunda não foi contra Hitler. Alguma outra razão fez com que o objetivo fosse a erradicação desse povo. Com o progredir do processo migratório, hoje a substituição étnica programada está próxima e a meta funesta quase alcançada.

Tarde talvez, para ainda ocasionar alguma mudança, estão começando a aparecer provas de que os “6 milhões” foi uma grande mentira. Sob o título “Registro Oficial de Prisioneros del Campo de Concentracion de Auschwitz” encontram-se na internet em

https://elcasopedrovarela.wordpress.com/2020/02/16/y-ahora/?fbclid=IwAR1LyDz0jE-hU9yLClhH2V8t3ezUCUqdmcGQltn108k1M9qxPZRcUggY_Uc

informações detalhadas sobre o que ali realmente aconteceu no tempo em que esteve sob administração alemã. Para os que não têm tempo de se aprofundar nos dados ali oferecidos, encerro com um resumo do essencial: Entre 1941 e novembro de 1942 passaram por Auschwitz 173.000 judeus. Faleceram de morte natural 2.064, vítimas de tifo 58.240, executados 117.
Certamente estes números não podem ser considerados absolutos, mas, baseados em documentos, são mais honestos do que os mirabolantes SEIS MILHÕES, número que ocasionou e ainda justifica profundas mudanças na organização social do planeta.

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