O deputado federal Tiririca (PR-SP) disse na terça-feira que as críticas por sua participação na Comissão de Educação e Cultura da Câmara são preconceituosas. Segundo ele, o preconceito " existiu até para eu chegar aqui, mas foi o povo que me colocou aqui e a voz do povo é a voz de Deus". O parlamentar não falou sobre suas ideias de projetos, mas revelou que a UNE (União Nacional dos Estudantes) o procurou para levar propostas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Questionado sobre quando fará seu primeiro discurso em Plenário, respondeu que sabe que "a expectativa é grande" entre jornalistas e os próprios deputados. "Ainda não pensei qual será o tema, mas estou me preparando. Hoje, quando me soltam aqui no Congresso eu ainda me perco", afirmou. Tiririca, que teve 1,3 milhão de votos, teve a diplomação para o cargo ameaçada após suspeita de falsificar a declaração de que sabia ler e escrever. Ele foi inocentado pela Justiça Eleitoral depois de fazer uma prova de leitura e um ditado.
Questionado sobre quando fará seu primeiro discurso em Plenário, respondeu que sabe que "a expectativa é grande" entre jornalistas e os próprios deputados. "Ainda não pensei qual será o tema, mas estou me preparando. Hoje, quando me soltam aqui no Congresso eu ainda me perco", afirmou. Tiririca, que teve 1,3 milhão de votos, teve a diplomação para o cargo ameaçada após suspeita de falsificar a declaração de que sabia ler e escrever. Ele foi inocentado pela Justiça Eleitoral depois de fazer uma prova de leitura e um ditado.
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