Lula está, novamente, no fio da navalha em relação à legislação. Em termos éticos, está onde sempre esteve.
A quarentena é um impedimento de quatro meses depois da exoneração, impossibilitando autoridades públicas de exercerem atividade incompatível com o cargo anterior. A interdição tem como objetivo o resguardo de informações que não são de domínio público e que poderiam ser usadas em nome de interesses profissionais ou empresariais.
A Comissão de Ética Pública, órgão vinculado à Presidência da República, dedica um longo espaço para detalhar quem está sujeito à quarentena, depois de deixar o serviço público. Imaginem se Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, não estaria andando no fio da navalha em relação às determinações, ao cobrar R$ 200 mil por uma palestra realizada para uma empresa privada, a LG Electronics do Brasil.
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