É isso aí. Pressionada pelas ONGs ambientalistas, financiadas pelo dinheiro público que jorra dos cofres do governo petista, a OEA partiu com tudo para cima do Brasil, para impedir a construção da Usina de Belo Monte, a maior obra do PAC. Não adianta espernear com notas oficiais. O que a Dona Dilma tem que fazer é parar de usar ONGs como o Greenpeace e o Instituto Socioambiental para atacar a agropecuária brasileira. Belo Monte está provando que quem com ONG fere com ONG será ferida. A presidente deve delimitar de uma vez por todas o espaço destas organizações que atendem interesses internacionais, que querem transformar o país em spa ecológico, na eterna reserva que permita que o primeiro mundo continue poluindo, destruindo, sujando e cobrando preços absurdos pelo alimento, pois afinal de contas o Brasil vai estar segurando as pontas ambientais. Quando um agricultor é impactado por uma nova barragem, a sua terra é inundada e ele deixa ali o lar, o trabalho e uma vida inteira. A desapropriação é automática. Qual o problema de alguns poucos milhares de índios brasileiros, que são proprietários de quase 15% do território brasileiro, cederem um pedaço da floresta para que um país com quase 200 milhões de habitantes tenha energia limpa? Belo Monte, na verdade, está virando um esqueleto de burro enterrado no quintal da Dilma. Por pressões ambientalistas, em vez de operar com reservatório, operará a fio d'água, sujeita a chuvas, secas e trovoadas, o que está espantando os investidores. Agora vem a indiada e os ongueiros a exigir mais garantias, em nome dos direitos humanos. O que eles querem é dinheiro. Money! Dinheiro público para, com ele, financiarem ações para inviabilizar a economia brasileira. Acorda aí, ô governanta, manda aprovar o Código Florestal e pára de financiar esta bandidada que usa o verde para fins políticos e para servir poderosos interesses econômicos dos gringos.
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