Da maneira que a imprensa Tupiniquim está se comportando no caso da cantora Amy Winehouse é bom que a família faça o mais breve possível o enterro dela. Senão correremos o risco de ver a canonização da cantora pela imprensa até o final desta semana.
O povo está exagerando a um nível patético.
Ainda há pouco no jornal da Record, a Ana Paula Padrão só faltou chorar para dar ar de grande perda com a morte da cantora.
É muito exagero.
Todos que não são hipócritas, e que admiravam a voz dela, sabem que a cantora chegou até o fundo do poço para manter a polêmica que fazia a fama dela.
O público que aplaudia e encorajava suas bizarrices é co-autor desse suícidio.
Ela passou, será esquecida em menos de um ano, assim como esqueceram a Cassia Eller, o Michael Jackson, a Elis, o Jimmy Handrix e tantos outros.
Sempre irá aparecer mais um para ocupar o espaço na mídia sensacionalista e a cabeça de vento de gente sem noção que achava o máximo ver a Amy rastejar nas drogas e no álcool.
Agora começam os 15 minutos de fama da família e em breve surfando nessa onda e atrás do dinheiro dos "fãs", alguém próximo lança um livro sobre a vida dela, a gravadora uma coletânea de músicas, e todo mundo continua lucrando com a morte prematura da "DIVA".
Nesse circo de horrores só duas pessoas perderam. A Amy que perdeu a vida e o "fornecedor" dela que perdeu uma ótima cliente.
Os outros continuarão seus caminhos tirando proveito dessa tragédia.
Lamentável!!
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