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segunda-feira, 25 de julho de 2011

“A mestiçagem faz bem a saúde”: DERRUBANDO UM MITO!

Vejo muitas pessoas declararem que o isolamento racial de uma população pode acarretar em problemas de saúde, o que é na verdade um mito.
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As estatísticas
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Vamos analisar algumas estatísticas de três países: Islândia, Brasil e Nicarágua.
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Islândia, nação ariana mais homogênea do mundo, tem a menor mortalidade infantil (2,9/mil nasc.) e a terceira maior expectativa de vida (82 anos).
Brasil (38% da população mestiça), tem a 106° mortalidade infantil (29,1/mil nasc.) e a 92° expectativa de vida (72 anos).
Nicarágua, (70% da população mestiça) tem a 124° expectativa de vida (69 anos) e a 98° mortalidade infantil (25,7/mil nasc.).
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Cientistas alertam sobre o mal da mestiçagem
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Os conceituados cientistas James Watson (nobel de 1962), Richard Lynn e Charles Murray afirmam que existem diferenças de inteligência entre as raças e que a miscigenação diminui o QI. Richard Lynn afirma ainda que pessoas com QI mais baixo possuem maior índice de mortalidade e mais doenças genéticas, além de maior risco de sofrer de depressão, estresse pós-traumático e esquizofrenia.
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Mestiçagem “democratiza” doenças genéticas
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Doenças genéticas que antes existiam apenas entre negros, aparecem com cada vez mais freqüência em indivíduos de aparência branca e vice-versa, devido a miscigenação.
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A Anemia Falciforme, que antes atingia a população negra, hoje está em alto índice também nos “brancos” e pardos.

Na Bahia, de janeiro de 2001 a abril de 2008, só entre as crianças de 0 a 7 anos, foram registrados mais de 1,7 mil casos de Anemia Falciforme. 40% dos registros são em Salvador. Municípios da Região Metropolitana e do Recôncavo também têm altos índices da doença.

A Bahia é o estado brasileiro que mais registra casos de Anemia Falciforme, seguido de Minas Gerais. No nosso estado, a incidência é maior porque a Anemia Falciforme é mais comum entre a população negra. É uma doença genética que veio para o Brasil com os escravos africanos.
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