O ano deu inicio real dia 1º de março,
e onde logo podemos ver que as férias não foram de todo um recesso, mas que
foram de uma produção e um momento de reflexões e preparativos para a corrida
eleitoral municipal que tem tudo para ser outro pleito atípico dentro do
cenário politico nacional.
A grande vedete como sempre, nos
últimos anos são a eterna disputa pelo poder entre o partido do proletariado e
os sociais democratas, ou seja, o PT e o PSDB, ambos orbitados por partidos de
menor expressão, mas de mesma linha ideológica e objetivando o que a politica
mais atrai a classe politica esquerdista, o poder, seus cargos, vantagens e
status social e econômico, para não dizer enriquecimento à custa do Estado
mantido pelos cidadãos e seus pesados tributos.
Em se tratando do pleito no cenário
em que irá se desenrolar, ou seja na esfera municipal, vou me deter a analisar
e comentar sobre o cenário de Caxias do Sul (RS), Nova Petrópolis (RS) e São
Paulo (SP).
Caxias do Sul, polo industrial na
serra gaúcha, vem após oito anos de PT e nos últimos oito com o PMDB, coirmãos
políticos, com gestões idênticas e que nada a não ser um projeto marxista de
governo e ineficiente nas áreas mais prioritárias para o eleitor, se desenrolou
nestes 16 anos de gestões marxistas na cidade e hoje vemos o PT se escondendo
atrás de candidaturas do seu companheiro ideológico, o PCdoB, tendo a
articulação feita pelo ex-prefeito e hoje deputado federal Pepe Vargas,
preparando o campo para governar novamente por tabela através do candidato
marxista, Assis Melo.
É sabido que a maquina marxista em
Caxias será muito difícil de ser substituída por um projeto coerente, menos
intervencionista e pautado nos ditames do projeto nacional do PT e sua base
aliada. Os tucanos em Caxias estão como sempre desestruturados e tendo no seu
ícone local, o ex-deputado federal Ruy Pauletti, a afirmação de muito trabalho
na campanha podendo até se aliar ao PT para dividir o poder municipal, o que
deixa claro, a não existência de uma oposição e de um projeto diferenciado do
que já está sendo praticado há quase duas décadas, o poder propriamente dito, é
mais importante que um modelo de gestão diferenciado e ao mesmo tempo,
explicita a identificação entre petistas e tucanos no seu projeto de poder e
ideologicamente das mesmas vertentes.
Nova Petrópolis, uma cidade que
culturalmente não teve affair com a linha marxista, mas que através das articulações
de Pepe Vargas com a formatação do PT local, coloca a ex-militante do PV,
Renata Spier, como a candidata natural e seguindo o modelo e o slogan “Dilma”,
querendo uma mulher na prefeitura, já que a vereadora Simone Michaelsen, com um
péssimo mandato no legislativo, não teve força para encabeçar a chapa
majoritária do PMDB e muito menos formatar uma coligação com o PT, que vem
sendo orientado pelo deputado Pepe, dito filho da terra e incentivador da
difusão do petismo na região ainda virgem dos males marxistas do
intervencionismo leninista do PT. Mas como sempre o PT coloca na disputa, uma
pessoas que recentemente ocupando um cargo de responsabilidade do conselho do
HNP, nada ou melhor não apareceu para cumprir suas responsabilidades no período
de crise da instituição, mas que agora vem como promessa de gestão moderna na
prefeitura.
E São Paulo? Bem essa briga de
cachorro grande, pode ter uma surpresa que vem sendo pouco exposta na grande
mídia que é a possível segunda estupidez dos paulistanos que na ultima eleição
elegeram por protesto o palhaço Tiririca ao congresso e que hoje, vem se preparando
e correndo por fora para entrar quem sabe como uma surpresa na briga entre
petistas e tucanos na capital paulista.
Em resumo, continuamos pobres e
cada dia mais sem alternativas de qualidade para exercermos nosso direito de
cidadão para escolher nossos governantes. O empobrecimento intelectual e
politico do brasileiro sem uma cultura qualitativa, só nos traz isso que vemos
diariamente, nada e quando aparece algo é de péssima qualidade.
Esperamos que Caxias saia da
inercia e dormência das gestões marxistas de PT e PMDB, e que Nova Petrópolis
não se contamine com as utopias e mentiras já provadas dos esquerdistas
oportunistas de plantão na cidade, bem, São Paulo será um mistério, mas
esperando que o protesto paulistano não se refletisse em mais uma palhaçada
promovida pelos ditos eleitores qualificados que a capital paulista prega e se
orgulha em ter.
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