“Existe uma pressão muito grande para que sejamos corretos. E acho que os jornalistas têm muito a ver com isso. Somos os porta-vozes de Deus. O jornalista é o cara que nunca erra e quando erra, pede perdão, fica vermelho. Gosto das pessoas radicais, que vão na raiz das coisas, mas não gosto de extremos”, assim o jornalista Marcelo Tas abriu sua participação no debate “Politicamente correto e liberdade de expressão”.
Tas acredita que o humor seja uma maneira inteligente de vacinar a sociedade contra o politicamente correto e agradece aos céus por “ter vindo ao mundo com esse espírito de porco cravado em mim”.
Marcelo Tas incrementou o início do debate citando o caso do humorista americano que foi demitido porque fez uma piada com a tragédia no Japão. “É a mesma coisa que demitir um dentista porque ele arrancou um dente”, compara.
O programa que ele apresenta atualmente, o “CQC”, vive sendo pressionado pelas autoridades e tendo problemas de restrição de liberdade dentro do Congresso Nacional.
“Acho isso uma grande piada. Normalmente, quando os caras nos restringem eles falam que nós não podemos ser levados a sério e o presidente do Congresso se chama José Sarney”, alfineta o jornalista.
Tas acredita que o humor seja uma maneira inteligente de vacinar a sociedade contra o politicamente correto e agradece aos céus por “ter vindo ao mundo com esse espírito de porco cravado em mim”.
Marcelo Tas incrementou o início do debate citando o caso do humorista americano que foi demitido porque fez uma piada com a tragédia no Japão. “É a mesma coisa que demitir um dentista porque ele arrancou um dente”, compara.
O programa que ele apresenta atualmente, o “CQC”, vive sendo pressionado pelas autoridades e tendo problemas de restrição de liberdade dentro do Congresso Nacional.
“Acho isso uma grande piada. Normalmente, quando os caras nos restringem eles falam que nós não podemos ser levados a sério e o presidente do Congresso se chama José Sarney”, alfineta o jornalista.
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