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sexta-feira, 15 de julho de 2011

EMIR SADER, O GURU PSEUDO INTELECTUAL DA ESQUERDA FALIDA E FEDIDA

Emir Sader, dublê de intelectual e jornalista que escreve “getulho” com “lh”, agora nos brindou uma pérola que é a revelação do epíteto leninista de acusar nos outros aquilo que se é. Seu último texto “Os otavinhos odeiam o Brasil”, publicado no dia 13 de julho de 2011, na página da famosa chapa branca “Carta Maior”, não somente é uma acusação de si próprio, como uma resposta covarde. Claro que ele não se refere aos “otavinhos” e sim aos olavetes. .Entretanto, invertendo todo o sentido do texto, descobrimos quem, de fato, o Sr. Sader descreve: os emir-sadinhos, a turminha que domina a universidade pública e movimentos de esquerda, personificada pelo seu autor. Vejam a comparação do primeiro texto dele e do segundo, fazendo os necessários trocadilhos:
“Os otavinhos são personagens típicos do neoliberalismo. Precisam do desencanto da esquerda, para tentar impor a ideia do tango Cambalache: Nada é melhor tudo é igual.
Os otavinhos são jovens de idade, mas envelhecem rapidamente. Passam do ceticismo – todo projeto de transformação deu errado, tudo é ruim, todo tempo passado foi melhor, a política é por natureza corrupta – ao cinismo –quanto menos Estado, melhor, quanto mais mercado, melhor.
São tucanos, seu ídolo é o FHC, seu sonho era fazer chegar o Serra – a quem não respeitam, mas que lhes seria muito funcional – à presidência. Vivem agora a ressaca de outra derrota, em barzinhos da Vila Madalena.
Tem ódio ao povo e a tudo o que cheira povo – popular, sindicatos, Lula, trabalhadores, PT, MST, CUT, esquerda, samba, carnaval.
Se consideram a elite iluminada de um país que não os compreende. Os otavinhos são medíocres e ignorantes, mas se consideram gênios. Uns otavinhos acham isso de si e dos outros otavinhos.
Só leem banalidades – Veja, Caras, etc. -, mas citam muito. Tem inveja dos intelectuais, da vida universitária, do mundo teórico, que sempre tratam de denegrir. Tem sentimento de inferioridade em relação aos intelectuais, que fazem a carreira que eles não conseguiram.
São financiados por bancos da família ou outras entidades afins, para ter jornais, revistas, editoras, fazer cinema, organizar festivais literários elitistas.
Fingem que gostam da França, mas são chegados a Miami.
Ficaram para trás com a internet, então abominam, como conservadores, reacionários idosos que é sua cabeça.
Se reúnem para reclamar do mundo e da sua decadência precoce.
Os otavinhos não tem caráter e por isso se dedicam a tentar denegrir a reputações dos que mantem valores e coerência, para tentar demonstrar que todo mundo é sem caráter, como eles.
Os otavinhos assumem o movimento de 1932, acham que São Paulo é a “locomotiva da nação”, que é uma ilha de civilização cercada de bárbaros por todos os lados. Os otavinhos detestam o Brasil, odeiam o Rio, a Bahia, o Nordeste. Odeiam o povo de São Paulo, querem se apropriar de São Paulo com seu espírito de elite.
Os otavinhos moram ou ambicionam morar nos Jardins e acham que o Brasil seria civilizado quando tudo fosse como nos Jardins.
Os otavinhos nunca leram FHC, não entendem nada do que ele fala, mas o consideram o maior intelectual brasileiro.
Os otavinhos são órfãos da guerra fria, da ditadura e do FHC. Andam olhando pra baixo, tristes, depressivos, infelizes.
Os otavinhos compram todas as revistas culturais, colocam no banco detrás do carro e não lêem nenhuma. Lêem a Veja e Caras.
Os otavinhos acham que a ditadura foi um mal momento, uma ditabanda.
Os otavinhos são deprimidos, depressivos, derrotados, desmoralizados, rancoroso, escrevem com o fígado. Os otavinhos têm úlcera na alma.
Os otavinhos odeiam o Brasil, mas pretendem falar em nome do Brasil, para denegri-lo, promover a baixa estima. Os otavinhos pertencem ao passado, mas insistem em sobreviver”.
Agora fazendo um trocadilho do “Otavinho” para o “emir-sadinho” temos:
“Os emir-sadinhos são personagens típicos do marxismo. Precisam do desencanto do Muro de Berlim, para tentar impor a idéia do Tango Cambalache: nada é melhor, capitalismo e comunismo, tudo é igual.
Os emir sadinhos são jovens de idade, mas são dinossaurinhos. Passam do ceticismo – todo projeto de transformação deu errado, tudo é culpa do capitalismo, os tempos passados de Stálin eram melhores, a política é por natureza corrupta – ao cinismo – quanto mais o PT roubar, melhor, com a colaboração do empresariado e do mercado.
São petistas, seu ídolo é o Lula, seu sonho era fazer chegar o Fidel Castro – a quem só faltam lamber o saco, o que seria muito funcional- à ditadura. Vivem agora a bandalheira do dinheiro público, em velhos botequins da USP e do ABC paulista.
Fingem gostar do povo e tudo que cheira povo – popular, ainda que os sindicatos, Lula, PT, MST, esquerda, samba e carnaval sejam apenas produtos de uma classe média radical de aspones formada no funcionalismo público.
Se consideram a vanguarda revolucionária de um país que não os compreende. Os sadinhos são medíocres e ignorantes, mas se consideram gênios. Uns sadinhos acham isso de si e dos outros sadinhos.
Só lêem banalidades – Carta Capital, Carta Maior, Caros Amigos, mas citam muito. Tem inveja dos intelectuais de direita, embora escondam sua mediocridade num carguinho universitário ou político, no mundo teórico inócuo, que sempre tratam de exaltar, puxando o saco do governo. Tem sentimento de inferioridade em relação aos intelectuais de direita, que não fazem carreira e não se vendem, mas conseguem ser melhores.
São financiados pelo Banco do Brasil, pela Caixa Econômica Federal, pelo BNDES, pela Petrobrás, ou por outras ongs afins, com muito dinheiro público, para ter editoriais de jornais, revistas, editoras, fazer cinema, organizar festivais literários “engajados”.
Fingem que gostam de Cuba e da América Latina, mas adoram a Europa, França e Berlim.
Ficaram para trás na internet, então abominam, como comunistas, nostálgicos do Muro de Berlim que são suas cabeças.
Se reúnem para reclamar do mundo e de sua falta de dinheiro público.
Os emir sadinhos não têm caráter e por isso se dedicam a denegrir a reputações dos que mantém valores e coerência, para tentar demonstrar que todo mundo é sem caráter, como eles.
Os emir sadinhos assumem a ditadura varguista, acham que Cuba é país desenvolvido, que é uma ilha de civilização cercada de bárbaros capitalistas por todos os lados. Os sadinhos detestam o Brasil, odeiam o Rio, a Bahia, o Nordeste. Odeiam o povo de São Paulo, mas querem se apropriar do país inteiro com seu espírito de sindicalista ou uspiano rasteiro.
Os emir-sadinhos moram ou ambicionam morar no Higienópolis e acham que o Brasil seria civilizado se tudo fosse como em Havana.
Os emir sadinhos nunca leram Karl Marx, não entendem nada do que ele fala, mas o consideram o maior intelectual da história.
Os emir sadinhos são órfãos da União Soviética e de Stálin. Andam olhando pra baixo, tristes, depressivos, infelizes.
Os emir sadinhos não compram revista ou livro algum. Simplesmente eles só lêem Caros Amigos e Carta Maior do Emir Sadomasô;
Os emir sadinhos acham que a ditadura comunista foi um momento glorioso, a grande revolução da história humana.
Os emir sadinhos são deprimidos, depressivos, vagabundos, desclassificados, usuários de drogas, desmoralizados, rancorosos, escrevem com o intestino grosso. Os emir sadinhos têm merda na cabeça.
Os emir sadinhos odeiam o Brasil, mas pretendem falar em nome do Brasil, para denegri-lo, promover a baixo-estima. Os emir sadinhos são dinossaurinhos do passado, mas insistem em sobreviver”.

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