A situação que ora se passa nos últimos regimes socialistas que governam a União Européia são demonstrações claras de como a implantação desenfreada de programas sociais eleitoreiros e populistas pode levar a um caos insuperável.
Sistemas previdenciários benevolentes, antecipação de aposentadorias, farta distribuição de benefícios sem contrapartidas, execução de obras e projetos faraônicos de forte impacto nas multidões por anos a fio; em que satisfizeram a população e mantiveram no poder inescrupulosos, ambiciosos e sonhadores, acabam em confrontos sangrentos entre as forças policiais e cidadãos desesperados nos 3 países que intitulam esse post.
Ao final, caem os governos e sofre o povo iludido e manobrado por décadas, sujeito a medidas saneadoras inevitáveis impostas pelos organismos financeiros internacionais, enrolados até o pescoço em contratos bilionários de empréstimos que podem levar de roldão economias fortíssimas como da Alemanha e Inglaterra.
Ao contrário da Itália e França que se anteciparam à derrocada e procederam a reformas previdenciárias e tributárias mais severas e estão conseguindo sobreviver, as 3 nações estão à beira da falência.
Doi ver mortos e feridos nas manifestações da massa para assegurar direitos exageradamente concedidos e que têm que ser cortados inapelavelmente agora.
Que sirva de exemplo aos países ao sul do Equador, para que controlem seus gastos com a máquina administrativa, cacem e cassem seus corruptos e ladrões, regulem e regulamentem seus programas sociais para os que realmente dele precisam, sem os transformarem em tíquetes para compra de votos, façam suas compras e contratações pelo valor justo, pagando bem e certo aos seus executores sem nenhum extra para caixinhas e programem obras de real necessidade da população, diminuindo a participação do estado para suas obrigações fundamentais de educação, saúde, segurança e infraestrutura básica.
Sistemas previdenciários benevolentes, antecipação de aposentadorias, farta distribuição de benefícios sem contrapartidas, execução de obras e projetos faraônicos de forte impacto nas multidões por anos a fio; em que satisfizeram a população e mantiveram no poder inescrupulosos, ambiciosos e sonhadores, acabam em confrontos sangrentos entre as forças policiais e cidadãos desesperados nos 3 países que intitulam esse post.
Ao final, caem os governos e sofre o povo iludido e manobrado por décadas, sujeito a medidas saneadoras inevitáveis impostas pelos organismos financeiros internacionais, enrolados até o pescoço em contratos bilionários de empréstimos que podem levar de roldão economias fortíssimas como da Alemanha e Inglaterra.
Ao contrário da Itália e França que se anteciparam à derrocada e procederam a reformas previdenciárias e tributárias mais severas e estão conseguindo sobreviver, as 3 nações estão à beira da falência.
Doi ver mortos e feridos nas manifestações da massa para assegurar direitos exageradamente concedidos e que têm que ser cortados inapelavelmente agora.
Que sirva de exemplo aos países ao sul do Equador, para que controlem seus gastos com a máquina administrativa, cacem e cassem seus corruptos e ladrões, regulem e regulamentem seus programas sociais para os que realmente dele precisam, sem os transformarem em tíquetes para compra de votos, façam suas compras e contratações pelo valor justo, pagando bem e certo aos seus executores sem nenhum extra para caixinhas e programem obras de real necessidade da população, diminuindo a participação do estado para suas obrigações fundamentais de educação, saúde, segurança e infraestrutura básica.
Como disse Margareth Thatcher, Socialismo só dura até acabar o dinheiro dos outros
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