Estive pensando bastante sobre o caso do atirador norueguês. Minha primeira impressão, como comentei no post abaixo, foi a de pensar que a direita conservadora se ferrou; que o ataque será utilizado pela esquerda para taxar todo conservador, mesmo o mais fresco e bunda-mole, como um assassino em potencial.
E, no entanto, agora penso que talvez não seja bem assim. A esquerda sempre alimentou o mito do bicho-papão reacionário neonazista. Até os libertários centristas do "Tea Party" eram considerados como perigosos racistas. Mas, agora, tendo acordado um monstro verdadeiro, é possível que a reação seja a oposta.
Por que a esquerda demoniza os conservadores e tem medo de criticar o Islã? Porque o Islã é violento, e ninguém quer morrer. Já criticar cristãos e conservadores é fácil; raramente se escuta sequer uma queixa.
Mas agora que os políticos de esquerda e seus filhos foram colocados na linha de fogo por um maluco norueguês, talvez haja menos ênfase no multiculturalismo. É possivel mesmo que a Noruega adote uma política de maior controle migratório. Osaba Bin Laden não conseguiu expulsar os odiados soldados americanos da Arábia Saudita, não obstante toda a crítica aos seus atentados?
Eu sempre pensei que haveria, cedo ou tarde, uma reação violenta contra a imigração e o multiculturalismo. Mas imaginei uma guerra civil como a da ex-Iugoslávia, só que ocorrendo em diversos países europeus. Não pensei no surgimento de um terrorismo de direita; mas, após o diabólico plano do norueguês, este parece ser uma possibilidade cada vez mais concreta.
Por que o terrorista matou jovens esquerdistas, e não imigrantes muçulmanos? A resposta é simples. Seu alvo não eram os imigrantes, mas aqueles a quem ele responsabilizava pela imigração, o governo do Labour Party. E de certa forma ele tem razão: os imigrantes são apenas massa de manobra. São as elites políticas as que promovem a modificação demográfica do continente.
Em uma guerra entre nativos ocidentais e muçulmanos, não tenho dúvida que muitos dos atuais governos ocidentais tomariam o lado dos muçulmanos. Não foi o que ocorreu na Iugoslávia, com os americanos bombardeando os sérvios para ajudar os terroristas muçulmanos albaneses? Então o que teríamos não seria uma guerra declarada entre dois estados ou facções, mas terrorismo e ataques de um lado e de outro, até que vença o pior.
Entendam bem: não tenho a menor simpatia por esse facínora escandinavo. Acho que deveria ser torturado e executado sem piedade, em vez de pegar os 21 anos que são o máximo da pena na Noruega (ainda pior do que o Brasil), em uma prisão confortável com televisão e ginásio, tudo pago pelo contribuinte.
Poém, como eu já comentei alguma outra vez, os sistemas humanos em geral não tendem à harmonia e a moderação, mas ao extremismo e à violência súbita. Estes horríveis atentados talvez sejam apenas o início de um processo muito maior e muito mais terrível.
A guerra começou.
E, no entanto, agora penso que talvez não seja bem assim. A esquerda sempre alimentou o mito do bicho-papão reacionário neonazista. Até os libertários centristas do "Tea Party" eram considerados como perigosos racistas. Mas, agora, tendo acordado um monstro verdadeiro, é possível que a reação seja a oposta.
Por que a esquerda demoniza os conservadores e tem medo de criticar o Islã? Porque o Islã é violento, e ninguém quer morrer. Já criticar cristãos e conservadores é fácil; raramente se escuta sequer uma queixa.
Mas agora que os políticos de esquerda e seus filhos foram colocados na linha de fogo por um maluco norueguês, talvez haja menos ênfase no multiculturalismo. É possivel mesmo que a Noruega adote uma política de maior controle migratório. Osaba Bin Laden não conseguiu expulsar os odiados soldados americanos da Arábia Saudita, não obstante toda a crítica aos seus atentados?
Eu sempre pensei que haveria, cedo ou tarde, uma reação violenta contra a imigração e o multiculturalismo. Mas imaginei uma guerra civil como a da ex-Iugoslávia, só que ocorrendo em diversos países europeus. Não pensei no surgimento de um terrorismo de direita; mas, após o diabólico plano do norueguês, este parece ser uma possibilidade cada vez mais concreta.
Por que o terrorista matou jovens esquerdistas, e não imigrantes muçulmanos? A resposta é simples. Seu alvo não eram os imigrantes, mas aqueles a quem ele responsabilizava pela imigração, o governo do Labour Party. E de certa forma ele tem razão: os imigrantes são apenas massa de manobra. São as elites políticas as que promovem a modificação demográfica do continente.
Em uma guerra entre nativos ocidentais e muçulmanos, não tenho dúvida que muitos dos atuais governos ocidentais tomariam o lado dos muçulmanos. Não foi o que ocorreu na Iugoslávia, com os americanos bombardeando os sérvios para ajudar os terroristas muçulmanos albaneses? Então o que teríamos não seria uma guerra declarada entre dois estados ou facções, mas terrorismo e ataques de um lado e de outro, até que vença o pior.
Entendam bem: não tenho a menor simpatia por esse facínora escandinavo. Acho que deveria ser torturado e executado sem piedade, em vez de pegar os 21 anos que são o máximo da pena na Noruega (ainda pior do que o Brasil), em uma prisão confortável com televisão e ginásio, tudo pago pelo contribuinte.
Poém, como eu já comentei alguma outra vez, os sistemas humanos em geral não tendem à harmonia e a moderação, mas ao extremismo e à violência súbita. Estes horríveis atentados talvez sejam apenas o início de um processo muito maior e muito mais terrível.
A guerra começou.
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