Bunker da Cultura Web Radio

Free Shoutcast HostingRadio Stream Hosting

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Falecimento de Robert Faurisson

Não podíamos deixar de publicar aqui nossa modesta homenagem a um dos mais importantes estudiosos do Revisionismo Histórico do fenômeno social intitulado “holocausto judeu”, mantido em pé através da repressão do pensamento via código penal e constrangimento público.
Um exemplo a ser seguido
Robert Faurisson faleceu no último dia 21 de outubro (2018) aos 89 anos, em sua residência localizada em Vichy, na França. O professor de literatura foi um dos mais conhecidos combatentes europeus para uma pesquisa histórica livre de dogmas e preconceitos. Também foi um dos mais importantes revisionistas, que nunca se deixou abater pelas inúmeras represálias sofridas ao longos de décadas em sua luta pela revisão da história sobre aquilo que aconteceu nos campos de concentração alemães, durante a Segunda Guerra Mundial. Apesar dos parágrafos da lei que impedem o livre debate histórico em vários países europeus, apesar das inúmeras agressões sofridas por parte de antifascistas “tolerantes e amantes da paz”, mesmo quando teve seu queixo fraturado em 1989 por alguns deles, o professor Faurisson nunca esmoreceu!
Junto às suas teses revisionistas, Faurisson também se engajou em prol da libertação da Palestina da ocupação israelita e condenou severamente a submissão dos palestinos às forças judaicas. Faurisson gozou de grande reputação não apenas entre seus colegas revisionistas, mas também pelos supostos adversários. Foi assim que o ativista judeu Noam Chomsky assinou uma petição em 1979 a favor de Faurisson, após os revisionistas terem caído em fogo cerrado da crítica dos historiadores dogmáticos. Faurisson participou também da Conferência sobre o “holocausto judeu” promovida pelo governo de Teerã, em 2006, o que lhe causou um processo por parte da promotoria pública francesa.
Para lembrarmos sempre:
“O eixo norte-americano-sionista fosforizou as crianças alemãs, atomizou as crianças japonesas, tratou as crianças vietnamitas com o agente laranja e as crianças iraquianas com urânio enriquecido. Chegou a hora dos vencidos, dos rebaixados e dos ignorados contra-golpearem com aquilo que eu chamo de “bomba atômica dos pobres”, ou seja, por intermédio do Revisionismo Histórico. Esta arma não mata quem quer que seja, nem difama as pessoas. Ela mata somente a mentira, a difamação, o mito do ‘Shoa’ assim como o horrível Shoa-Business, que é tão prezado por pessoas como Bernard Madoff, Elie Wiesel, os consortes dos ‘salvos milagrosamente’ e dos assassinos de crianças, em Gaza.”Robert Faurisson
https://youtu.be/AZaeXyrm9rI

Nenhum comentário:

Postar um comentário