A resposta de S. S. São Pio X ao sionismo foi contundente: NON POSSUMUS! |
A religião judaica, ou seja, o judaísmo rabínico e talmúdico que detesta a Jesus Cristo
e abomina sua Igreja, não tem mais que um só objetivo, fundado em um só princípio:
A ideia nacional.
Deste fato, o sionismo, a doutrina nacional que viu o cumprimento de seu plano no século XX,
não é mais que a tradução, o cumprimento de um desígnio judaico absolutamente contrário
ao plano divino porque opõe-se ao que Deus deseja para os judeus.
Mas o mais importante, e que é ignorado, é que a ideia nacional,que encontrou no sionismo
seu modo de realização, é sinônimo da espera de um messias que tem por objetivo
assegurar o triunfo mundano dos judeus, destruindo o obstáculo: a Religião Católica.
Longe estamos então, neste regresso à terra santa dos judeus, de um milagre que
manifeste uma vontade divina, um projeto abençoado por Deus. A esperança messiânica
dissimula de fato um desejo secreto:
dominar os reinos da terra. Desta sorte, o messias judaico, cuja vinda está ligada à
reconstrução da nação judaica é – há que ter o valor de assumir o dever católico de dizê-lo –
o anticristo.
A ideia nacional sionista e seu segredo.
De fato, um triunfador que garantisse o poder sobre as nações, tal é o retrato do messias
esperado pelos judeus. Estamos diante de um plano que nos distancia de maneira i
mpressionante das intenções de Deus para seu povo, e assistimos, aterrorizados, à
execução desta intenção mais que temível para a Cristandade.
Isto é, em todos os seus pontos, conforme às análises dos Padres da Igreja, os doutores e
teólogos e ao que pensaram os Papas.
teólogos e ao que pensaram os Papas.
Isto também é explicado por Henri Gougenot des Mousseaux (1805-1876), monarquista
legitimista, gentil-homem na câmara do rei Carlos X, feito Cavaleiro da Ordem de
São Gregório Magno por Gregório XVI, em gratidão por seus escritos, honrado com a
cruz de comendador da ordem pontifícia de Pio IX, redigiu um texto em 1869:
“O judeu, o judaísmo e a judaização dos povos cristãos”, com o fim de advertir às nações
cristãs de uma terrível e temível ameaça: os sonhos quiméricos e as ilusões nocivas dos
sionistas e dos que se converteram, por cegueira, em seus aliados:
legitimista, gentil-homem na câmara do rei Carlos X, feito Cavaleiro da Ordem de
São Gregório Magno por Gregório XVI, em gratidão por seus escritos, honrado com a
cruz de comendador da ordem pontifícia de Pio IX, redigiu um texto em 1869:
“O judeu, o judaísmo e a judaização dos povos cristãos”, com o fim de advertir às nações
cristãs de uma terrível e temível ameaça: os sonhos quiméricos e as ilusões nocivas dos
sionistas e dos que se converteram, por cegueira, em seus aliados:
“O objeto da missão deste messias será o de libertar o Israel disperso, de libertá-los
o cativeiro no qual os forçam a gemer as nações, e de conduzi-los à Terra santa
depois de ter derrotado a Gog e Magog. Reedificar Jerusalém e seu templo,
a estabelecer e consolidar um reino temporal cuja duração será a do mundo...
Todas as nações serão então sujeitas aos judeus, e estes disporão à sua vontade
dos indivíduos que as compõe e de seus bens” (...)
“Tal é, para os judeus, uma das imagens da felicidade prometida sob o messias que esperam”.[1]
A ideia nacional, depois de ser edificada – o que é o caso hoje, pois os judeus,
empurrados e ajudados por um poder satânico, se apoderaram de Jerusalém pelas armas –
está baseada positivamente na espera de um messias vingador:
empurrados e ajudados por um poder satânico, se apoderaram de Jerusalém pelas armas –
está baseada positivamente na espera de um messias vingador:
“A crença do messias vingador está viva, e está prodigiosamente enraizada nas
entranhas da nação em toda a terra. Ela é a base da religião judaica, ela é a última
consolação do judeu. Toda a religião judaica está fundada na IDEIA NACIONAL;
não há uma aspiração, não há uma pulsação que não seja pela PÁTRIA...”[2]
A espera do messias vingador.
Este messias vingador, messias judeu que funda toda a esperança do restabelecimento
nacional do Estado de Israel na Palestina, território conquistado pelo crime, a espoliação
e os atentados, não é outro, desde o ponto de vista da Escritura, que a abominável figura da Besta do Apocalipse, o sedutor capaz de enganar e cegar, inclusive aos cristãos, fazendo-se passar por um enviado do Senhor:
nacional do Estado de Israel na Palestina, território conquistado pelo crime, a espoliação
e os atentados, não é outro, desde o ponto de vista da Escritura, que a abominável figura da Besta do Apocalipse, o sedutor capaz de enganar e cegar, inclusive aos cristãos, fazendo-se passar por um enviado do Senhor:
“De fato, ainda que a Sagrada Escritura não seja aos olhos do cristão uma tontice
absurda e obsoleta, ainda permanece nele esta crença indispensável à civilização das
sociedades humanas: que a Igreja não pode mentir nem equivocar-se, não creiamos
que o anticristo não é mais que uma fábula, um mito, um símbolo; lembremos
que seu reino, terrível e fecundo em revoluções iníquas, em prodígios de todas as
classes, é uma realidade futura, o que equivale a dizer que é um fato que está
necessariamente em processo de realizar-se, em processo de chegar por meio
dos acontecimentos que, dia a dia, lhe constroem.
Não nos esqueçamos que este personagem é um dominador
tão semelhante ao que os judeus esperam, que será difícil, impossível a estes cegos de
não se equivocar, pois ele leva em si a reunião, a síntese perfeita de todas as aspirações
anticatólicas que dezoito séculos de judaísmo atribuem ao libertador futuro de Judá”[3].
tão semelhante ao que os judeus esperam, que será difícil, impossível a estes cegos de
não se equivocar, pois ele leva em si a reunião, a síntese perfeita de todas as aspirações
anticatólicas que dezoito séculos de judaísmo atribuem ao libertador futuro de Judá”[3].
Tudo isto é, desgraçadamente, prodigiosamente profético!
Devem estar conscientes deste fato: a reconstrução nacional de Israel, obtida por meios
tenebrosos, prepara, obra e trabalha para a próxima chegada (se é que não já chegou), do
messias vingador esperado pelos judeus, ou seja, daquele que deve converter-se em chefe:
o anticristo!
tenebrosos, prepara, obra e trabalha para a próxima chegada (se é que não já chegou), do
messias vingador esperado pelos judeus, ou seja, daquele que deve converter-se em chefe:
o anticristo!
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[1] H.-R. Gougenot des Mousseaux, Le Juif, le Judaïsme et la Judaïsation des peuples chrétiens,Plon, 1869, p. 471.
[2] Ibid., p. 476.
[3] Ibid., p. 485.
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