GUERRA DOS FARRAPOS
Deflagrada em: Província de São Pedro do Rio Grande do Sul
Quando: 1835 a 1845
Estopim: Em 1834, os regentes aprovaram um novo aumento de impostos para os gaúchos. Os revoltosos (conhecidos como “farrapos” por causa de seus trajes precários) derrubaram o presidente da província e proclamaram a independência, criando a República Rio-Grandense. Em 1839, ocuparam parte de Santa Catarina, proclamando a República Juliana (ela foi fundada em julho, daí o nome). As duas Repúblicas eram confederadas, ou seja, soberanas e independentes entre si, porém parceiras. Em 1845, o governo central retomou a região.
Deflagrada em: Província de São Pedro do Rio Grande do Sul
Quando: 1835 a 1845
Estopim: Em 1834, os regentes aprovaram um novo aumento de impostos para os gaúchos. Os revoltosos (conhecidos como “farrapos” por causa de seus trajes precários) derrubaram o presidente da província e proclamaram a independência, criando a República Rio-Grandense. Em 1839, ocuparam parte de Santa Catarina, proclamando a República Juliana (ela foi fundada em julho, daí o nome). As duas Repúblicas eram confederadas, ou seja, soberanas e independentes entre si, porém parceiras. Em 1845, o governo central retomou a região.
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR
Deflagrada em: Província de Pernambuco
Quando: 1824
Estopim: A primeira Constituição, imposta em 1824 por d. Pedro I, limitava a autonomia das províncias. Insatisfeitas com o governo central, lideranças locais principalmente padres, fazendeiros e comerciantes organizaram levantes para isolar o estado, propondo formar a chamada Confederação do Equador, porque Pernambuco ficava próximo à linha do Equador. A rebelião se espalhou por outros estados do Nordeste Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará mas foi derrotada pelo Império. Seu principal líder, frei Caneca, foi fuzilado em 1825.
Deflagrada em: Província de Pernambuco
Quando: 1824
Estopim: A primeira Constituição, imposta em 1824 por d. Pedro I, limitava a autonomia das províncias. Insatisfeitas com o governo central, lideranças locais principalmente padres, fazendeiros e comerciantes organizaram levantes para isolar o estado, propondo formar a chamada Confederação do Equador, porque Pernambuco ficava próximo à linha do Equador. A rebelião se espalhou por outros estados do Nordeste Sergipe, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará mas foi derrotada pelo Império. Seu principal líder, frei Caneca, foi fuzilado em 1825.
CABANAGEM
Deflagrado em: Província do Grão-Pará
Quando: 1835 a 1840
Estopim: Em 1833, os regentes que governavam o país nomearam o novo presidente da província do Pará, Lobo de Souza, contra as elites locais. O nome foi inspirado nos cabanos, que eram pessoas que moravam em casas de palha. As elites aproveitaram a insatisfação popular com as precárias condições de vida e atiçaram a rebelião para diminuir a influência do Império. O levante, que também atingiu a região do Amapá, acabou sufocado por divergências internas e pela intensa repressão.
Deflagrado em: Província do Grão-Pará
Quando: 1835 a 1840
Estopim: Em 1833, os regentes que governavam o país nomearam o novo presidente da província do Pará, Lobo de Souza, contra as elites locais. O nome foi inspirado nos cabanos, que eram pessoas que moravam em casas de palha. As elites aproveitaram a insatisfação popular com as precárias condições de vida e atiçaram a rebelião para diminuir a influência do Império. O levante, que também atingiu a região do Amapá, acabou sufocado por divergências internas e pela intensa repressão.
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