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sexta-feira, 5 de junho de 2020

A cosmovisão de um Nacional-Socialista

“O racialismo Nacional-Socialista não era contra as outras raças, era por sua própria raça. Isto apontava na defesa e melhoramento desta raça, e desejava que todas as outras raças fizessem o mesmo por elas próprias.”
Discutir o tema ou evitá-lo condicionadamente?
Corretamente definido e entendido, o Nacional-Socialismo é uma filosofia étnica que afirma que as diferentes raças e os diferentes povos que existem são expressões da nossa condição humana e que estas diferenças, esta diversidade humana, deveriam ser valorizadas da mesma maneira que nós valorizamos a diversidade da Natureza.
[…]
Em adição, a ética Nacional-Socialista – sendo baseada sobre o ideal de honra pessoal – significa e implica que nós, nacional-socialistas, devemos nos esforçar para tratar todas pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura. Isto só refuta a mentira de o Nacional-Socialismo ser “racista”, apenas como a verdade histórica da Alemanha Nacional-Socialista (como contrária às mentiras sobre a Alemanha NS) entendendo como honráveis e respeitosos foram genuínos nacional-socialistas com outras raças e culturas.
O autor sente desconforto diante de uma possível acusação de racismo. Se a doutrina racista prega a superioridade de uma raça sobre outra, isto está longe da perda de respeito por ela. Alguém estaria sendo racista em constatar que os negros são superiores aos brancos no quesito “corrida dos 100m rasos”? Eles deveriam perder o respeito pelas outras raças? – NR.
[…]
Assim, na Alemanha NS, grupos como os Muçulmanos e os Budistas foram reconciliados com todo o respeito e permitidos a praticar sua religião livremente. Nos anos de pré-guerra, a Alemanha NS ajudou a organizar um congresso mundial pan-islâmico em Berlim. A própria Berlim foi lar para florescentes comunidades muçulmanas e budistas, de muitas raças, e a Mesquita de Berlim sustentou orações até durante os anos de guerra, guardada por árabes, indianos, turcos, afegãos e pessoas de muitas outras raças. De fato, a Mesquita de Berlim foi uma das poucas, construída a sobreviver ao letal, indiscriminado, bombardeio e, embora danificada, estava claramente reconhecível como uma Mesquita entre o cascalho em volta. A Alemanha NS foi lar para exilados de muitas raças, incluindo respeitados indivíduos tal como Subhas Chandra Bose, líder do Exército Nacional Indiano, e Mohammed Amin Al-Husseini, o Grande Mufti de Jerusalém.. Ambos receberam suporte financeiro do governo alemão e ambos entusiasticamente colaboraram com Hitler. Havia também, claro, a aliança com o Japão e enquanto os Aliados – e particularmente os americanos – estavam engajando e disseminando derrogativa propaganda anti-japonesa (muitos membros das forças armadas americanas pensavam que os “japas” não eram humanos), os alemães estavam exaltando suas virtudes e consideraram eles como “companheiros de armas”. Enquanto os alemães condecoravam o Almirante Isoroku Yamamoto com uma de suas mais altas condecorações por conduta nobre, uma Cruz dos Cavaleiros com Folhas de Carvalho e Espadas, membros das forças armadas americanas cruelmente exterminaram soldados japoneses que se renderam.
Prática comum entre os mocinhos. Da mesma forma eles se comportaram em Katyn e também quando a guarnição de Dachau se entregou – NR.
Havia também, claro, as ligações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações muçulmanas e árabes. Por exemplo, a organização camisa-verde egípcia honrou tanto Mussolini quanto Adolf Hitler, enquanto Hassan Al-Banna, o fundador da Irmandade Muçulmana (a qual vive nestes dias em organizações como o Hamas), fez muitas observações complementares sobre Hitler. Havia também um golpe pró-Nacional-Socialista experimentado no Iraque, liderado por Rashid Ali.
Assim, enquanto os britânicos no Egito e Palestina estavam tratando os árabes como sujeitos conquistados, os alemães estavam tratando-os como iguais, como camaradas e respeitando sua cultura, e até hoje em lugares como o Egito, árabes apaixonadamente relembram seus encontros com os “nazistas”. Em fato, o Egito estava a tornar-se algo como um abrigo para nacional-socialistas depois da guerra, com centenas de antigos SS e oficiais alemães ajudando o governo anti-britânico do pós-guerra de Gamal Abdal Nasser, o qual estava associado com a Irmandade Muçulmana e era parente do editor egípcio que publicou a versão árabe do Mein Kampf. Estes SS e oficiais alemães incluíam o Major General Otto Ernst Remer, Joachin Däumling, antigo chefe da Gestapo em Düsseldorf, e o oficial SS Bernhard Bender, que alegadamente também se converteu ao Islã. Muito reveladas a todos, talvez, são as amigáveis relações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações judaicas. O oficial SS Adolf Eichmann era conhecido por ter viajado à Palestina nos anos antes da guerra onde ele encontrou colonos judeus, líderes judeus e agentes alemães. Suas relações com esses judeus foram sempre muito cordiais e amigáveis. De particular interesse é a tentativa, em 1941 (52 EH) pelo grupo judeu Irgun Zevai Leumi (conhecido pelos britânicos na Palestina como a gangue Stern) em colaborar com Hitler e a Alemanha: “Na condição de que o governo alemão reconheça as aspirações nacionais do Movimento pela Liberdade de Israel (Lehi), a Organização Militar Nacional propõe participar na guerra ao lado da Alemanha…” (Documento número E234151-8 no Yad Vashem em Jerusalém] O governo NS alemão, todavia, recusou-se a reconhecer tais “aspirações nacionais” judaicas, pois isto discordava com a política de seu aliado Mohammed Amin al-Husseini que era oposto ao estabelecimento de um Estado Judeu na Palestina. Assim, a tentativa de colaboração judia falhou.
Conclusão
Para citar o General da Waffen-SS Leon Degrelle:
“O racialismo alemão destinava-se ao redescobrimento de valores criativos de sua própria raça, redescobrindo sua cultura. Era uma procura pela excelência, um nobre ideal. O racialismo Nacional-Socialista não era contra as outras raças, era por sua própria raça. Isto apontava na defesa e melhoramento desta raça, e desejava que todas as outras raças fizessem o mesmo por elas próprias.
Foi demonstrado quando as Waffen-SS ampliaram suas fileiras ao incluir 60.000 islâmicos SS. As Waffen-SS respeitaram seu modo de vida, seus costumes e suas crenças religiosas. Cada batalhão islâmico SS tinha um Imã, cada companhia tinham um Mulah . Este era nosso comum desejo que suas qualidades encontrassem sua expressão máxima. Este era o nosso racialismo. Eu estive presente quando cada um dos meus camaradas islâmicos recebera um presente pessoal de Hitler durante o ano novo. Era um pendente com um pequeno Alcorão. Hitler estava condecorando-os com este pequeno presente simbólico. Ele estava condecorando-os com o que era o mais importante aspecto de suas vidas e de sua história. O racialismo Nacional-Socialista era leal à raça germânica e respeitava totalmente todas as outras raças.“[1]
Eu mesmo tenho procurado entender o sentido das nossas vidas, como seres humanos, e assim estudei, de primeira-mão num modo prático, muitas das maiores religiões do mundo – Budismo, Taoísmo, Hinduísmo, Cristianismo, Islã – como também filosofia de Aristóteles a Heidegger, literatura de Homero a Mishima e ciência de seus mais precoces começos.
Eu gastei longas horas, dia após dia, muitas vezes semana após semana e as vezes mês após mês, conversando com sábios muçulmanos, budistas e mestres taoistas, sacerdotes cristãos e teólogos, ascetas hindus e uma multidão de pessoas usuais de diferentes fés, culturas e raças. Minha real vida, minhas reais experiências entre diferentes culturas, diferentes fés, do mundo, revelou a verdade do Nacional-Socialismo: seu desejo de harmonia, honra e ordem. Minha própria vida, minhas experiências, meus escritos nacional-socialistas, expõem as mentiras da propaganda dos opositores do Nacional-Socialismo: aqueles engenheiros sociais que tem procurado, e os quais fazem esforço, através da usura de um vasto mundo consumidor-capitalista, em explorar este planeta e seus povos e assim destruir a diversidade e a diferença e tudo o que é nobre e evolucionário.
Um verdadeiro, genuíno nacional-socialista não anda por aí “odiando” pessoas de outras raças apenas como nacional-socialistas não são desrespeitosos aos costumes, religião, modo de vida de pessoas de outras raças.
Como eu havia escrito muitas vezes, nós, nacional-socialistas respeitamos outras culturas e povos de outras raças, porque nós sustentamos a honra. Honra significa ser civilizado; isto significa ter maneiras: ser cortês; contido em público e assim por diante. Honra significa tratar pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura.
Por que então os judeus não foram tratados com cortesia e respeito? -NR.
Nós, nacional-socialistas, expressamos a visão de que uma pessoa deveria estar orgulhosa de sua própria cultura e herança, respeitosa do modo de vida de seus ancestrais e que aceite que outros povos tenham um direito de serem orgulhoso de sua própria cultura e herança também. O ideal é trabalhar em direção ao mútuo entendimento e respeito.
Nosso dever, como arianos, é sustentar e nos esforçar para viver pelos nossos próprios valores arianos de honra pessoal e lealdade ao povo-etnia.
David Myatt
Fonte: Stormfront
[1] Leon Degrelle, The Story of the Waffen SS (palestra em 1982). Republicado no The Jornal of Historical Review, vol. 3, nr. 4, pág. 441-468

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