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domingo, 7 de junho de 2020

Dr. Robert Faurisson fala sobre Dachau

O professor Robert Faurisson demonstra que o padrão de mortes no campo de concentração de Dachau – onde há um registro integral de todas as mortes – é completamente incongruente com a narrativa do Holocausto.
Provavelmente, o ponto mais importante aqui diz respeito ao fato de que as aparências podem ser enganosas e, não obstante, usadas em função de propaganda enganosa. Não se deve, portanto, permitir-se ser manipulado para reagir com uma emoção imprudente a cenas como as dos campos de concentração de 1945, dado que, nesse caso, a causa da situação não era o que supõe-se gratuitamente, e porque os alemães de fato tentavam impedir que essa situação se sucedesse.
Um ponto, porém, que Faurisson não enfatiza é que a maneira como os Aliados travaram a guerra contra a Alemanha, implicava na demanda por “rendição incondicional” o que, na prática, significava que a Alemanha deveria estar em colapso total antes que a guerra pudesse terminar. O tifo desenfreado na Alemanha no final da guerra, e especialmente nos campos de concentração lotados, foi uma ramificação dessa demanda.
A afirmação do professor Faurisson, no final desta apresentação, de 1992, durante a qual ele explanou desacreditar na existência de uma “conspiração judaica”, merece um asterisco [1], porque quando o encontrei em sua casa, em agosto de 2000, ele disse algo que em seu rosto poderia parecer diferente do que ele havia dito publicamente oito anos antes. Quanto a mentira do Holocausto, ele disse:

“Não é uma mentira britânica; não é uma mentira comunista: é uma grande mentira judaica”.

Pode-se reconciliar essas afirmações enfatizando a palavra conspiração. Isso significa que os judeus não tiveram uma reunião como retratada nos Protocolos dos Sábios de Sião, onde eles decidiram de maneira organizada contar essa mentira. Pelo contrário, é uma história que começou talvez como um boato que os judeus, em geral, adotaram e repetiram porque se adequava aos seus propósitos. O Holocausto, e a credulidade voluntária dos judeus em relação a essa história, talvez sejam melhor compreendidos como um movimento religioso, onde há um desejo de acreditar, e fatos e lógica não contam muito.
Inquestionavelmente, existem judeus no topo da hierarquia do Holocausto de hoje que entendem estarem ofuscando problemáticas historiográficas ou as perpetuando por desonestidade, mas eles não criaram a história; ao contrário, eles herdaram e não precisam conspirar (no sentido de um planejamento organizado e secreto).
Nessa conversa com o professor Faurisson, surgiu a questão de quem era o responsável pela mentira do Holocausto e porque ele estava falando (ou realmente, devo dizer, reclamando) sobre David Irving, e quando mencionei a alegação de Irving de que a guerra psicológica britânica inventou a história da câmara de gás, que foi a reação do professor.
Robert Faurisson (1929 – 2018), filho de pai francês e mãe escocesa, foi um doutor em ciências sociais e história formado na Sorbonne e um dos mais conhecidos estudiosos da história recente. Como analista do período da Segunda Guerra Mundial revisou a história atual, principalmente no que tange à acusação do homicídio em massa e planejado de minorias ou judeus pelo regime nacional-socialista alemão. Foto: Reprodução
Quando você olha para os documentos no próprio blog de Irving, descobre que a história veio de judeus. Victor Cavendish-Bentinck, presidente do Comitê Conjunto de Inteligência da Grã-Bretanha, opinou em um memorando interno de 27 de agosto de 1943 que o governo britânico não deveria promover uma história para a qual não havia provas, e provavelmente falso, porque se assemelhava a mentiras contadas durante o Primeira Guerra Mundial: “Acho que enfraquecemos nosso caso contra os alemães dando credibilidade publicamente a histórias de atrocidades das quais não temos provas.
“Essas execuções em massa nas câmaras de gás me lembram a história do emprego de cadáveres humanos durante a última guerra (1914-18) para a fabricação de gordura, o que era uma mentira grotesca e levou as verdadeiras histórias de enormidades alemãs a serem descartadas como sendo mera propaganda.” (citado por S. Ward, Independent, 22 de agosto de 1993) [2]
Um funcionário chamado Richard Allen comentou:
“É verdade que houve referências ao uso de câmaras de gás em outros relatórios; mas essas referências geralmente, se não sempre, têm sido igualmente vagas e, uma vez que se referem ao extermínio de judeus, geralmente emanam de fontes judaicas.” (Idem) [3]
Se você ouvir apenas David Irving, poderá ter a impressão de que Cavendish-Bentinck inventou a história da câmara de gás, quando, na verdade, era um relatório que seu departamento havia recebido, originário principalmente de fontes judaicas, sobre as quais Cavendish-Bentinck era cético e desconfortável. Até o artigo da Wikipedia sobre Cavendish-Bentinck relata isso.
Artigo de Hadding Scott publicado originalmente em 21 de maio de 2020. Tradução de Eduardo Salvatti. Originalmente publicado em National Socialist Worldview

Notas:

[1] Nota do autor: O psicólogo judeu Leon Festinger, em seu livro de 1957, A Theory of Cognitive Dissonance [Uma Teoria de Dissonância Cognitiva], cita o desenvolvimento de um boato semelhante entre os japoneses mantidos nos campos de concentração dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. A explicação para esse boato, segundo Festinger, é que, quando as pessoas esperam ser tratadas cruelmente, mas recebem tratamento gentil, sua imaginação tende a compensar a diferença: elas assumem que o que parece ser bondade é um truque. Assim, um banheiro perfeitamente inocente se torna uma câmara de gás para a imaginação medrosa.
[2] Stephen Ward. Why the BBC ignored the Holocaust: Anti-Semitism in the top ranks of broadcasting and Foreign Office staff led to the news being suppressed, says Stephen Ward. Independent, News. Reino Unido, 22 ago. 1993. Disponível em https://www.independent.co.uk/news/uk/why-the-bbc-ignored-the-holocaust-anti-semitism-in-the-top-ranks-of-broadcasting-and-foreign-office-1462664.html
[3] Idem

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