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quarta-feira, 3 de junho de 2020

O poder oculto: Onde nasce a impunidade de Israel

A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gestam por medo a Israel, senão por medo ao que representa o Estado judeu.. Israel é o símbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras desde os diretórios dos bancos e corporações transnacionais. Israel, basicamente, é a representação nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com os seus recursos naturais e sistemas econômico-produtivos. E que controla o planeta desde os bancos centrais, as grandes correntes mediáticas e os arsenais nucleares militares.

Os donos do Sistema: O poder oculto

Israel, é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista transnacionalizado que controla desde governos até sistemas econômico produtivos e grandes meios de comunicação, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.
O Estado judeu, para além da sua incidência como Nação, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado nos seus médios decisivos por grupos minoritários de origem judia, e conformado por uma estrutura de estrategas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e midiáticas do capitalismo transnacional estendendo-se pelos quatro polos cardinais do planeta.
Com uma população de ao redor de 7,35 milhões de habitantes, Israel é o único Estado judeu do mundo.
Mas quando falamos de Israel, falamos (por extensão) da referência mais significante de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas econômicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.
Quando falamos de Israel, falamos antes de mais nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interativo e totalizado, que se concreta mediante uma rede infinita de associações e sistemas comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços que converte aos países e governos em gerências de enclave.
O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel, não é um Estado no longínquo Oriente Médio, senão um sistema de poder econômico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporações transnacionais com sionistas dominando a maioria dos pacotes acionários ou hegemônicos das decisões gerenciais desde executivos em postos de diretrizes.
Quem tome-se o trabalho de pesquisar o nome dos integrantes dos diretórios ou dos acionistas da grandes corporações e bancos multinacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas econômico produtivos dos países, tanto centrais como “subdesenvolvidos” ou “emergentes”, poderá facilmente comprovar que (numa abrumante maioria) são de origem judia.
Os diretores e acionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam no índice Dow Jones de Wall Street, som maioritariamente de origem judia.
Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como: Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Bicha, Dupont, Exxon Mobil (petroleira), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas e/ou gerenciados por capitais e pessoas de origem judia.
Estas corporações representam a crème de la crème dos grandes consórcios transnacionais sionistas que, através do lobby exercido pelas embaixadas estadunidenses europeias ditam e condicionam a política mundial e o comportamento de governos, exércitos, ou instituições mundiais oficiais ou privadas.
São os amos invisíveis do planeta: os que manejam aos países e a presidentes por controle remoto, como se fossem fantoches de última geração.
Quem pesquise com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicação, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizações sociais, fundações, organizações profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, se vai surpreender da notável incidência de pessoas de origem judia nos seus mais altos níveis de decisão.
As três principais correntes televisivas de EEUU: CNN, ABC, NBC e Fox. Os três principais diários: The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post. Estão controlados e gerenciados, através de pacotes acionários ou de famílias, por grupos do lobby judeu, principalmente nova-iorquino.
Assim mesmo como as mais três influentes revistas e consórcios hegemônicos de Internet como Newsweek, Time e The New Yorker, Time-Warner (fusionado com América on Line) ou Yahoo, estão controlados por gerência e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.
Colossus do cinema de Hollywood e do espetáculo como The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox, entre outros, fazem parte desta rede interativa do capital sionista imperialista.
A concentração do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas polo capital sionista, numa proporção esmagadora, possibilita decisões planetárias de todo tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definitório da globalização imposta polo poder mundial do sistema capitalista imperial.
O objetivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por médio das guerras de conquista ou de “sistemas democráticos”) de recursos naturais e sistemas econômico- produtivos, num acionar que os seus defensores e teóricos chamam “políticas de mercado”. O capitalismo multinacional, a escala global, é o dono dos estados e dos seus recursos e sistemas econômico- produtivos, não somente do mundo dependente, senão também dos países capitalistas centrais.
Portanto os governos dependentes e centrais são gerências de enclave (por esquerda ou direita) que com variantes discursivas executam o mesmo programa econômico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.
Este capitalismo multinacional “sem fronteiras” do lobby sionista que sustenta ao Estado de Israel se assenta em dois pares fundamentais: a especulação financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street) e a tecnologia militar-industrial de última geração (cuja expressão máxima de desenvolvimento concentra-se no Complexo Militar Industrial de EEUU).
O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controla desde governos, exércitos, polícias, estruturas econômicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas sócio-culturais, estruturas midiáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparelhos de despregue militar de EEUU e das potências centrais.
A esse poder, e não ao Estado de Israel, é ao que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam a diário os genocídios de Israel no Oriente Médio, temerosos de ser “sepultados vivos” na “lapide” do “antissemitismo“.

O lobby imperial

O lobby sionista pró-israelense, a rede do poder oculto que controla Casa Branca, o Pentágono e a Reserva Federal não reza nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e o negócio.
Quando se referem ao lobby sionista (ao que chamam lobby pró-israelense) a maioria dos experientes analistas falam de um grupo de servidores públicos e tecnocratas, em cujas mãos está o desenho e a execução da política militar norte-americana.
A este lobby de pressão atribui-se-lhe o objetivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e o Estado de Israel na política exterior de EEUU.
Como definição, o lobby pró-israelense é uma gigantesca maquinaria de pressão econômica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mas importantes.
Por meio da utilização política do seu poder financeiro, da sua estratégica posição nos centros de decisão, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa de EEUU, a primeira potência imperial, além do seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.
A nível imperial, o poder financeiro do lobby expressa-se principalmente por meio da Reserva Federal de EEUU, um organismo fulcral para a concentração e reprodução do capital especulativo a nível planetário.
O coração do lobby sionista estadunidense é o poderoso setor financeiro de Wall Street que tem direta implicância e participação na designação de servidores públicos fulcrais do governo de EEUU e dos órgãos de controle de política monetária e instituições creditarias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova Iorque.
Os organismos econômicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estão abaixo diretamente do controle dos bancos centrais e dos governos de EEUU e das potências controladas polo lobby sionista internacional (Grã-Bretanha, Alemanha, França, Japão, entre as mais relevantes).
Organizações e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estão controlados polo eixo sionista USA-União Europeia cujas potências centrais som as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel no Oriente Médio, como sucedeu com o último massacre de ativistas solidários com o povo de Gaza.
As principais instituições financeiras do lobby (Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brothers, etc e
os principais bancos Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc) influem decisivamente para a seleção dos membros da Reserva Federal, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, além dos diretores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.


O mito do “antissemitismo”

A este fenômeno de “poder capitalista mundial” judeu, e não a Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas, e intelectuais que evitam minuciosamente condenar ou nomear os periódicos genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizeram durante o massacre israelense no Líbano no 2006.
A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses não se gestam por medo ao Estado de Israel senão por medo ao que representa o Estado de Israel.
Não se trata de Israel, um Estado sionista mais, senão da “Grande Israel”, a pátria do judaísmo mundial (com território roubado aos palestinos), da qual todos os judeus do mundo se sentem os seus filhos pródigos espalhados polo mundo.
Não se trata de Israel, senão das poderosas organizações e comunidades judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel em Gaza, que utilizam o seu poder e “escala de prestígio” (construída mediante a sua vitimização histórica com o Holocausto) para converter num leproso social ao que se atreva criticar ou a levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.
Os governos do mundo capitalista, os jornalistas, intelectuais, organizações sindicais e sociais não temem a Israel, senão a sua lapidação social como “antissemita” (alcunha que se lhe outorga ao que enfrenta e/ou denúncia ao sionismo judeu).
Não temem ao Estado de Israel, senão aos filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisão do poder mundial, sobretudo econômico-financeiros e midiático-culturais.
Os políticos, intelectuais e jornalistas do sistema não temem a Israel, senão que temem as mídias, organizações e empresas judias, e a sua influência sobre os governos e processos econômico-culturais do sistema sionista capitalista estendido por todos os países a escala planetária.
Em definitivo temem que as empresas, as universidades, as organizações e as fundações internacionais sionistas que financiam e ou proporcionam as suas ascensões e postos na maquinaria do sistema os declarem “antissemitas” e os deixem sem trabalho, sem férias e sem aposentadoria.
Essa é a causa principal que explica porque os intelectuais, acadêmicos e jornalistas do sistema vivem elucubrando sisudos análise da “realidade” política, econômica e social sem a presença da palavra judeu ou do sistema capitalista que paga pelos seus serviços.
Conquanto há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de esquerda (entre eles Chomsky e Gelman, entre outros) que condenaram e protestaram contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria abrumante das comunidades e organizações judias a escala planetária apoiaram explicitamente o massacre de civis em Gaza argumentando que se tratava de uma “guerra contra o terrorismo”.
Apesar de que Israel não invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religião judia, senão com aviões F-16, mísseis, bombas de racemo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e uma estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado por “antissemita” pelo poder judeu mundial distribuído polo mundo.
Apesar de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa Branca, o Tesouro e a Reserva Federal de EEUU não reza nas sinagogas senão na Catedral de Wall Street, o que o critique é chamado de imediato como “antissemita” ou “nazista” pelas estruturas midiáticas e culturais controlados polo poder judeu mundial.
As campanhas de denúncia de antissemitismo com as que Israel e as organizações judias procuram neutralizar às criticas contra o massacre, abordam a questão como se o sionismo judeu (sustentação do estado de Israel) fosse uma questão “racial” ou religiosa, e não um sistema de domínio imperial que abrange interativamente o plano econômico, político, social e cultural, superando a questão da raça ou das crenças religiosas.
O lobby sionista não controla o mundo com a religião: maneja-o com bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas econômicos-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle da rede informativa e de manipulação mundial, e manejo dos valores sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado e globalizado polos meios de comunicação.
Em definitiva, o lobby judeu não representa a nenhuma sinagoga nem expressão racial, senão que é a estrutura que maneja o poder mundial através do controle sobre os centros econômicos-financeiros e de decisão estratégica do sistema capitalista expandido como civilização “única”.
Antes que pela religião e a raça, o lobby sionista e as suas redes se movem por uma ideologia política funcional: o sionismo capitalista-imperial que antepõe o mercado, a concentração de riqueza, a “política de negócios”, a qualquer filosofia que roce as noções do “bem” ou do “mau” entendidos dentro de parâmetros sociais.
Então: De que falam quando falam de “antissemitismo” ou de “antijudaísmo religioso? Em que parâmetros referenciais se baseia a condição de “antissemita”? Quem é antissemita? Quem critica aos judeus pela sua religião ou pela sua raça nas sociedades do mundo?
No máximo, aos judeus, como está provado na realidade social de qualquer país, não lhos critica pela sua religião ou condição racial senão pelo seu apego excessivo ao status do dinheiro (também cultivado por outras coletividades) e a integrar estruturas ou hierarquias de poder dentro de um sistema injusto de opressão e de exploração do homem pelo homem, como é o sistema capitalista.

Em resumo:

O lobby sionista que protege ao Estado de Israel (por “direita” e por “esquerda) está conformado por uma estrutura de estrategas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e mediáticas do capitalismo transnacional estendido pelos quatro pontos cardinais do planeta.
As suas redes expressam-se através de uma multiplicidade de organizações dedicadas a promover o atual modelo global, entre as que se contam principalmente:
The Hudson Institute, The RAND Corporation, The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group, Provo Institute, Tavestock institute, e o Carnegie Endowment for International Peace, entre outros.
Todos estes think tanks ou “bancos de cérebros”, reúnem aos melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos nos seus respectivos campos, egressos das universidades de EEUU, Europa e de todo o resto do mundo.
O lobby não responde somente ao Estado de Israel (como afirmam os analistas da “cara de direita” dos neocons) senão a um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com os seus recursos naturais e sistemas econômico-produtivos.
O lobby não somente está na Casa Branca senão que abrange todos os níveis das operações do capitalismo a escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no Consenso de Washington e repartem o planeta como se fosse um pastel.
Nem a esquerda nem a direita partidária falam deste poder “totalizado” pela singela razão de que ambas estão fusionadas (a modo de alternativas falsamente enfrentadas) aos programas e estratégias do capitalismo transnacional que controla o planeta.
Portanto, e enquanto não se articule um novo sistema de entendimento estratégico (uma “terceira posição” revolucionária do saber e o conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá se perpetuando nas falsas opções de “esquerda” e “direita”.
E o lobby judeu de “direita” dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu “de esquerda” dos democratas liberais numa continuidade estratégica das mesmas linhas vetoras do Império sionista mundial.
E os massacres do Estado de Israel seguirá, como até agora, impunes e protegidos pelas estruturas do sistema de poder mundial sionista capitalista que o considera como a sua “pátria territorial”.
Manuel Freytas. O poder oculto – De onde nasce a impunidade de Israel. Radio Islam, Português. Disponível em https://www.islam-radio.net/islam/portugues/poder/poder_oculto.htm

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