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sexta-feira, 19 de junho de 2020

A EXTINÇÃO DA RAÇA BRANCA

Escrevo este artigo por amor à raça branca e sem a intenção de desrespeitar qualquer outra raça. Tal suspeita não deveria surgir no público geral caso não se tivessem criado tantos preconceitos contra aqueles que simplesmente valorizam a herança de seus antepassados europeus e querem perpetuá-la no futuro.
A longo prazo, brancos não têm chance de sobrevivência nos trópicos. Não estão biologicamente preparados para isso. Irão se extinguir devido à baixa natalidade e à miscigenação nas regiões tropicais, pois são menos eficientes nesse ambiente: a pele e os olhos claros, por exemplo, sofrem muito mais intensamente os efeitos do sol forte. A natureza destinou os trópicos às raças negras e marrons, e não se pode contradizer a natureza. As regiões temperadas e frias, por outro lado, são aquelas que demandam as qualidades físicas e psicológicas típicas da raça branca, tais como a capacidade de produzir vitamina D sob baixa luminosidade, a propensão natural a planejar a longo prazo e assim sobreviver aos invernos longos, a proatividade, o pensamento crítico e até um senso de honra pessoal, quando há homogeneidade étnica suficiente para que a confiança interpessoal e outras atitudes nobres possam se desenvolver.
Os brancos que vivem em cidades, especialmente em grandes cidades, também estão condenados à extinção, pois a cidade favorece a sobrevivência dos mais despreocupados e relaxados, com suas condições de vida pouco demandantes da inteligência e da saúde física para aqueles que simplesmente querem procriar. O feminismo, a idolatria do carreirismo (especialmente o feminino) e o controle de natalidade também têm ressonância redobrada no ambiente corporativista e artificial das cidades. Essas manifestações culturais degeneradas tendem a reduzir drasticamente a propensão dos indivíduos afetados a formarem laços familiares fortes e a deixarem descendência saudável.
Não admira que as mulheres das grandes cidades adiram tão frequentemente ao feminismo, uma vez que o papel feminino tradicional de dona de casa e preservadora das tradições ancestrais é, neste contexto, substituído em grande medida pelo trabalho doméstico remunerado, enquanto a cultura tradicional europeia é ridicularizada e reprimida. O feminismo apresenta um papel masculino estereotipado e ridículo, a do carreirista egoísta, como referência de vida para essas mulheres.
A partir dessas duas premissas, a da incompatibilidade dos brancos com a existência nos trópicos e a do desfavorecimento da procriação dos mais inteligentes e saudáveis no ambiente urbano, chega-se necessariamente à conclusão do artista norueguês Varg Vikernes, de que a migração de famílias de origem europeia para as regiões rurais temperadas e frias representa a única alternativa para a salvação do que há de melhor na raça branca [1] – o mesmo princípio se aplica a outras raças com relação a suas terras ancestrais.
Essas conclusões são particularmente relevantes para os brancos brasileiros, pois somos diariamente bombardeados com a ideologia da miscigenação e do auto-humilhação, que é explorada ao extremo durante o carnaval, e com o insidioso ensino da história que recebemos, que nos condena exclusivamente pelos piores crimes cometidos, desde a escravidão até os maiores genocídios.
Além de ser a alternativa mais promissora para a preservação da raça, esse êxodo do mundo urbano tropical se apresenta como a opção economicamente mais viável para os menos afortunados, uma vez que a vida rural possibilita a subsistência saudável e assim diminui a dependência em relação ao sistema político e econômico que favorece o genocídio branco. Qualquer um que se interesse seriamente pela preservação da raça branca e suas melhores qualidades físicas, intelectuais e espirituais, deve se engajar nessa transição de um modelo civilizatório genocida para um modo de vida mais natural, o qual beneficiou nossos ancestrais por milhares de anos antes do aparecimento das civilizações e dos impérios. Brasileiros brancos, abandonem as cidades e os trópicos, e levem suas famílias para suas terras ancestrais!

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