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quarta-feira, 22 de junho de 2011

A ética torta de Roberto Romano

Aqui assim. Roberto Romano, movido pelos maus instintos de denegrir a religião, tomou como mote a conhecida traição do PT aos princípios éticos, como se essa não fosse a costumeira ação dos ideólogos de esquerda quando chegam ao poder. A esquerda faz o discurso ético em meio a uma sociedade cristã porque sabe que tem ressonância. Claro que neles não crê e não os pratica. Fazem deles cavalo de batalha, quando se sabe que tudo que querem é apenas o poder. E, chegados ao poder, destruir a ordem ética produzida pelo cristianismo.
O ódio de Roberto Romano ao cristianismo, e particularmente contra a Igreja Católica, é algo que toca o cômico. E não se pode sinceramente ser ético e ao mesmo tempo se colocar contra o cristianismo, talvez o último reduto da dita cuja, juntamente com o judaísmo. Ao menos no Ocidente, terra devastada pela devassidão e pelo veneno comunista bebido de fontes muito antigas. Como Epicuro, o pai da "ética" românica.
A grande mentira que Roberto Romano destila em seu artigo é dizer que a CNBB representa o Vaticano, "Estado estrangeiro", segundo ele. Nunca a Igreja Católica reconheceu as conferências nacionais como instância hierárquica. Elas na verdade foram criadas para subverter um dos pilares do catolicismo, que é a hierarquia. Bispos reportam-se ao papa, não à CNBB, instância que, além do mais, tem sido enclave revolucionário dentro da Igreja, contra o papa. Seu caráter cismático é conhecido desde longa data. Roberto Romano não pode ignorar esse fato singelo, portanto mente descaradamente.
Ainda hoje gravei em vídeo (Dom Paulo Arns a serviço do governo mundial) comentando o engajamento da ala vermelha da Igreja pela implantação do governo mundial e com as idéias revolucionárias. Naquele tempo Dom Paulo era o ídolo de gente como Roberto Romano. Mas sua herança iluminista o obriga a destilar o que mais lhe motiva: o ódio ao catolicismo. Então vale tudo. O "ético" Roberto Romano mente descaradamente usando o discurso da Ética para denegrir quem de fato é ético. É mais que cômico, é deprimente.

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