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domingo, 26 de junho de 2011

CIRCO LUCRATIVO

A Parada deve render receita de R$ 175 milhões ao município
Além da criminalização da homofobia, os grupos gays querem também a aprovação da união civil no Congresso Nacional.
O presidente da Associação de Gays Lésbicas Bissexuais e Transgêneros, Toni Reis, ameaçou lançar um movimento na sociedade para pressionar o Congresso a acompanhar a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que aprovou a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Foto Michel Filho, O Globo
- Não é nenhuma ameaça, mas se nada for feito no Congresso vamos trabalhar para entrar com ações para que os projetos a favor dos homossexuais que tramitam no Congresso sejam vistos com prioridade - disse ele, que levantou números sobre as condições dos homossexuais.
- Sete países têm pena de morte para homossexuais e 75 criminalizam a homossexualidade. Além disso, 260 pessoas foram assassinadas no país no ano passado - disse ele, que, ao lado do companheiro, se transformou no primeiro casal brasileiro a ter os direitos civis reconhecidos.
A senadora Marta Suplicy disse que está tentando um acordo no Congresso Nacional para mudar o número do projeto de lei 122, que criminaliza a homofobia. Segundo ela, o nome do projeto já foi "demonizado" por setores da sociedade e uma mudança poderia fazer com que tivesse mais facilidade de ser aprovado no Congresso. Ela, no entanto, fez críticas à atuação do legislativa em questões relativas à comunidade homossexual.
- Muitas pessoas já vêem o diabo quando escutam o número 122, por isso estou tentando um acordo no Congresso para mudar esse nome. Já o conteúdo teria poucas alterações - disse ela, emendando críticas ao Congresso.
- O Congresso Nacional se apequenou e se acovardou nos últimos anos em relação aos direitos dos homossexuais.
No mesmo evento, o governador Geraldo Alckmin disse que o Supremo tribunal Federal (STF) ouviu a a voz da sociedade.
- Essa decisão do STF só foi possível graças à consciência de uma sociedade sobre os direitos das pessoas.
Para o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, a cidade está pronta para receber o evento.
- São Paulo é uma cidade cidadã, e aqui prevalece a diversidade e a cidadania.
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