Um vídeo gravado durante uma reunião no plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) causa polêmica na internet desde que foi postado, na última sexta-feira. Nas imagens, a atriz e deputada Myrian Rios (PDT) fala sobre homossexualismo e relaciona o assunto com pedofilia. Ao se posicionar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acrescenta a orientação sexual às formas de discriminação puníveis no Estado, Myrian insinua que uma babá gay poderia praticar pedofilia contra suas filhas.
"Digamos que eu tenha duas meninas em casa e contrate uma babá que mostra que sua orientação sexual é ser lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser lésbica, é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. Vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas. E eu não vou poder fazer nada", disse.
"Se eu contrato um motorista homossexual, e ele tentar, de uma maneira ou outra, bolinar meu filho, eu não posso demiti-lo. Eu quero a lei para demitir, sim, para mostrar que minha orientação sexual é outra", completou.
Antes das polêmicas comparações, a deputada chegou a afirmar não ter preconceito. "Não sou preconceituosa e não discrimino, mas preciso ter o direito de não querer um homossexual como meu empregado, eventualmente."
Um vídeo gravado durante uma reunião no plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) causa polêmica na internet desde que foi postado, na última sexta-feira. Nas imagens, a atriz e deputada Myrian Rios (PDT) fala sobre homossexualismo e relaciona o assunto com pedofilia. Ao se posicionar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acrescenta a orientação sexual às formas de discriminação puníveis no Estado, Myrian insinua que uma babá gay poderia praticar pedofilia contra suas filhas.
"Digamos que eu tenha duas meninas em casa e contrate uma babá que mostra que sua orientação sexual é ser lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser lésbica, é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. Vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas. E eu não vou poder fazer nada", disse.
"Se eu contrato um motorista homossexual, e ele tentar, de uma maneira ou outra, bolinar meu filho, eu não posso demiti-lo. Eu quero a lei para demitir, sim, para mostrar que minha orientação sexual é outra", completou.
Antes das polêmicas comparações, a deputada chegou a afirmar não ter preconceito. "Não sou preconceituosa e não discrimino, mas preciso ter o direito de não querer um homossexual como meu empregado, eventualmente."
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