Paralelamente aos temas oficiais, foram discutidos outros assuntos que não se encaixariam tão bem nos meios de comunicação “democráticos”, “livres” e “independentes” do ocidente.
- A consolidação de um “Mundo SA” na forma de uma ditadura de conglomerados e supressão da soberania de cada país. Isso é e sempre foi seu tema principal.
- A divisão dos países em uma Europa de regiões, que então tornar-se-iam demasiadamente fracas. A Bélgica é um típico modelo desta ideia, fomentado com o acirramento da rivalidade entre flamengos e valões. O país está há um ano sem governo. Aparentemente funciona sem um e ele é governado diretamente pela burocracia européia.
- O reconhecimento dos rebeldes na Líbia e divisão do país.
- A obrigação de salvar o Euro, não importa a qual preço e se os governos e a população dos respectivos países assim desejam.
- A privatização do patrimônio popular com a venda de estatais. Tudo é dividido e comprado a preço de bananas.
- O sucessor para o posto do chefe do FMI, pois seu membro Strauss-Kahn “se ausentou”. Ainda está aberto de eles conseguirão emplacar sua candidata preferida, Christine Lagarde.
- A condução de outras guerras com a desculpa de libertar o país de um ditador, e proteger a população das violações dos direitos humanos.
- A continuidade de utilização de energia atômica e, depois da catástrofe em Fukushima, como convencer as populações da segurança da energia nuclear, depois que elas esquecerem o desastre no Japão.
- A divisão dos países em uma Europa de regiões, que então tornar-se-iam demasiadamente fracas. A Bélgica é um típico modelo desta ideia, fomentado com o acirramento da rivalidade entre flamengos e valões. O país está há um ano sem governo. Aparentemente funciona sem um e ele é governado diretamente pela burocracia européia.
- O reconhecimento dos rebeldes na Líbia e divisão do país.
- A obrigação de salvar o Euro, não importa a qual preço e se os governos e a população dos respectivos países assim desejam.
- A privatização do patrimônio popular com a venda de estatais. Tudo é dividido e comprado a preço de bananas.
- O sucessor para o posto do chefe do FMI, pois seu membro Strauss-Kahn “se ausentou”. Ainda está aberto de eles conseguirão emplacar sua candidata preferida, Christine Lagarde.
- A condução de outras guerras com a desculpa de libertar o país de um ditador, e proteger a população das violações dos direitos humanos.
- A continuidade de utilização de energia atômica e, depois da catástrofe em Fukushima, como convencer as populações da segurança da energia nuclear, depois que elas esquecerem o desastre no Japão.
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