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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Queima Jesus!

Todavia, ao que parece, espalhou-se uma notícia de que alguns militantes gays, atendendo ao chamado, queimaram bíblias na UNB, Universidade de Brasília. De forma covarde, na surdina, silenciosa até aos olhos da mídia televisiva, porque no fundo, não possuem ainda coragem para mostrar o ódio anticristão. Não conseguem nem mesmo ser nazistas autênticos. Ao menos, estes mostravam ser brutos, truculentos, detestáveis de forma pública. Hitler queimava livros na frente das câmeras e fazia propaganda disso. E a SA era infestada de homossexuais raivosos e odientos, prontos para a briga. Isso não quer dizer, necessariamente, que a violência nazista era "corajosa." Matar milhões de inocentes também é covarde. Porém, não fingiam ser bonzinhos. Neste ponto o movimento gay está se tornando como alguns comunistas. Mata às escondidas.
Grotesca, tanto quanto a queima de livros, é a queima de livros em uma universidade. Também pudera: quem disse que estudante brasileiro médio lê alguma coisa? Embora o país, nominalmente, seja cada vez mais alfabetizado, a grande maioria não gosta de ler, é analfabeta funcional. E não se está falando da gente comum, mas dos universitários. Até a classe política está envolvida nessa campanha de "analfabetização". Só o governo comunista do PT para nos brindar com algo como uma gramática que ensina a alguém a falar errado o português. Deve ser alguma homenagem atrasada aos dotes linguísticos do ex-presidente Lula. Os linguistas das escolas e universidades não ensinam mais o português, mas o lulês. E agora, escola virou apologia da pederastia, da promiscuidade, da boiolice. Com a ajuda dos universitários!
O Ministro do Analfabetismo e da Pornografia Incultural, Fernando Haddad, já deu o recardo, sob o beneplácito da Presidente Dilma Rousseff: fez uma trégua com a classe política para acalmar os ânimos dos cristãos, católicos e evangélicos, já que houve uma reação violenta. Inclusive, em troca da manutenção do seu Chefe da Casa Civil milagrosamente enriquecido Antonio Palocci (até para os petistas, milagres existem, acreditem!). Mas uma trégua pode ser uma forma de se preparar para um novo ataque. E isso está bem demonstrado, nas ações do governo. Em outras palavras, num momento apropriado, eles vão colocar o kit-gay, goela adentro, à revelia de toda a sociedade brasileira.
Não se pode dizer que os cristãos se saíram totalmente vitoriosos nessa batalha. Os arautos do totalitarismo gay estão ainda em pé. Marta Suplicy, Maria do Rosário, Jean Wyllys e o movimento gay não desistiram de calar a boca dos cidadãos brasileiros. Cada cristão deve memorizar esses nomes, que são inimigos da nossa democracia e do nosso sistema de liberdades. Memorizá-los para nunca esquecê-los e se, possível, boicotá-los, coloca-los no sentido completo de inutilidade e nocividade que representam. Ou melhor, precisamos lembrar sempre quem são eles, para que sejam futuramente ignorados, esquecidos e banidos na política brasileira.
A questão é: por que eles ainda estão lá, no Congresso, depois de ameaçarem de forma vergonhosa, os nossos direitos constitucionais? E ainda, a resolução do STF está de pé. Qual a medida necessária para derrubar o ativismo judicial do Supremo? Se uma boa alma cristã, no judiciário ou no Congresso Nacional, conseguir a façanha de desmoralizar a militância petista dos juízes, estará criando um precedente inédito na história do país. Não vai simplesmente arrasar o movimento gay. Vai desmoralizá-lo de tal forma, fazer um estrago tão grande, que muitas cabeças petistas vão rolar nas eleições. Aí sim se terá uma vitória esmagadora. Os católicos e os protestantes descobriram sua força. Basta usá-las.
O movimento gay quis brincar com fogo e queimar Jesus Cristo. Acabaram se queimando, e feio!


Nota do articulista:
Assim que fiquei sabendo da intenção dos gayzistas em promover um ato público com a queima da Bíblia e outros livros religiosos, publiquei em meu blog o artigo abaixo.

Gays nazistas, em busca da pureza racial sodomítica
Recebi um alerta de um amigo, que no site da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transsexuais, ABGLT, os gays militantes, na data do dia 01 de junho de 2011, iriam se reunir, em Brasília, na frente da catedral, para queimar livros religiosos, em nome de combate à homofobia. Com o termo "Queimando a homofobia", os gays abertamente declaram guerra à religião, em particular, ao cristianismo. Confesso que tal notícia me chocou, pela perversidade, malícia, demência e ódio patológico que existe nesse tipo de gente. Mas, por outro lado, deixa-me feliz, porque está se revelando a completa desmoralização do movimento gay e o seu espírito paranóico e totalitário. Os militantes gays não querem direitos. Querem o poder.


E por falar em "queimar a homofobia", confesso que tal prática não me escapou da memória do nazismo. John Milton, o poeta inglês, em plena guerra civil inglesa, já exortava ao parlamento a respeitar os livros. E quais livros os gays queimariam, nessa onda de purificação ideológica politicamente correta? A Bíblia? Os livros de Santo Agostinho? Santo Tomás? O site, segundo matéria do UOL assinada por Arthur Guimarães, deu o recado: tragam quaisquer livros religiosos. Torço apenas que o Corão vá junto! Assim, vai que apareça algum islâmico doido pra acabar com a graça deles? Mas quem disse que movimento gay briga com islâmicos? Acaso não sabemos que os regimes islâmicos são alinhados com o PT? Se o movimento gay não vale o Palocci ou o kit-gay, que dirá das alianças escusas da esquerda com os terroristas islâmicos? Se a Al Qaeda explodisse uma bomba em Brasília com a militância gay junto, não faria falta a eles. E que dirá a nós? E não se esqueçam dos livros do Gabriel Chalita, do Frei Betto e do Leonardo Boff também!

E, no entanto, a ação dos gays lembra a dos nazistas queimando literatura marxista e judaica, para preservar a "pureza da literatura germânica". Vejo o Ministro da Propaganda, Goebbels discursando: "Agora temos uma cultura alemã, uma imprensa alemã, uma literatura alemã e tudo em alemão". "Queimem a homofobia", dizem os nazistas da sodomia! Tal como os arautos da superioridade racial alemã, a literatura "anti-homofobia" deve ser expurgada das nossas leituras e queimadas. A cultura homossexual deve ser purificada de quaisquer restrições ou críticas, sob pena de cadeia. Ou pior: "teremos uma imprensa gay, uma cultura gay, uma literatura gay", purificadas das raízes judaico-cristãs. Dona Marta Suplicy não está fazendo uma grande "caridade" aos brasileiros, e em particular, aos cristãos, admitindo a liberdade de falar mal dos gays intramuros? A mulherzinha é tão vigarista, que para propor a retirada total das liberdades da população, apenas dá um pouquinho, um restinho de nada dessa liberdade que usurpa, por pura compaixão a nós. Nossa, que comovente!
Antes de criarem a lei "anti-homofobia", os nazistas gays já estão mostrando as suas garrinhas para a população. Tal como os nazistas lá da Alemanha, não esperam a famigerada lei totalitária passar ou a democracia acabar. Hostilizam Igrejas e queimam livros sagrados, tal como os nazistas de lá quebravam vidraças de lojas judaicas e sinagogas. Querem rasgar a Constituição e destruir a liberdade religiosa e de expressão. Ou mais, queimam livros. Só falta queimarem pessoas (e não pensemos que isto seja um privilégio da Inquisição). E vão queimar também as Igrejas, símbolos da "homofobia', tal como os bandoleiros comunistas tocavam fogo nas Igrejas e mosteiros na guerra civil espanhola (se bem que se queimassem só a catedral ou a Igreja da Pampulha do pulha Oscar Niemeyer, não faria muita falta). Deve-se purificar a sociedade da "hetero-normatividade", como da própria religião. Os gays, nas palavras do Sr. Deputado Jean Wyllys, são uma raça superior ao povo cristão e heterossexual e os brasileiros são todos ignorantes e estúpidos.Qualquer dia, dar ou meter no ânus para fins sexuais será uma obrigação, um dever imposto pelo Estado, em nome da supremacia da raça sodomítica.
O pior de tudo é que essa ação vai também prejudicar os pobres homossexuais, que nada têm a ver com a história. Vai alimentar a "homofobia" outrora inexistente. . Quem é que vai gostar da presença dos homossexuais, se estes serão confundidos com pessoas sem decoro, esquizofrênicas, sociopatas, que fazem "beijaços" em lugares impróprios até para os heteros, odeiam a religião, a Igreja e afetam a moral de seus próprios familiares, ao praticarem cenas de ódio gratuito? Até porque o movimento gay se apropriou dos homossexuais, que se tornaram reféns. O homossexual médio, que fazia da sua liberdade um valor pessoal, agora foi colocado numa coleira, numa armadilha do PT e do movimento gay. Estão naturalmente partidarizando e estatizando os homossexuais. Qual gay rico vai ficar feliz, quando souber que seu amante pobre poderá agora chantageá-lo, exigindo direitos de "união estável"? As leis preparadas para os homossexuais geram mais problemas do que soluções para eles. A "união estável" amarrou o gay numa prisão jurídica e será alvo de extorsão. E a lei "anti-homofobia" vai tornar o homossexual numa criatura odiosa, numa espécie de alcaguete do Estado, vigiando os costumes alheios, como se fosse uma vestal puritana. Haverá até gays na cadeia, por terem insultado seus amantes de viados!
Veremos no que dará a palhaçada de amanhã, dia 01 de junho. Só um recado para os cristãos, que querem defender seus postulados de fé: coloquem esses sujeitos na cadeia! Vilipêndio à religião é crime! E um recado para os homossexuais sérios: não caiam nessa história! O movimento gay só quer usar vocês como cobaias ou saco de pancadas da sociedade. Vivam suas vidas sem serem incomodados e não incomodem ninguém! O recado já foi dado: se a lei da ditadura nazista gay passar, vamos ter a inquisição arco-íris. Os cristãos vão para a fogueira!

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