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sábado, 18 de abril de 2020

A “questão judaica” na visão dos nacional socialistas

Abaixo estão três citações de diferentes autores e pensadores dentro da ideologia do nacional socialismo alemão ou entusiastas dos mesmos que apinaram em publicações oficiais da época do governo nacional socialista em publicações oficias sobre o tema “Questão Judaica”, dando sua visão pública dos fatos então contemporâneos.
Expressaremos aqui a literalidade desses escritos traduzidos para a língua portuguesa como fonte primordial de estudo e analise desse pensamento na época e a posterior reflexão do leitor hoje. Nosso intuito aqui não é de difamar ou promover racismo ou intolerância de qualquer forma ou gênero, mas mostrar na fonte aquilo que os nacional socialistas alemães realmente pensavam e publicavam sobre o assunto em questão.

O “problema judaico”

O artista alemão Max Eichler (1872 – 1947) escreve em seu “O Problema Judeu”, 1939 [1]:
“A questão judaica é tão antiga quanto a história da própria judiaria. Dos dias da antiguidade até o presente, os povos sempre se levantaram para se defender do parasitismo judeu. A defesa era frequentemente sangrenta. A Grande Alemanha é o primeiro país no mundo a encontrar um modo legal de se separar do povo judeu estrangeiro. Ao contrário das visões do século passado, e dos democratas contemporâneos, o nacional socialismo vê a questão judaica não como um problema religioso, mas sim como uma questão racial.
Após os judeus terem sido removidos do serviço público, e após a imprensa e a vida cultural terem sido limpas, o passo mais importante foram as leis de Nuremberg [2]. O mundo prestou atenção. Ele viu que não era mais uma questão teórica, que não era meramente o antissemitismo de uma era antiga, mas que o acerto final com a judiaria havia começado. Pela primeira vez em sua história, os judeus enfrentavam um movimento que transcendia todas as fronteiras e oceanos, um que não poderia ser mais parado – independentemente de outros povos resistirem ou hesitarem. O movimento do boicote mundial contra a Alemanha Nacional Socialista, a guerra de agitação da imprensa mundial judaica e os tiros dos assassinos judeus que mataram Wilhelm Gustloff e Ernst Von Rath, provaram isso.
O Nacional Socialismo luta suas batalhas até um final vitorioso com determinação de ferro. Ele resolverá a questão judaica de um modo que ele acha certo para o povo alemão, independentemente da inimizade mortal e músicas de ódio por parte dos judeus e de seus amigos democráticos. Ele fará isso legalmente, mas sem compromisso e de uma vez por todas. Não é acidente que o povo alemão tenha sido conclamado a fazer isso. Nenhum outro povo deu aos judeus tal oportunidade para cumprir suas ações como fez o povo alemão, no meio de sua mais profunda necessidade. Nenhum outro povo é forte o suficiente para dar aos judeus o destino que eles merecem além do povo alemão! Como em tantas outras áreas. A Alemanha Nacional Socialista deu ao resto do mundo o exemplo de como lidar com a questão judaica, como foi mostrado pelas leis raciais de nosso aliado Itália e pela difusão da questão judaica para muitos outros países.
O assassinato de Ernst von Rath não atrasou as medidas legais elaboradas para resolver o Problema Judaico, mas ao invés disso acelerou-as. Os judeus vivendo na Alemanha tiveram que pagar uma indenização de 1 bilhão de marcos para desencorajá-los a repetir um crime covarde. As vozes democrático-judaicas estrangeiras reclamaram a respeito dos “pobres” judeus. Mesmo assim, após seis anos de governo nacional socialista, os 700.000 judeus na Alemanha detinham 8 bilhões de marcos enquanto que aproximadamente 80 milhões de cidadãos alemães detinham somente 200 bilhões de marcos. Cada judeu tinha em média 4,57 vezes a média alemã. A renda judia, que era de 4 bilhões de marcos em 1918, dobrou às custas do povo alemão. Os judeus também possuíam propriedade substancial (por exemplo, mais da metade – cerca de 60% – de Berlim pertencia aos judeus, apesar deles serem apenas 3,8% da população). Isto prova a extensão da exploração do povo alemão pelos parasitas judeus. Realmente, é somente uma pequena conta que a liderança nacional socialista do povo alemão deu para os judeus.”
Uma manifestação de boicote à Alemanha realizada no Madison Square Garden, Nova Iorque, 1937. Portanto, dois anos antes da Segunda Guerra Mundial. Impressão em gelatina de prata da coleção do New York World-Telegram & Sun da Biblioteca do Congresso. Foto: New York World-Telegram & Sun, 15 de março de 1937

A solução para a questão judaica

O dr. Achim Gercke (1902 – 1997) trabalhou como especialista em assuntos raciais no Ministério do Interior do Terceiro Reich. Ele trabalhou no caso de Reihard Heydrich, que foi acusado de ter sangue judeu, provando o contrário. Após a guerra, trabalhou no governo de Konrad Adenauer. Em seu “A solução para a questão judaica” [3], escreveu:
“Como resultado da vitória da revolução nacional socialista, a questão judaica tornou-se um problema para aqueles que nunca pensaram antes em resolvê-la, que nunca lutaram para resolvê-la. Todos viram que a situação atual é intolerável. Permitir desenvolvimento livre e igualdade para os judeus tem levado a uma situação “não-livre” de competição exploradora e para uma entrega de importantes posições dentro do povo alemão para aqueles de uma raça estrangeira.
O resultado é que qualquer um que pensa nesta questão procura por uma solução. Todos têm uma proposta em sua mesa, que se consegue uma reação mais ou menos favorável em discussões. Isto era esperado.
Mas a solução para tão importante problema não é tão fácil quanto parece.
As medidas legais que acabaram de ser emitidas pelo governo são ações de limpeza que habilidosamente respondem a declaração de guerra de Judá. Basicamente, as leis fornecem uma direção na qual devemos nos mover. Ninguém deveria subestimar o significado destas leis. Todo o povo será educado sobre a questão judaica e entenderá que a comunidade do povo é uma comunidade de sangue. Pela primeira vez, elas serão influenciadas pelo pensamento racial e estarão focadas não em soluções teóricas, mas em uma solução real.
Todavia, estas medidas temporárias não podem ser uma solução final para a questão judaica já que a época não é oportuna, apesar das leis apontarem a direção e deixarem espaço para quaisquer outros futuros desenvolvimentos.
Seria, entretanto, muito cedo para pensar em planos para discussão pública que proponham fazer mais do que atualmente foi feito. Apesar disso, uns poucos princípios devem ser expostos de modo que os planos que façamos possam amadurecer e erros possam ser evitados.
Fundamentalmente, alguém deve decidir se devemos reunir os judeus na Alemanha (assim como aqueles de ascendência judaica) de forma organizada. Muitos planos anunciados até aqui propõem reunir os judeus em uma federação de modo que eles possam ser mantidos sob vigilância e influenciados. Todas estas propostas estão fundamentalmente erradas. Se estabelecermos uma federação de judeus, sob algum tipo de administração judaica ou qualquer outro tipo semelhante de estrutura, os judeus continuarão tendo uma âncora legal eterna com a Alemanha, um meio de apresentar seus desejos, uma ferramenta para seus objetivos, um modo legal para assegurar ligações secretas. E daríamos a impressão de que estamos lidando com uma minoria nacional que poderia buscar, e encontrar, apoio fora da Alemanha. Ninguém pode dar nem mesmo apoio superficial a tal atitude em relação à questão judaica, já que seria uma insanidade política confundir medidas domésticas alemãs sobre a questão judaica com questões de política externa.
Todas as propostas que incluí uma presença permanente, uma regulação dos judeus na Alemanha não resolve a questão judaica, já que elas não eliminam os judeus da Alemanha. E é isto o que queremos fazer. Se os judeus são capazes de explorar seus povos anfitriões para sempre, eles permanecerão uma constante fonte de chama aberta e destrutiva do Bolchevismo, tornando mais fácil acendê-la repetidamente, sem mencionar as incertezas políticas resultantes da desunião do povo e do perigo para a unidade racial. Vamos nos livrar deste tipo de pensamento para sempre, seja ele resultante de pensamento pobre ou más intenções. Resumindo, o Estado pode e deve focar na eliminação sistemática, na emigração.
Se destruirmos qualquer cooperação organizacional dos judeus e expulsarmos os agitadores judeus subversivos e perigosos, que mostram quaisquer sinais de atividades conspiradoras, os judeus ainda terão a sinagoga, o rabino, para protegê-los. Se apoiarmos os planos sionistas e tentar uma solução internacional estabelecendo um lar para os judeus, seremos capazes de resolver a questão judaica não somente na Alemanha, mas na Europa e no mundo inteiro. O mundo inteiro tem interesse em tal solução, em eliminar esta fonte de desordem, que constantemente precede o Bolchevismo. Devemos estabelecer isto claramente.
Talvez os judeus sejam capazes de se tornar uma nação, um povo. Isto requereria trabalhadores, artesãos e colonos judeus que se desenvolveriam a partir da população judaica. Se regularmos este plano, então criaremos novas fundações para este assentamento. Dispersar os judeus aos quatro ventos não resolve a questão judaica, mas ao invés disso, piora a situação. Um programa sistemático de assentamento, portanto, é a melhor solução.
Planos e programas devem ter um objetivo apontando para o futuro. Eles não podem estar focados apenas em uma situação desconfortável temporária. Um futuro melhor exige a solução sistemática da questão judaica, não a organização dos judeus.” [4]
Imagem de capa do jornal Daily Express, tabloide diário britânico ainda hoje em circulação na edição de 24 de março de 1933! Seis anos antes da Guerra, ano da eleição do partido NSDAP. Nela está escrito a matéria “Judea Declares War on Germany: Jews of All the World Unit in Action” [Judeia Declara Guerra à Alemanha: Judeus de Toda a Unidade Mundial em Ação]. Junto, segue-se a baixo “Boycott of German Goods” [Boicote a Mercadorias Alemãs]. Muito antes do governo de Hitler ter começado a restringir os direitos dos judeus alemães, os líderes da comunidade judia mundial declararam formalmente guerra à Nova Alemanha.

O fim da migração judaica

O dr. Johann Von Leers (1902 – 1965) publicou em 1933 o seu “O fim da migração judaica”, onde diz [5]:
“O problema judeu é um problema migratório que se arrasta por séculos de uma região europeia a outra. Podemos falar de um certo grau de saturação com a população judaica em regiões individuais. Se este grau de saturação for alcançado ou superado, os povos não-judeus afetados sempre tomarão as mesmas medidas defensivas. Eles tentam reduzir a influência judaica, impedir a corrupção judaica de sua vida cultural e comercial, ou para revertê-la se já tiver ocorrido. Frequentemente, o primeiro passo é uma clara conscientização de que os judeus são um elemento estrangeiro. Aqueles países não simultaneamente afetados pelo problema tendem a equivocar-se com estas medidas defensivas, e até o ponto que isso está em seus interesses políticos, ou na extensão da influência judaica sobre eles, falando de “barbarismo”. Quando as massas de emigrantes judeus desmascararem-se para eles, o curso inteiro de eventos frequentemente se repete. Medidas defensivas similares surgem no segundo país, enquanto que no primeiro país o espírito lutador contra os judeus se acalmou – e assim o equívoco continua.
Ninguém que compreende a situação será capaz de negar que a causa destas medidas defensivas reside basicamente no próprio povo judeu. Mesmo com o alto grau de imparcialidade, concluiremos que estamos lidando com um grupo de pessoas que na média é altamente indesejável. Isto não pode nos impedir de olhar a questão mais claramente.
É inquestionável mesmo falar de um “povo judeu”, já que há apenas um sentido limitado e variado de consciência real de ser um povo. Existe uma gama contínua desde os sionistas convictos até os judeus assimilados, de modo que é melhor falar da judiaria como um grupo de humanos no qual há um forte sentimento de se estabelecer como um povo. Dada a extensão da migração judaica, há duas coisas que temos que ter em mente. Primeira, é errado ver a judiaria como um povo já existente, e assim tratá-los como tratamos uma minoria étnica. Segunda, se desejamos seriamente resolver o problema, temos que levar em conta o desejo interior da judiaria de construir seu próprio povo.
Baseado nestas razões, a reflexão madura mostra que é um erro pegar aqueles judeus de um determinado país e levá-los juntos para formar uma federação, independentemente se eles são ortodoxos, assimilados, ou uma raça misturada, mão com a possibilidade e objetivo de construir um povo, mas ao invés disso estabelecer uma minoria legal com direitos dentro de um Estado de povo não-judeu. O objetivo é sempre os judeus construírem seu próprio povo e separá-los dos povos não-judeus. Portanto, não devemos promover judeus individuais como cidadãos minoritários, ou qualquer outro status, dentro de um povo não-judeu, mas ao invés disso mover os judeus para construírem seu próprio povo.
De século em século, a Europa sempre teve surtos de antissemitismo, e dos bons e justificados desejos de defender os povos não-judeus contra uma judiaria indigesta. Não podemos, portanto, estar satisfeitos com uma solução que simplesmente muda os judeus de um país para outro ao longo dos séculos. Isto só fortalece a perigosa habilidade judia de conduzir suas políticas dentro dos Estados, construindo um poder transnacional. Ademais, sempre permanecem poderosos grupos judaicos, o resultado da mistura racial e assimilação dentro dos respectivos povos, o que aumenta o declínio racial.
Ao invés disso, devemos encontrar uma solução afirmativa que livre a Europa das massas de judeus nômades. Isto não é uma questão de números pequenos, como as estatísticas demonstram. De acordo com o Zeitschrift für Demokratie und Statistik der Juden [Revista de Democracia e Estatística dos Judeus], havia cerca de 15 milhões de judeus no mundo no final de 1931. Havia 9,8 milhões na Europa, dos quais 3,1 milhões estavam na Polônia, 3 milhões na Romênia, 0,6 milhão na Alemanha, 0,5 milhão na Hungria e 0,4 milhão na Tchecoslováquia. Desde que estes números incluem somente judeus por confissão religiosa, estes números são provavelmente baixos. Mesmo estes números, entretanto, incluem milhões dos chamados “vagabundos” [6], pedintes empobrecidos e mascates da Europa Oriental, grupos populacionais que estão prontos quando as fronteiras abrem para deixar seus guetos poloneses e lituanos e espalhar-se pela Europa. Enquanto essa pressão destes milhões de judeus existir, a questão judaica na Europa não será resolvida, mas ao invés disso necessariamente continuará.
Mesmo se um movimento político e um povo tenham tido as piores experiências com a judiaria, isso opor-se-ia ao sentimento nórdico alemão de história de ver uma solução negativa como um meio de se defender das massas judaicas. Ao invés disso, a totalidade de nossa missão histórica exige uma aproximação grande e compreensiva que também chamará a atenção de nosso adversário.
O que dá alguma justificação para os objetivos sionistas não é que eles sejam frequentemente tanto românticos quanto um tipo particular de propaganda de seu modo de pensamento (como a velha piada judia “O que é sionismo? Um judeu quer dinheiro de um segundo judeu de modo que um terceiro judeu possa ir à Palestina.”) , mas ao invés disso, sua afirmação de que há uma questão relacionada ao povo judeu e que deve ser resolvida. O sionismo assume que ele pode construir um novo povo judeu a partir de muitos indivíduos judeus. Ele tem, entretanto, alguma justiça em exigir uma fundação territorial para seu desenvolvimento.
A Palestina é incapaz de absorver as massas vindouras de judeus já que ela não pode apoiá-los, e nem é sua localização exata. Além disso, a Inglaterra tem que considerar tanto a população nativa árabe e a comunidade mundial islâmica, o que torna impossível assentar mesmo uma significante parte das massas judias lá.
Somente um bárbaro permanecendo fora da grande manifestação divina da história mundial proporia uma batalha geral antissemita com o objetivo de exterminar este povo. O objetivo dos povos altamente desenvolvidos não é promover o ódio quando existe um modo decente de resolver o problema.
A única solução imaginável, positiva, que finalmente resolva o problema judaico na Europa e ao mesmo tempo forneça a possibilidade real de tornar-se um povo, de estar ligado a uma terra e mesmo talvez permitir que seus elementos menos valiosos sejam influenciados pelos mais valorosos, é uma região rica fora da Europa. O holandês Von Dinghene, em seu livro Vollzionismus, propôs a ilha de Madagascar mas poderíamos imaginar outras regiões apropriadas nas regiões africana e sul-americana. Por um lado, tal área de assentamento deve dar ao povo judeu um espaço onde eles podem trabalhar produtivamente, dentro de uma estrutura que forneça espaço para os povos que hoje não dispõem de espaço. Por outro lado, nestes países onde os judeus estão sendo separados da população não-judia, os judeus perderão um grande número de empregos. Eles devem ser hoje treinados em grupos de trabalho, recebendo educação técnica e em agricultura de modo que eles possam se fixar nesta área. Aquelas potências coloniais europeias ocidentais que também estão se preocupando com a questão judaica e seus efeitos na Europa Oriental e Central, sem entretanto ver as conexões, realizariam um trabalho não somente humanitário, mas também um ato de estadista que traria paz ao mundo e a solução de um de seus mais sérios problemas se eles tornassem tal área de assentamento disponível. Isto não somente aliviaria a Europa do problema judeu, mas também permitiria que a judiaria se tornasse um povo.” [7]
Fonte: Casus Belli

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