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segunda-feira, 27 de abril de 2020

ONU e globalismo

Otimista ou pessimista, lá no fundo sempre há um pingo de esperança de que o mundo possa evoluir, trazendo dias melhores para a humanidade. A palavra “progresso” sempre fez parte das falas dos políticos e dos planos dos empresários, mas acho que agora reverteu! Parece que este ano de 2020 abre uma outra perspectiva. Certos setores de áreas não governamentais se apoderaram de uma influência de alcance mundial e que, se não forem impedidos – talvez já seja tarde – podem nos trazer consequências que não são as prometidas e esperadas, mas, ao contrário, pobreza e miséria. Refiro-me a esses “clubes” internacionais, que aparentemente começam a nos mostrar a quê realmente vieram.
Quem começou tudo, talvez até com boas intenções, foi o presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, que deu a sugestão de criação da Liga das Nações, efetivamente instalada em 1920 com sede em Genebra, Suíça. Curiosamente ele próprio, ou seja os EEUU não participaram. A União Soviética só ingressou em 1934 (foi excluída em 1940). Dos grandes, o Brasil deixou a Liga em 1928, Japão e Alemanha saíram em 1935 e Itália em 1937.
Em seu lugar surgiu a Organização das Nações Unidas em 1945, outra vez seguindo ao término de uma guerra mundial. Como o foi o de sua antecessora, era também o seu escopo principal garantir a paz entre as nações, proposta na qual entretanto, e como sabemos, fracassou redondamente. Talvez não fosse esse o seu real objetivo, tanto que desenvolveu-se grandiosamente, contando hoje com 193 Estados-membros.
Esta ONU, com sede em Nova Iorque, hoje tem uma série de órgãos agregados com sedes espalhadas pelo mundo. Entre eles contamos com a OIT – Organização do Trabalho, FAO – Agricultura e Alimentação, ACNUR – Refugiados, UNESCO – Ciências, Educação e Cultura, e o que está mais em destaque no momento, a OMS – Organização Mundial da Saúde.
A OMS é portentosa, além das contribuições dos 193 Estados-membros conta de forma crescente com a colaboração de entidades externas; existem atualmente cerca de 80 parcerias com organizações não governamentais e indústria farmacêutica, bem como com fundações como a Fundação Bill e Melinda Gates e a Fundação Rockefeller. Conta ainda com contribuições voluntárias de governos locais e nacionais, ONGs e outras organizações da ONU e do próprio setor privado. Com toda certeza conta com mais recursos do que muitas das nações que hoje estão sendo traumatizadas pela campanha do coronavírus, que ela promove.
Essa OMS, em um verdadeiro golpe de estado, decretou emergência internacional da saúde e assumiu o comando mundial, editando medidas abrangentes que até agora se entendiam como de competência exclusiva dos respectivos governos, legalmente estabelecidos. Foi o maior atentado terrorista da história da humanidade. Tudo sob a batuta do Diretor Geral da organização, Tedros Adhanom, um etíope de péssima fama, que conquistou como ministro dessa nação africana, militante marxista, orientado pela ditadura chinesa e colocado na presidência da OMS através do esforço diplomático do governo chinês.
Óbvio que nós, o quais desde longa data estamos chamando a atenção para a existência de forças, que pretendem substituir a estrutura política que vige no planeta por um governo mundial, estamos vendo nos acontecimentos atuais um recrudescimento das suas operações. Nos mostra que o globalismo não é um simples adversário político, que pacientemente aguarda uma eleição para realizar o seu escopo, qual seja, derrotar o nacionalismo. A ONU já mostrou sua força e intenção através do seu ACNUR – Alto Comissariado para os Refugiados, detonando a campanha migratória, com a qual pretende promover profundas substituições étnicas. Não é de esquecer que conta ao redor do globo com o apoio de vastas áreas do marxismo, cujo objetivo sempre foi ser internacional.

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