Como uma forma de evitar a repetição de erros do episódio envolvendo o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, que, em meio a denúncias, demorou quase três semanas para apresentar as primeiras explicações públicas sobre um suposto crescimento irregular de seu patrimônio, o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, acertou comparecer ao Senado para rebater acusações de que seria o mentor da produção, em 2006, de um suposto dossiê contra o então candidato do PSDB ao governo paulista, José Serra.
A estratégia de Mercadante, que busca minar as chances do governo Dilma amargar sua segunda crise política, foi avalizada pelo Planalto e se valeu de um antigo requerimento que pedia seu comparecimento no Congresso para falar sobre o Plano Nacional de Ciência e Tecnologia.
Na próxima terça-feira, às 10h, Mercadante falará, além do protocolar convite para explicar projetos de sua pasta, de sua suposta articulação para que militantes petistas utilizassem R$ 1,75 milhão, em setembro de 2006, para a compra de supostos dados comprometedores de José Serra. Mercadante era o principal adversário do tucano na época na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes.
A estratégia de Mercadante, que busca minar as chances do governo Dilma amargar sua segunda crise política, foi avalizada pelo Planalto e se valeu de um antigo requerimento que pedia seu comparecimento no Congresso para falar sobre o Plano Nacional de Ciência e Tecnologia.
Na próxima terça-feira, às 10h, Mercadante falará, além do protocolar convite para explicar projetos de sua pasta, de sua suposta articulação para que militantes petistas utilizassem R$ 1,75 milhão, em setembro de 2006, para a compra de supostos dados comprometedores de José Serra. Mercadante era o principal adversário do tucano na época na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes.
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