Bem e a situação, que vem a duas gestões no poder, a quantas anda?
Assim como a oposição marxista se organiza, por outro lado vemos novamente a coligação da situação se romper a um ano da eleição como ocorreu na gestão anterior, quando o PMDB era coligado e virou oposição do dia para a noite.
A coligação da situação já mostrou rupturas:
O PDT anuncia pré candidato a prefeito na pessoa de Jorge Dinnebier.
O PTB com o um partido de pouca expressão e cresceu no cenário a sombra do PSDB tem sua força no atual vice prefeito, Ricardo Lawrenz, que aparenta ter a promessa do atual prefeito que será o candidato na chapa majoritária.
O maior partido do município e majoritário nas duas ultimas gestões municipais, o PSDB na pessoa de seu vereador e presidente da câmara, Jorge Darlei Wolf, declarou ser candidato a prefeito.
Todas essas situações na coligação do poder municipal será uma novela, mas logicamente fácil de ser entendida e seu próprio desfecho.
O PSDB depois de duas gestões a frente da prefeitura e para muitos, por bem ou mal, tem trabalho e resultado para expor ao eleitorado e que mesmo se acharmos que não seja suficiente para emplacar, tem toda base suficiente para buscar mais uma reeleição com chapa pura. Dentro de uma analise política os partidos de situação coligados pouco acrescentam e a oposição, esta se for com o mesmo espírito e metodologia da eleição anterior ou vier com uma nova estratégia de viés petista marxista, não vejo possibilidade de sucesso pelos discursos atuais não terem consistência, e não haver uma imagem positiva para as legendas através de uma visão vertical.
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