Um amigo me alerta, no site da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transsexuais, ABGLT, que os gays militantes, na data do dia 01 de junho de 2011, vão se reunir, em Brasília, na frente da catedral, para queimar livros religiosos, em nome de combate à homofobia. Com o termo “Queimando a homofobia”, os gays abertamente declaram guerra à religião, em particular, ao cristianismo. Confesso que tal notícia me chocou, pela perversidade, malícia, demência e ódio patológico que existe nesse tipo de gente. Mas, por outro lado, deixa-me feliz, porque está se revelando a completa desmoralização do movimento gay e o seu espírito paranóico e totalitário. Os militantes gays não querem direitos. Querem o poder.
Por falar em “queimar a homofobia”, confesso que tal prática não me escapou da memória do nazismo. John Milton, o poeta inglês, em plena guerra civil inglesa, já exortava ao parlamento a respeitar os livros. E quais livros os gays queimariam, nessa onda de purificação ideológica politicamente correta? A bíblia? Os livros de Santo Agostinho? Santo Tomás? O site dá o recado: tragam quaisquer livros religiosos. Torço apenas que o Corão vá junto! Assim, vai que apareça algum islâmico doido pra acabar com a graça deles? Mas quem disse que movimento gay briga com islâmicos? Acaso não sabemos que os regimes islâmicos são alinhados com o PT? Se o movimento gay não vale o Palocci ou o kit-gay, que dirá das alianças escusas da esquerda com os terroristas islâmicos? Se a Al Qaeda explodisse uma bomba em Brasília com a militância gay junto, não faria falta a eles. E que dirá a nós? E não se esqueçam dos livros do Gabriel Chalita, do Frei Betto e do Leonardo Boff também!
E, no entanto, a ação dos gays lembra a dos nazistas queimando literatura marxista e judaica, para preservar a “pureza da literatura germânica”. Vejo o Ministro da Propaganda, Goebbels discursando: “Agora temos uma cultura alemã, uma imprensa alemã, uma literatura alemã e tudo em alemão”. “Queimem a homofobia”, dizem os nazistas da sodomia! Tal como os arautos da superioridade racial alemã, a literatura “anti-homofobia” deve ser expurgada das nossas leituras e queimadas. A cultura homossexual deve ser purificada de quaisquer restrições ou críticas, sob pena de cadeia. Ou pior: “teremos uma imprensa gay, uma cultura gay, uma literatura gay”, purificadas das raízes judaico-cristãs. Dona Marta Suplicy não está fazendo uma grande “caridade” aos brasileiros, e em particular, aos cristãos, admitindo a liberdade de falar mal dos gays intramuros? A mulherzinha é tão vigarista, que para propor a retirada total das liberdades da população, apenas dá um pouquinho, um restinho de nada dessa liberdade que usurpa, por pura compaixão a nós. Nossa, que comovente!
Antes de criarem a lei “anti-homofobia”, os nazistas gays já estão mostrando as suas garrinhas para a população. Tal como os nazistas lá da Alemanha, não esperam a famigerada lei totalitária passar ou a democracia acabar. Hostilizam Igrejas e queimam livros sagrados, tal como os nazistas de lá quebravam vidraças de lojas judaicas e sinagogas. Querem rasgar a Constituição e destruir a liberdade religiosa e de expressão. Ou mais, queimam livros. Só falta queimarem pessoas (e não pensemos que isto seja um privilégio da Inquisição). E vão queimar também as Igrejas, símbolos da “homofobia’, tal como os bandoleiros comunistas tocavam fogo nas Igrejas e mosteiros na guerra civil espanhola (se bem que se queimassem só a catedral ou a Igreja da Pampulha do pulha Oscar Niemeyer, não faria muita falta). Deve-se purificar a sociedade da “hetero-normatividade”, como da própria religião. Os gays, nas palavras do Sr. Deputado Jean Wyllys, são uma raça superior ao povo cristão e heterossexual e os brasileiros são todos ignorantes e estúpidos.Qualquer dia, dar ou meter no ânus para fins sexuais será uma obrigação, um dever imposto pelo Estado, em nome da supremacia da raça sodomítica.
O pior de tudo é que essa ação vai também prejudicar os pobres homossexuais, que nada têm a ver com a história. Vai alimentar a “homofobia” outrora inexistente. . Quem é que vai gostar da presença dos homossexuais, se estes serão confundidos com pessoas sem decoro, esquizofrênicas, sociopatas, que fazem “beijaços” em lugares impróprios até para os heteros, odeiam a religião, a Igreja e afetam a moral de seus próprios familiares, ao praticarem cenas de ódio gratuito? Até porque o movimento gay se apropriou dos homossexuais, que se tornaram reféns. O homossexual médio, que fazia da sua liberdade um valor pessoal, agora foi colocado numa coleira, numa armadilha do PT e do movimento gay. Estão naturalmente partidarizando e estatizando os homossexuais. Qual gay rico vai ficar feliz, quando souber que seu amante pobre poderá agora chantageá-lo, exigindo direitos de “união estável”? As leis preparadas para os homossexuais geram mais problemas do que soluções para eles. A “união estável” amarrou o gay numa prisão jurídica e será alvo de extorsão. E a lei “anti-homofobia” vai tornar o homossexual numa criatura odiosa, numa espécie de alcaguete do Estado, vigiando os costumes alheios, como se fosse uma vestal puritana. Haverá até gays na cadeia, por terem insultado seus amantes de viados!
Veremos no que dará a palhaçada de amanhã, dia 01 de junho. Só um recado para os cristãos, que querem defender seus postulados de fé: coloquem esses sujeitos na cadeia! Vilipêndio à religião é crime! E um recado para os homossexuais sérios: não caiam nessa história! O movimento gay só quer usar vocês como cobaias ou saco de pancadas da sociedade. Vivam suas vidas sem serem incomodados e não incomodem ninguém! O recado já foi dado: se a lei da ditadura nazista gay passar, vamos ter a inquisição arco-íris. Os cristãos vão pra fogueira!
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