As coisas andam divertidas no escritório de jornalismo da Rede Globo em Washington, o Comitê do Partido Democrata para o Brasil. Na quinta-feira, Barack Hussein Obama foi ao Congresso pedir apoio ao seu plano de criação de empregos: para revigorar a economia de um país com uma dívida trilionária, é preciso torrar mais 450 de bilhões de dinheiro público. Ou seja: o fracasso do governo requer mais governo, conforme o credo esquerdista.
Obama exortou os parlamentares a aprovar o plano pelo bem dos Estados Unidos. O Jornal Nacional chamou seu correspondente Luís Fernando Silva Pinto para comentar o pronunciamento. "Obama desafiou a oposição a agir, mas não usou um tom rancoroso", disse o jornalista, salientando a nobreza do homem. "A estratégia foi oferecer soluções que, se os republicanos não apoiarem, terão que explicar aos eleitores". Havia um sorriso na cara do Silva Pinto. Devia estar orgulhoso da astúcia obâmica.
Obama exortou os parlamentares a aprovar o plano pelo bem dos Estados Unidos. O Jornal Nacional chamou seu correspondente Luís Fernando Silva Pinto para comentar o pronunciamento. "Obama desafiou a oposição a agir, mas não usou um tom rancoroso", disse o jornalista, salientando a nobreza do homem. "A estratégia foi oferecer soluções que, se os republicanos não apoiarem, terão que explicar aos eleitores". Havia um sorriso na cara do Silva Pinto. Devia estar orgulhoso da astúcia obâmica.
William Bonner quis saber se esse apelo à transferência de responsabilidades não arrisca a reeleição de Obama. Silva Pinto tranqüilizou o público. "Pode ser que ele consiga algum apoio do Congresso agora, porque os deputados e senadores de oposição também precisam se reeleger em novembro do ano que vem. E os eleitores americanos estão muito mais decepcionados com os políticos do que com o presidente Obama". De novo aquele sorriso na cara do correspondente. Eu também achei graça da descoberta: o presidente engajado na campanha pela reeleição não é político.
Mas avacalhação mesmo foi o Arnaldo Jabor no Jornal da Globo falando dos dez anos do 11 de Setembro e difamando americanos patriotas com base nos artigos que lê no esquerdista New York Times. "A queda das torres levou à queda da economia, deixando destroços até hoje. Bin Laden é um vitorioso, e seu terror continua, agora ajudado pelos republicanos da direita radical. Se Bin Laden fosse vivo, apoiaria os tea parties", pontificou o sábio.
"O Jabor matou a pau!", avaliou um homem-bomba da Al Qaeda que acompanhava pela parabólica.
Qualquer objeção à agenda socialista e perdulária de Obama é radicalismo de direita, encarnado, segundo a imprensa esquerdista, no Tea Party, cidadãos que reivindicam uma política fiscal responsável, que não leve o país à falência. São considerados terroristas por um comentarista fanatizado por slogans progressistas. Um homem nessa condição é capaz de qualquer imbecilidade. O Jabor deve se achar transgressor fazendo isso.
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A propósito, se você pensa em virar correspondente político da Globo nos Estados Unidos, confira as minhas dicas infalíveis no artigo "Jornalismo internacional em três lições".
Mas avacalhação mesmo foi o Arnaldo Jabor no Jornal da Globo falando dos dez anos do 11 de Setembro e difamando americanos patriotas com base nos artigos que lê no esquerdista New York Times. "A queda das torres levou à queda da economia, deixando destroços até hoje. Bin Laden é um vitorioso, e seu terror continua, agora ajudado pelos republicanos da direita radical. Se Bin Laden fosse vivo, apoiaria os tea parties", pontificou o sábio.
"O Jabor matou a pau!", avaliou um homem-bomba da Al Qaeda que acompanhava pela parabólica.
Qualquer objeção à agenda socialista e perdulária de Obama é radicalismo de direita, encarnado, segundo a imprensa esquerdista, no Tea Party, cidadãos que reivindicam uma política fiscal responsável, que não leve o país à falência. São considerados terroristas por um comentarista fanatizado por slogans progressistas. Um homem nessa condição é capaz de qualquer imbecilidade. O Jabor deve se achar transgressor fazendo isso.
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A propósito, se você pensa em virar correspondente político da Globo nos Estados Unidos, confira as minhas dicas infalíveis no artigo "Jornalismo internacional em três lições".
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