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sábado, 10 de setembro de 2011

Criação de Israel fundamentada numa fábula

“Uma das maiores mentiras da fundação de Israel é a fábula do holocausto”

Ayatollah da força aérea britânica, líder da academia muçulmana:

“Câmaras de gás dos nazistas foram uma invenção da propaganda de guerra britânica”.

O diretor da grade curricular para formação dos pilotos da Royal Air Force e convertido para o islamismo, Dr. Joel Hayward, criticou numa revista muçulmana, entre outros, o ataque da OTAN contra a Líbia.


Dr. Hayward é decano do Cranwell College da RAF. Cranwell é o equivalente britânico para o Sandhurst e formou diversos pilotos que participaram do ataque ao coronel Gaddafi.

Seus superiores estranharam diante de sua convicção de que o ataque da OTAN sacrificou vítimas civis. Dr. Hayward alertou que a RAF tornar-se-ia um instrumento dos rebeldes...

Em seu artigo, o Ayatollah acrescentou ainda:

“É de se estranhar que a resolução da ONU contra a violação dos direitos humanos e tortura por Gaddafi sirva de justificativa para o ataque aéreo, enquanto as Nações Unidas há muitos anos fecha seus olhos para outros governos.”

Não é a primeira vez que o acadêmico nascido na Nova Zelândia provoca certa agitação. Em 2000, ele foi acusado de negar o holocausto. Ele publicou em 1993 uma tese acadêmica que contradizia o número de judeus mortos. Ele escreveu em sua publicação:

“A história das câmaras de gás no Reich de Hitler foi inventada pelos lobbys britânico, americano e judaico.” – Daily Mail, London, 07/08/2011.

No portal da internet do presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, existe um claro posicionamento sobre a mentira favorita das organizações judaicas e Israel. Seguem as palavras de Ahmadinejad no portal:

“A fundação de Israel baseia-se na mentira e no engodo. Uma das maiores mentiras é a fábula do holocausto. [...] Para não se colocar na pauta de discussões a criação do regime sionista, na Europa são condenados aqueles que se posicionam de forma contrária. Nos EUA e na Europa, pode-se criticar os mandatários políticos dentro da liberdade de expressão. Mas é considerado uma pecado mortal, se alguém leva à opinião pública os bastidores da criação do regime sionista. Quem faz isso, atesta a experiência mais inacreditável... Quem se vê comprometido em prol da liberdade e da justiça, não pode entrar em ressonância com o regime sionista, cujos fundamentos são injustiça, repressão e privação da liberdade. [...] O regime sionista representa o pilar-mór para todo imperialismo e desumanidade. Este regime é a encarnação do materialismo e capitalismo do ocidente. Ele representa a plenitude da brutalidade das potencias ocidentais. [...] Israel coloca a máquina de propaganda de seu lobby internacional contra todo país do mundo que segue o caminho do progresso tecnológico.” - http://www.president.ir/en/?ArtID=29604

National Journal, 02/9/2011.

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