Propaganda confundiu-se no significado da palavra, porém não no seu poder de fogo. Hoje qualquer anúncio de cerveja, absorvente ou liquidação de verão são considerados propaganda, quando originalmente a palavra “propaganda” significava difusão de ideias, pensamentos, objetivos políticos ou religiosos.
No tempo de Getúlio Vargas ou do 3° Reich havia o DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda, no caso do primeiro e o Ministério de Propaganda, que escreveu História no caso do segundo. Os dois viraram nome feio. Mas na época disseram a que vieram. Aqui temos agora o Ministério das Comunicações. Não sei se ainda é encarregado de difundir as ideias da coligação política dominante ou apenas de coordenar a área técnica entre os diversos veículos de comunicação. De qualquer forma pode se dizer que nestes nossos dias a atividade chamada Propaganda é mais escondida, todavia n-vezes mais poderosa.
Vejam as “comemorações” que aconteceram e foram divulgadas maciçamente no dia de ontem, onze de setembro. Vi que aconteceram em Nova Iorque , Londres, Berlim e Israel. Além dos memoriais ao holocausto temos agora memoriais ao 9 11.
Quantos milhões de seres humanos não ficaram sensibilizados e, certamente, não foram poucos os que não contiveram suas lágrimas diante da comoção demonstrada por George W.Bush e Barak Obama, inimigos políticos, unidos pelo luto e pela consternação diante da violência sofrida pelo seu povo. Milhões de corações foram tocados e em milhões de mentes foi reforçada a convicção de que meia dúzia de beduínos arquitetou e executou o covarde e traiçoeiro ataque aos Estados Unidos na mesma data há dez anos.
Lá estavam Bush e Obama fazendo parte do teatrinho, encenado com maestria por clandestinos “ministérios de propaganda” buscando enfrentar as provas que estão se acumulando ao redor do mundo nos sites e blogs da famigerada e, até agora, incontrolada www (world wide web). Por sinal, leitores deste blog têm sido pródigos em indicar endereços da internet, que contribuem para desvendar a verdade dos fatos. Agradeço a todos pela colaboração. Aqueles que se dão bem em inglês ficarão abismados com a riqueza de detalhes apresentados na página http://jewishcrimenetworkdid911.blogspot.com indicada pelo Mario em comentário ao ensaio NINE/ELEVEN. Podem dispensar o vídeo inicial que tem mais de duas horas de duração. A parte escrita é muito interessante. Um leitor não identificado nos mostra que mesmo entre os nossos jornalistas aparece gente com ideias alternativas. Veja na página http://correiodobrasil.com.br/quem-derrubou-as-torres-em-nova-iorque/294212/
Naturalmente haverá quem pergunte, porque deveria acreditar mais nas notícias divulgadas pela internet do que naquelas que lhe são apresentadas pelos tradicionais veículos de comunicação. Nem estas nem aquelas vêm com atestado de veracidade e assinatura reconhecida em cartório. Acredito que o mais importante é cada um preservar seu espírito crítico, assim como faria quando duas pessoas lhe contam versões diferentes do mesmo acontecimento. Há que se fazer a massa cinzenta trabalhar um pouquinho. Pensar, pesar e tomar uma decisão. Isto é o verdadeiro LIVRE ARBÍTRIO. Não permitir ser influenciado indevidamente.
Acompanhei recentemente um debate na TV sobre a crise financeira e suas causas. Fazia parte da mesa o diretor de criação de importante agência de propaganda, que afirmou: “Nós (a propaganda) somos os culpados, porque induzimos as pessoas a comprar o que não precisam.”
Posso até falar com o conhecimento que o exercício da profissão me proporcionou, quando digo que a propaganda, aliada ao dinheiro, pode ser uma força subreptícia com inimaginável poder de persuasão. É inegável que este poder vem sendo usado de maneira inescrupulosa.
Toedter
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