Na última sexta-feira (16), estava marcada para ocorrer dentro das dependências da PUC de São Paulo um festival canábico ou simplesmente “festa da maconha”. A festa teria sido convocada por líderes estudantis pela internet. Segundo a organização do evento aproximadamente 6 mil pessoas teriam confirmado a presença. Por causa dessa “festa” a reitoria da PUC foi obrigada a cancelar todas as atividades universitárias na sexta-feira.
O surpreendente desse fato é que os líderes da “festa da maconha” disseram que estavam lutando por uma causa social. Além disso, alguns articulistas da mídia e da internet chegaram a afirmar que a reitoria da PUC estava com saudades da ditadura militar e, por conseguinte, a atitude de impedir a realização da “festa” seria autoritária e conservadora.
Diante desses fatos é preciso realizar quatro reflexões.
Primeira, a ditadura militar acabou em 1984. Já fazem 27 anos que vivemos sem ditadura. Inclusive temos uma geração que nasceu sem ditadura e que nem se quer sabe o que é isso. Na prática a ditadura militar virou desculpa para qualquer coisa. Por exemplo, se alguém (justiça, polícia, etc) quer impedir uma “festa” de jovens bêbados e drogados, a culpa é da ditadura. É tempo dos articulistas da mídia perceberem que a ditadura acabou e que vivemos em outro contexto social.
Segunda, o Brasil é um país cheio de problemas sociais (analfabetismo, crise no sistema de saúde, problemas de transportes, etc). Sem contar que o atual governo está mergulhado na corrupção e que o PT, partido que governa o Brasil, de forma oficial, deseja acabar com o senado e limitar a liberdade de impressa. Sendo assim, por que então os jovens que se apresentam como “lideranças universitárias”, ao invés de ficarem promovendo festas de apologia às drogas, não vão para as ruas lutarem contra o analfabetismo, contra a corrupção no governo, contra os projetos políticos autoritários do PT? Causas sociais não faltam no Brasil e no mundo. Seria muito mais útil para a sociedade e para os próprios jovens se eles fossem às ruas lutarem por verdadeiras causas sociais, ao invés de ficarem promovendo a “festa da maconha”. Na prática esses jovens não são líderes estudantis. Não passam de jovens alienados, que não possuem nenhuma causa. Só querem é beber e consumir drogas. No passado a juventude universitária foi responsável por grandes lutas sociais, mas hoje perdeu totalmente o ideal de transformação social. Transformou-se em uma juventude sem propostas que o máximo que consegue oferecer a sociedade é a “festa da maconha”.
Terceiro, por que a “festa da maconha” tinha que ser dentro das dependências da PUC? São Paulo é uma cidade tão grande, com tantas ruas e parques. Por que os líderes da “festa” não promoveram essa atividade ao ar livre, onde todos os participantes poderiam ficar a vontade para beber e consumir drogas? Como os organizadores da “festa da maconha” iriam impedir que os participantes da festa depredassem e destruíssem o prédio da PUC? A verdade é que a festa foi convocada para ser dentro das dependências da PUC de propósito.
A PUC é uma universidade católica, teoricamente séria, uma das melhores do Brasil. O que na verdade a juventude pró-maconha deseja é passar a ideia que se podem promover a “festa da maconha” dentro de uma instituição da Igreja, então “tudo está dominado”, ou seja, não existe nenhum lugar no Brasil que possa impedir a realização dessa festa. Com isso, a “festa da maconha” estará simbolicamente liberada em todo o Brasil. Na prática, a “festa da maconha” é mais um capítulo da revolução cultural anticristã, anti-família, e anti-sociedade que está em curso no Brasil.
Quarto, quem patrocinou a convocação da “festa da maconha” na PUC? Na sexta-feira, dia 16 de setembro, havia na rua ao lado da PUC uma grande quantidade de carros com equipamentos de som, luzes, gerador elétrico e outras coisas. Tudo equipamento alugado. Equipamentos que custam caro. Quem deu ou conseguiu o dinheiro para alugar tantos equipamentos? Alguém está patrocinando a “festa da maconha”. É preciso que as autoridades, o Ministério Público, a Polícia Federal, o setor de inteligência da polícia militar, investiguem quem está por trás da “festa da maconha”. É preciso que a sociedade tome conhecimento de quem está usando o nome de “líder estudantil” para obter benefícios financeiros, afinal droga é algo que custa caro, e talvez até mesmo políticos.
Diante desses fatos é preciso realizar quatro reflexões.
Primeira, a ditadura militar acabou em 1984. Já fazem 27 anos que vivemos sem ditadura. Inclusive temos uma geração que nasceu sem ditadura e que nem se quer sabe o que é isso. Na prática a ditadura militar virou desculpa para qualquer coisa. Por exemplo, se alguém (justiça, polícia, etc) quer impedir uma “festa” de jovens bêbados e drogados, a culpa é da ditadura. É tempo dos articulistas da mídia perceberem que a ditadura acabou e que vivemos em outro contexto social.
Segunda, o Brasil é um país cheio de problemas sociais (analfabetismo, crise no sistema de saúde, problemas de transportes, etc). Sem contar que o atual governo está mergulhado na corrupção e que o PT, partido que governa o Brasil, de forma oficial, deseja acabar com o senado e limitar a liberdade de impressa. Sendo assim, por que então os jovens que se apresentam como “lideranças universitárias”, ao invés de ficarem promovendo festas de apologia às drogas, não vão para as ruas lutarem contra o analfabetismo, contra a corrupção no governo, contra os projetos políticos autoritários do PT? Causas sociais não faltam no Brasil e no mundo. Seria muito mais útil para a sociedade e para os próprios jovens se eles fossem às ruas lutarem por verdadeiras causas sociais, ao invés de ficarem promovendo a “festa da maconha”. Na prática esses jovens não são líderes estudantis. Não passam de jovens alienados, que não possuem nenhuma causa. Só querem é beber e consumir drogas. No passado a juventude universitária foi responsável por grandes lutas sociais, mas hoje perdeu totalmente o ideal de transformação social. Transformou-se em uma juventude sem propostas que o máximo que consegue oferecer a sociedade é a “festa da maconha”.
Terceiro, por que a “festa da maconha” tinha que ser dentro das dependências da PUC? São Paulo é uma cidade tão grande, com tantas ruas e parques. Por que os líderes da “festa” não promoveram essa atividade ao ar livre, onde todos os participantes poderiam ficar a vontade para beber e consumir drogas? Como os organizadores da “festa da maconha” iriam impedir que os participantes da festa depredassem e destruíssem o prédio da PUC? A verdade é que a festa foi convocada para ser dentro das dependências da PUC de propósito.
A PUC é uma universidade católica, teoricamente séria, uma das melhores do Brasil. O que na verdade a juventude pró-maconha deseja é passar a ideia que se podem promover a “festa da maconha” dentro de uma instituição da Igreja, então “tudo está dominado”, ou seja, não existe nenhum lugar no Brasil que possa impedir a realização dessa festa. Com isso, a “festa da maconha” estará simbolicamente liberada em todo o Brasil. Na prática, a “festa da maconha” é mais um capítulo da revolução cultural anticristã, anti-família, e anti-sociedade que está em curso no Brasil.
Quarto, quem patrocinou a convocação da “festa da maconha” na PUC? Na sexta-feira, dia 16 de setembro, havia na rua ao lado da PUC uma grande quantidade de carros com equipamentos de som, luzes, gerador elétrico e outras coisas. Tudo equipamento alugado. Equipamentos que custam caro. Quem deu ou conseguiu o dinheiro para alugar tantos equipamentos? Alguém está patrocinando a “festa da maconha”. É preciso que as autoridades, o Ministério Público, a Polícia Federal, o setor de inteligência da polícia militar, investiguem quem está por trás da “festa da maconha”. É preciso que a sociedade tome conhecimento de quem está usando o nome de “líder estudantil” para obter benefícios financeiros, afinal droga é algo que custa caro, e talvez até mesmo políticos.
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