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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dilma! Presta atenção...

Presidenta Dilma,
“A comunicação confunde-se com a própria vida”. Temos tanta consciência de que comunicamos como de que respiramos ou andamos. Somente percebemos a sua essencial importância quando, por acidente ou uma doença, perdemos a capacidade de nos comunicar”. (Bordenave, 1986. p.17-9)

Presidenta, porque sua comunicação é ininteligível?
Porque usa interjeições demais? Interjeição, afinal de contas, é um recurso da linguagem emotiva, isto é, seu uso se dá quando não há uma idéia organizada de maneira lógica, e é justo através da linguagem emotiva que o emissor, no caso a Senhora, demonstra as marcas de sua atitude pessoal, emoções, avaliações, opiniões.....e é quando, NÓS QUE A OUVIMOS, deveríamos sentir sua presença e não sentimos, pois suas respostas não levam à conclusão de nenhum raciocínio. Por que os entrevistadores e as pessoas em geral não reagem com estranheza ao seu palavrório indecifrável? Por que não pedem para que a senhora explique melhor o que tentou dizer?
O que seria essa aparente mistura de carência intelectual e ausência de raciocínio lógico? (em maio de 2010 Lula disse - “A Dilma precisa concluir o raciocínio” e a especialista em treinamento de mídia Áurea Regina de Sá disse - “Dilma busca muito as palavras certas para completar suas falas”)
Seriam problemas de atenção, percepção/discriminação, memória, raciocínio lógico, de sintaxe, de fala ou de linguagem oral (fonoaudiológicos), medicamentos, ocupação de cargo acima de sua capacidade, ou outros?
Fica aqui minha pergunta.

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