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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Doutrinação moral


Grupo de adolescentes que aliciava garotas a consumirem drogas e praticarem sexo é deflagrado em Campo Grande (MS). Desdobramento da educação sexual, oriunda da revolução contracultura, em plena vigência

Matheus Viana – Revista Profecia


Sete garotos na faixa etária de 14 a 17 anos foram indiciados pela Promotoria da Vara da Infância e Juventude de Campo Grande (MS) junto ao Ministério Público sob a acusação de aliciarem alunas de 11 a 17 anos para o uso de drogas e relações sexuais.

Segundo informações do portal UOL, o grupo marcava os encontros, batizados de ‘Congresso do bulimento’, através da internet na casa de um dos garotos. De acordo com o promotor Sérgio Harfouche, ao invés de frequentarem as aulas os garotos e algumas garotas se dirigiam ao local marcado e ali consumiam álcool e maconha e praticavam sexo. “Na casa onde aconteciam as orgias foram apreendidos diversas camisinhas que os garotos disseram ter pegado na escola. O que acontecia lá era orgia”, afirma.

Interrogados, os garotos afirmaram ao promotor que foram influenciados pelas aulas de orientação sexual. A promotoria entrou com o pedido de internação para dois dos acusados, considerados os líderes do grupo. Seis das garotas envolvidas, segundo o promotor, também serão punidas por meio do programa chamado ‘medida corretiva’.

Percebendo que a filha de 12 anos não ia para a escola, a mãe resolveu segui-la. Após a filha ter entrado, ela invadiu a casa onde mora um dos garotos do grupo, de 15 anos, e flagrou os participantes ingerindo álcool e praticando sexo.

A mãe do suposto líder do grupo disse, em depoimento, que não tinha conhecimento das atividades que ocorriam, segundo apuração da Polícia Civil, por aproximadamente cinco meses. Argumentou que, por trabalhar o dia todo, não possui condições de vigiar as ações do filho bem como as pessoas que ele leva para casa durante sua ausência.

O fato narrado acima é um mero desdobramento da filosofia disseminada à exaustão. Conforme preconiza o adágio popular: é a tampa e o balaio. Educação sexual, que nada mais é do que a fomentação do sexo ilícito e desenfreado, a um contingente em plena efervescência da puberdade, idade onde a sexualidade se aflora com um ímpeto que beira o absurdo. O resultado não poderia ser diferente. Catastrofismo barato? Claro que não! É nada mais, nada menos do que simples constatação.

Conforme Profecia vem alertando ao longo de suas edições impressas e no site, o tema ‘educação sexual’ é usado pela Nova Ordem revolucionária como mero subterfúgio pedagógico para a disseminação massiva da dissolução moral e comportamental no intento de alcançar o objetivo proclamado por Lênin há décadas: “o melhor revolucionário é o jovem desprovido de toda moral”. Infelizmente, temos que admitir: ela tem logrado êxito.

Vemos neste enredo a presença de vários elementos abordados por Profecia que culminam nesta degradação juvenil. O primeiro deles é a consciência dos pais e educadores em relação ao turbilhão hormonal que os acomete. É mais do que necessário o equilíbrio salutar de ministrar a educação sexual sem que seus impulsos, naturalmente à flor da pele, sejam ainda mais fomentados.

Os efeitos colaterais da relação sexual precoce não são ensinados nas salas de aulas. Omissão que faz parte da ação. A cada ano que passa torna-se mais assustador o número de adolescentes grávidas em todo o país. Fato que derruba a falácia de que a distribuição gratuita de preservativos visa a proteção do adolescente. É evidente o incentivo à sexualidade ilícita por trás desta ardilosa medida.

Outro fator é a ausência dos pais neste período fundamental. Leniência e omissão são dois dos principais combustíveis para esta espécie de “educação”. A única mãe que se dispôs a conhecer a realidade que enredava sua filha descobriu algo inesperado: ao invés de estar na escola, era uma das protagonistas da “orgia mirim”. No entanto, é notório que a orgia praticada pelos adolescentes foi mera reprodução da “educação sexual” que receberam em sala de aula. Não apenas isso, eles criaram “oportunidades” para o uso do “acessório lúdico” chamado “pedagogicamente” de ‘camisinha’ que receberam... Isso mesmo, na escola.

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