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sexta-feira, 1 de maio de 2020

Prova da tomada judaico-sionista sobre canais de TV “britânicos”

A BBC (Britsh Broadcasting Corporation) é a mais conhecida emissora internacional do mundo e, com mais de 23 mil funcionários, é certamente a maior. É uma emissora de serviço público a qual é possuída pelo governo Britânico; tem uma receita anual de mais de 5 bilhões de libras (8,4 bilhões de dólares), financiada principalmente por um imposto de televisão anual cobrado em todos lares na Grã-Bretanha.
A BBC é supostamente “independente” – mas mostra, conforme um estudo mais aprofundado de seu funcionamento interno, figuras que a controlam e os métodos de doutrinação (agora mesmo em agosto de 2014), que ela é nada mais que outra expressão da propaganda controlada pelo judaísmo supremacistas.
O atual chefe da televisão BBC é o judeu supremacista Danny Cohen – que, antes de sua nomeação para esta posição em abril de 2013, era o controlador da BBC one, o principal canal de televisão no Reino Unido.
Danny Cohen não é apenas um dedicado judeu sionista supremacista, ele é da linhagem da elite judaica que é especialmente honrada por judeus de todo o mundo, e que tem especial status em Israel. Cohen é um “Kohen,” que no plural é Kohanin, os mais reverenciados judeus do judaísmo e de Israel. De fato, embora Israel tenha leis contra casamentos não judaicos, algumas exceções são algumas vezes permitidas para convertidos. Todavia, o Kohanim, enquanto uma elite dos judeus, tem até mesmo provas mais rigorosas de pureza racial de descendência judaica que a elite SS da Alemanha Nacional Socialista.
Em Israel o governo israelense – sobre o controle dos líderes rabinos – não permitirá um Kohen casar-se mesmo com um gentil convertido ao judaísmo! De fato, em Israel um Kohen por lei não pode se casar com qualquer “judeu” que tenha um única gota de sangue não-judaico.

O judeu Danny Cohen – diretor da BBC Television entre 2013 – 2015. FOTO: PA

A matéria acima reproduz o conteúdo de um manual de Oxford sobre a história judaica e a importância do nome Cohen.
Antes de controlar a BBC One, Cohen foi controlador da BBC Three por três anos, entre 2007 e 2010. Ele começou sua carreira de “executivo de televisão” com o canal comercial do Reino Unido Channel 4, onde assumiu vários papéis, incluindo o de Chefe de Documentários, Chefe do Factual Entertainment e Chefe do canal digital channel E4 (“Enterainment 4”).
As “últimas realizações de entretenimento” de Cohen incluem o comissionamento de um número de “shows”, idênticos em conteúdo para todo tipo de lixo produzido por seus correligionários em Hollywood e na TV americana. As criações de TV de Cohen incluem:
Skins: O show retrata os alunos do sexto ano entregando-se em bebidas, drogas, farras e idolatra as famílias disfuncionais, transtornos alimentares e identidade sexual.
The Inbetweeners, que segue um grupo de adolescentes socialmente desajeitados que fazem comentários grosseiros sobre meninas, ficar bêbado, e violar a lei.
Snog, Marry, Avoid, que retrata as chamadas “slap addicts” [obcecadas por maquiagens] que são destituídas de suas maquiagens e recebem, ao invés, ajustes de beleza natural [com muita exposição a fofocas].
Hotter than my Daughter, a qual apresenta pais que pensam que são mais atraentes que seus filhos. Esses shows são tipicamente pré-produzidos (igual as séries americanas “Storege Wars), mas são apresentados como “realidade” e exploram de todas as maneiras as fraquezas humanas reais e imaginárias.

Anthony Reuben, “chefe de estatística” da BBC. Atribuído para “garantir” os “fatos” da emissora… FOTO: Social Science Space
O atual chefe de estatística da BBC é outro judeu supremacista de nome Anthony Reuben. Antes de assumir esta posição chave, Reuben foi um repórter de finanças pessoais no The Money Channel, [foi também] um editor de programas na Reuters Television, produtor de negócios na Sky News, editor na Financial Times Television – e fez seu estágio no Jerusalem Post em Israel.
De acordo com o perfil profissional de Reuben, sua posição como “chefe de estatísticas” foi criado especialmente para ele pelo “BBC Innovation Fund para ser um campeão de robustez estatística através da BBC News.”
Estes são apenas dois da horda de judeus supremacistas na BBC. Existem muito mais, mas para o propósito deste estudo, eles irão servir como exemplos principais de como essa empresa supostamente independente e estatal é manipulada conforme os interesses da conspiração sionista.
O perfeito exemplo do controle supremacista da BBC vem com o bem conhecido e respeitado jornalista financeiro Max Keiser. Contratado para fazer uma série chamada “The Oracle” para a BBC World News, Keiser saiu após dez episódios – por causa do que ele anunciou no Twitter:

The reason I quit my BBC show; got strict orders not to mention Israel in any context. This kind of censorship leads to horror.

19,4 mil pessoas estão falando sobre isso
“A razão de eu ter saído do meu show da BBC; recebi ordens estritas para não mencionar Israel em qualquer contexto. Esse tipo de censura leva ao #Gaza Horror.”
Em outras palavras, Keiser, que agora trabalha para o canal RT News, foi permitido mencionar qualquer coisa – exceto Israel, e por implicação, judeus e o papel judaico nos escândalos e problemas financeiros mundiais.
Em um segundo Twitter, comentou sobre o mesmo assunto, Keiser disse que a BBC tem uma “política de não expor Israel”.
Ele então ligou a um artigo mostrando que o Governo Britânico estava realmente armando Israel, e colocou a questão “O por quê? Revelado – papel britânico em armar Israel
 Assim, a influência judaica sobre a saída de notícias para o mundo através da principal emissora de TV internacional é tanta que pode censurar os programas dela que ousam mencionar Israel. É preciso lembrar que a maioria das pessoas irão colocar suas carreiras em primeiro lugar, então quando o patrão delas as dão lucrativos programas, dizem a elas para não mencionarem Israel, eles costumam fazer isso para o próprio interesse e auto-preservação. Keiser expôs isto, mas pode-se imaginar quantos outros vão junto com as exigências judaicas.
O segundo exemplo de como a BBC, sobre seus atuais chefes judeus supremacistas, manipulam as notícias em favor de sionistas fanáticos, vem com recente artigo (11 de agosto de 2014) de Anthony Reubens intitulado “Cuidado necessário com as figuras casuais em Gaza” (Caution needed with Gaza casualty figures.)
Como apontado, Reuben é um grande sionista com uma prévia posição nos altos escalões da mídia israelense!
Neste artigo, Reuben tenta criar a impressão de que os relatos das Nações Unidas sobre número de mortes de civis e feridos inocentes – homens, mulheres e crianças – como resultado dos ataques de Israel sobre Gaza são enganosos.
Em uma imagem cuidadosamente escolhida a qual acompanha o artigo, uma foto de uma criança palestina adorna a página do site. Este é um sutil truque psicológico – os judeus supremacistas querem que os leitores associem imagens de crianças palestinas com “estatísticas falsas”, e, assim retiram os judeus racistas de fora do assunto principal.
Para alguém cuja especialidade é supostamente ser um “robusto em estatísticas”, o artigo de Reuben não diz na realidade nada. Nenhum fato produzido, em suma, contradiz a versão oficial da ONU sobre o número de mortos e feridos civis.
Em vez disso, tudo que Reuben faz é fazer comentários sobre como “é difícil dizer com certeza, nesta fase, quão muitos mortos em Gaza são civis e quantos são combatentes” e que “algumas das conclusões a serem desenhadas deles – membros da ONU – podem ser prematuras.”
Reuben não produz quaisquer fatos para apoiar suas reivindicações – e o artigo é obviamente uma tentativa de espalhar desinformação por insinuações – uma tática comumente usada na propaganda supremacista judaica.
Não somente espera Reuben que o título e imagem do artigo criem uma subconsciente associação entre crianças palestinas feridas e mortas e “estatísticas falsas”, mas isso também é uma tentativa de encobrir os crimes de guerra genocidas de Israel em Gaza – e isto, de uma emissora supostamente independente e custeada com fundos públicos.
Na era pré-internet, o público em geral teria sido exposto somente e a propaganda qual supremacistas judeus como Cohen e Reuben teriam difundido.
Não é de admirar, portanto, que os judeus racistas têm sido aptos a terem seus próprios meios de manipular o público, especialmente no Ocidente, durante muitos anos. 99,9 por cento do povo assistindo a TV BBC não tem nenhuma ideia de que o homem que controla tudo isso é um dedicado supremacista judeu. Elas não têm ideia de que quando leem um artigo sobre as estatísticas de Gaza na BBC, que isso foi escrito por um sionista judeu que previamente trabalhou na mídia judaica.
Se esta é a condição dos meios de comunicação do governo atuar, tais como a BBC, qual é a situação nos meios privados, principalmente os centrados em Hollywood, TV e indústria cinematográfica, os quais são possuídos majoritariamente por judeus? Aqui está um artigo do Jewish Times de Los Angeles jactando-se do controle sionista sobre os grandes conglomerados dos meios de comunicação de massa no mundo.

{“Quatro dos cinco maiores gigantes do entretenimento são agora mandados ou possuídos por judeus. A News Corp de Murdoch (em quarta posição) é a única resistência – contudo, Rupert é um pró-Israel como qualquer judeu, somando então.}
Felizmente, no entanto, o advento da internet tem puxado para fora do tapete a exclusividade de informação de baixo dos pés dos judeus supremacistas, tais como Cohen e Reuben.
Uma vez que o muro do silêncio e desinformação é quebrado, a queda do supremacismo judaico não fica muito atrás.
Como a maioria de nossos leitores sabem, eu tenho minunciosamente documentado a quase total dominação judaica, de tirar o fôlego, sobre a televisão americana, filmes e outros veículos de comunicação de massa. Eu tenho ainda revelado os principais especialistas que têm se jactado em relação ao forte domínio deles sobre os meios de comunicação de massa americanos. Em meu recente artigo sobre a BBC, eu ilustrei a tomada de comando dos meios de comunicação de massas governamentais britânicos feito por Danny Cohen. Cohen é um judeu de elite cuja herança genética é alardeada em Israel ao ponto de o Estado judeu proibir casamentos entre “Cohens” (Kohanim) e até mesmo judeus que tenham uma gota de sangue gentil [não judeu] em seu sangue ancestral. (Sim, estranho, mas verdade).  Eu também mostrei captura de telas de site judaicos mostrando como os Cohens têm “privilégios especiais” por causa da pureza de raça deles.
É importante saber que na Grã-Bretanha não só a BBC [1] tem vindo a estar sobre a mão de ferro dos supremacistas judaico-sionistas – todas as outras três maiores redes de televisão na Grã-Bretanha também definham sobre o insidioso controle dessa camarilha. Esta incrível influência nos meios de comunicação de massas na Grã-Bretanha e na América é também repetida em nação após nação no mundo ocidental. Acidental? Coincidência? Você é o juiz. Vamos começar com nossa olhada na televisão britânica:

ITV

ITV plc é uma companhia de comunicação de massa britânica que detém 12 das 15 licenças de televisão regionais que compõem a ITV (“Independent Television Network”) Network, a mais antiga e maior rede de televisão terrestre no Reino Unido.
ITV tem competido com a BBC pelo status do canal mais assistido no Reino Unido desde os anos da década de 1950. Desde 1983, ITV plc tem sido controlada por uma junta corporativa adquirida por duas companhias – Granada plc e (a companhia irmã da Granada Television) e a Carlton Communications.

{O judeu Sidney Bernstein foi controlador da rede ITV, a maior da Grã-Bretanha junto com a BBC, de vários canais menores e cinema.} Foto: Granadaland
A Granada Television, uma subsidiária da Granada Ltd, originada na Granada Theatres Ltd, a qual possui cinemas no sul da Inglaterra, fundada em Dover em 1930 pelo supremacista judeu Sidney Bernstein e seu irmão Cecil.
Os Bernsteins tornaram-se envolvidos numa televisão comercial, e em 1954, a Independent Television Authority (ITA) concedeu à Granada o contrato no Norte da Inglaterra para o uso do horário de segunda a sexta.
A partir daí, a companhia passou por alguns altos e baixos, mas continuou a crescer, de modo que em 1997, ela tinha adquirido a Yorkshire -Tyne Tees Television e em 2000 ela tinha adicionado a Anglia Television e a Meridin Broadcasting e algumas divisões de HTV.
Sidney Bernstein morreu em 1993, mas não antes de ser feito um “Barão” em 1969 por um grato governo trabalhista pelo apoio que ele tinha mostrada naquele partido [o Labour Party].

{O judeu Michael Green, foi também controlador da rede ITV e vários canais menores.} Foto: PA
Carlton Communications, a outra companhia a qual agora controla ITV, foi criada em 1982 pelo supremacista judeu Michael Green, seu irmão David e seu sogro, Lord Wolff. A companhia estava flutuando na bolsa de valores de Londres, e cinco anos depois, Carlton comprou a empresa de filmes estadunidense Technicolor. Seu braço televisivo, Carlton Television, ganhou a licitação em 1992 para garantir o dia da semana na franquia ITV previamente detida pela Thames Television.
Carlton adquiriu outras numerosas franquias menores da ITV até a fusão em 2003 com a TV Granada para formar a ITV plc. A nova companhia também adquiriu a franquia Breakfast, GMTVm da The Walt Disney Company em 2009 e a Channel Television da Yattendon Group plc em 2011.
Green se aposentou da companhia em 2003, e o atual chefe da ITV é Archibald Norman, um ex-membro do Conservative Party MP. Embora Norman não é judeu, o passado histórico da companhia pode seguramente indicar a direção política a qual a ITV segue.

Channel 4

Channel 4 é um serviço público de emissora de televisão britânica a qual começou a transmissão em 1982. Embora comercialmente autofinanciada, ela é supostamente de propriedade pública; originalmente uma subsidiária da Independent Broadcasting Authority (IBA), a estação agora é possuída e operada pelo Channel Four Television Corporation, uma entidade pública estabelecida em 1990.
O canal foi estabelecido para fornecer um quarto serviço de televisão para o Reino Unido em adição para as duas redes de TV, a BBC e a única emissora comercial, a ITV.

{O judeu David Abraham, foi chefe do Channel 4 entre 2010 e 2017, presidindo canais Discovery, e sendo chefe executivo de outros canais britânicos.} Foto: Jeremy Selwyn
O chefe executivo do Channel 4 é o judeu supremacista David Abraham, que tem ocupado a posição desde janeiro de 2010. Ele foi previamente chefe executivo da UKTV, uma emissora multicanal, de propriedade conjunta da BBC Worldwide e Scripps Networks Interactive. UKTV é uma das maiores companhias de televisão do Reino Unido.
A carreira de Abraham também alcança a costa do Atlântico: nos Estados Unidos ele foi vice-presidente do Discovery Home network e presidente e gerente geral do TLC channel para o Discovery Networks.
Quando ele foi nomeado chefe do Channel 4, o principal jornal judaico britânico o Jewish Crhonicle, alegremente anunciou que Abraham tinha “altos ideais” [2] para o Channel 4.
Dado o histórico, estamos razoavelmente certos do que estes “altos ideias” vão ser.

Channel 5

A quinta rede de televisão britânica é a Channel 5 a qual foi lançada em 1997.  Originalmente possuída pelo RTL Group (de propriedade do conglomerado alemão de comunicação de massa Bertelsmann), Channel 5 foi comprado pelo supremacista judeu Richard Desmond em 2010.

{O judeu Richard Desmond, foi proprietário do Channel 5. Possui também jornais importantes e editora gráfica, além de ser
o maior editor de revistas pornográficas no Reino Unido, bem como opera TV a cabo pornográfica no Reino Unido.} Foto: Campaing
Desmond que também possui a empresa Express Newspapers (editores dos jornais de alcance nacional britânico Daily Star Daily Express) fundou a editora Northern & Shell a qual publica várias revistas de celebridades, tais como a OK!, e a New!
Desmond originalmente fez sua “fortuna midiática” sendo o primeiro operador de linha sexual (sex-phone) do Reino Unido, e então mais tarde tornou-se o maior editor de revistas pornográficas, mantendo sob licença a Penthouse UK e outros títulos, incluindo os títulos infames Asian Babes [Bebês asiáticos], Reader’s Wives [Esposas dos Leitores], e Mega Boobs [Mega Peitos]. Sua companhia ainda opera o canal de TV a cabo “adulto” conhecido como The Fantasy Channel.
Estes vários empreendimentos pornográficos deste supremacista judeu têm feito dele o 57° homem mais rico da Grã-Bretanha de acordo ao The Sunday Times Rich List, [3] com um patrimônio de £950 milhões.
Desmond finamente vendeu o Channel 5 para a companhia estadunidense Viacom por £450 milhões. A Viacon é, sem surpresa, controlada pelos colegas supremacistas judeus Sumner Murray Redstone (nascido Summer Murray Rothstein), que é também acionista majoritário e presidente da cadeia do Conselho de Administração Nacional de Teatro. Através da Administração Nacional, Summer Redstone e sua família são proprietários majoritários da CBS Corporation e Viacom (ela própria uma companhia detentora da MTV NetworkBET, e o estúdio de filmes Paramount Pictures).
A evidência é clara: por trás das cenas dos negócios, planejamento a longo prazo e oportunismo, os supremacistas judeus têm conseguido um estrangulamento quase completo nas redes de televisão “britânicas” – e a cobertura do Holocausto de Gaza tem uma vez mais mostrado a pesada mão da censura judaica no trabalho.
Fonte: Proof of the Jewish-Zionist Takeover of Other “British” TV Services, por David Duke, 15 de agosto de 2014, David Duke. Disponível em http://davidduke.com/proof-jewish-zionist-takeover-british-tv-services/
Tradução e palavras entre chaves por Mykel Alexander via World Traditional Front. Disponível em http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/05/prova-da-tomada-judaico-sionista-sobre.html

Notas

[1] Fonte utilizada pelo autor: “Proof of The Jewish-Zionist Takeover of the BBC!”, por David Duke, 13 de agosto de 2014, David Duke. Disponível em http://davidduke.com/jewish-tribalism-manipulates-bbc/
Em português: “Prova do domínio judaico sionista na BBC”, Por David Duke, 28 de outubro de 2019, O Sentinela. Traduzido por Mykel Alexander. Disponível em https://www.osentinela.org/david-duke/prova-do-dominio-judaico-sionista-na-bbc/
[2] Fonte utilizada pelo autor: Ver em “David Abraham: High ideals for Channel 4”, por Robyn Rosen, 28 de janeiro de 2010, Jewish Chronicle. Disponível em http://www.thejc.com/news/uk-news/26604/david-abraham-high-ideals-channel-4.
[3] Nota da edição: The Times. Londres. 26 de abril de 2009. Recuperado em 22 de maio de 2010. “Sunday Times Rich List”. Sunday Times, 24 de abril de 2017. Disponível em https://www.thetimes.co.uk/article/sunday-times-rich-list-2019-profiles-53-100-mike-ashley-bernie-ecclestone-7jw2x0s7l

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