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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Hitler – o esquecido candidato ao Nobel da Paz

O que seria da “história oficial” sem o monopólio da informação...

Se alguém mereceu ganhar o prêmio Nobel da Paz, foi Adolf Hitler. Hitler não queria a guerra. A Segunda Guerra Mundial foi imposta à Alemanha. A Polônia foi encorajada a atacar a Alemanha pelas promessas do embaixador britânico Sir Howard William Kennard e do embaixador francês Leon Noel. Eles prometeram que a Inglaterra e França iriam ajudar a Polônia imediata e incondicionalmente, se esta assim necessitasse em caso de guerra contra a Alemanha; portanto, não importava se a Polônia provocasse o ataque alemão. Com esta garantia nas mãos, a Polônia começou a agir implacavelmente. Além disso, Kennard e Noel lisonjeavam a Polônia, fazendo com que esta pensasse ser uma grande potência. Como diz um provérbio chinês: “Você pode lisonjear um homem a pular do telhado”. Eles sabotaram os esforços daqueles líderes poloneses que queriam uma política de amizade com a Alemanha. [1]


Hitler faz seu ultimo apelo à razão

Este panfleto foi jogado sobre Londres pelos aviões alemães a 2 de agosto de 1940. Ele trazia no verso a tradução do discurso de Adolf Hitler realizado no Reichstag, clamando à Inglaterra a abandonar as animosidades contra a Alemanha e evitar a guerra no continente, juntando-se então os esforços contra as hordas bolcheviques de Stalin. Pela expressão na face do homem, pode-se assumir que este britânico já tinha sua cabeça feita: a guerra contra a Alemanha era inevitável e a paz “uma piada”. O Primeiro-ministro Churchill ignorou diversas vezes as ofertas alemãs em prol da paz, e com isso condenou à morte cerca de 60 milhões de europeus.

A Polônia derramou o primeiro sangue, e Hitler proclamou, “desde hoje de manhã, nós estamos atirando de volta”, quando fez seu discurso no Reichstag a 1º de setembro de 1939. “Atirando de volta” não é a declaração de um agressor. [2] Se Hitler atacou, diz Donald Day, a Polônia recebeu exatamente o que merecia. Nenhum dos vizinhos diretos da polônia sentiu pena. A Polônia praticava uma política de terror. Os alemães étnicos, vivendo em solo alemão doado à Polônia ao final da Primeira Guerra Mundial pelo Tratado de Paz de Versailles, foram tão maltratados que dois milhões deixaram a região e foram para a Alemanha e outros países. [3] Eles foram expulsos de onde tinha sido sua pátria antes da Primeira Guerra Mundial. Leon Degrelle, um jovem líder político belga dos anos 30, e que se juntou mais tarde às mais valentes unidades de combate de Hitler, as Waffen SS, com mais de 400.000 voluntários europeus não-alemães, disse: “De todos os crimes da 2ª Guerra Mundial, nunca se ouve falar nos massacres que ocorreram na Polônia antes da guerra. Milhares de homens, mulheres e crianças alemãs foram massacrados da forma mais horrível possível pela massa incitada pela imprensa. Hitler decidiu parar o massacre e se lançou para o resgate.” [4] Jovens alemães, quando capturados pelos alemães, eram castrados. [5]

Aqueles que se interessam pelos detalhes do período, imediatamente anterior à deflagração do conflito, deveriam assistir à palestra do general Gerd Schultze-Rhonhof – NR.

William Joyce, apelidado como Lord Haw Haw pela propaganda britânica, tornou-se cidadão alemão e tomou parte da causa germânica. Ele descreveu as condições dos alemães que habitavam na Polônia devido ao Tratado de Versailles:

Homens e mulheres alemães foram caçados como bestas pelas ruas de Bromberg. Quando eram apanhados, eles foram mutilados e despedaçados pela massa polonesa... A carnificina aumentava diariamente... Milhares de alemães fugiram de suas casas na Polônia com nada mais do que as roupas que vestiam. Cada vez mais não restam mais dúvidas que o exército polonês estava fazendo planos para o massacre de Danzig... Nas noites de 25 até 31 de agosto inclusive, ocorreram simultaneamente a inúmeros ataques contra civis de sangue alemão, 44 atos de violência perfeitamente documentados contra cidadãos e propriedades alemães. Estes acidentes aconteceram junto à fronteira ou dentro do território alemão. Na noite de 31 de agosto, um bando de facínoras poloneses ocupou de fato a estação de rádio alemã em Gleiwitz. Agora estava claro que, a menos que as tropas alemãs marchassem de uma vez por todas, nenhum homem, mulher ou criança de sangue alemão dentro do território polonês poderia esperar evitar perseguição e abate. [6]

Devido às atrocidades polonesas contra os alemães, Hitler declarou ao embaixador britânico Sir Nevile Henderson, a 25 de agosto de 1939: “As provocações polonesas tornaram-se intoleráveis”. [7]

Portanto, a Polônia derramou sangue primeiro, não a Alemanha. O primeiro derramamento de sangue foi importante para que os EUA declarassem guerra contra o Japão. Isso deu aos Estados Unidos a justificativa correta daquilo que era necessário fazer para se defender dos japoneses. Mas os alemães não tiveram este direito com a Polônia, mesmo depois da Polônia ter derramado sangue primeiro. Qual crítico imparcial, se ele soubesse a verdade dos fatos envolvidos na situação polonesa, poderia culpar Hitler por seu ataque de retaliação contra a Polônia? A Polônia, se alguma nação já tenha o feito, mereceu exatamente aquilo que a Alemanha deu a ela em troca. Mas Hitler nem quis fazer o que ele tinha que fazer. Não antes de Hitler ter começado a proteger o povo alemão dentro da Polônia, ele já estava pronto a parar com todas as hostilidades e iniciar as negociações de paz. Príncipe Sturdza narra:

Apenas algumas horas após o início das hostilidades entre Alemanha e Polônia, Mussolini, renovando seus esforços pela paz, propôs a todos os interessados uma imediata suspensão das hostilidades e a convocação imediata de uma conferência entre as grandes potências, na qual a Polônia também iria participar. A proposta de Mussolini foi aceita imediatamente por todos os governos, exceto o britânico. [8]

Antes da deflagração da guerra, o embaixador britânico em Berlim, Sir Nevil Henderson, disse a 30 de agosto de 1939, em seu relatório final sobre a proposta da Alemanha como base para as negociações, “aquelas propostas não são em geral tão irracionais.”

Mesmo Pierre e Renee Gosset, em seu raivoso livro anti-alemão, declara: “Foi uma proposta de moderação extrema. Foi de fato uma oferta que nenhum estadista aliado poderia ter rejeitado em boa fé”. [9]

Já em janeiro de 1941, Hitler estava fazendo esforços extraordinários para chegar a um acordo de paz com a Inglaterra. Ele ofereceu a Inglaterra termos generosos. Ele ofereceu, se a Grã-Bretanha assumisse uma atitude de neutralidade, a se retirar da França, a deixar a Holanda e Bélgica... a evacuar a Noruega e Dinamarca, e a apoiar as indústrias britânicas e francesas, comprando seus produtos. Sua proposta tinha muitos outros pontos favoráveis à Inglaterra e Europa Ocidental. Mas as autoridades da Inglaterra não queriam a paz. Eles queriam a guerra. Eles não tinham comemorado a sua declaração de guerra, rindo, brincando e bebendo cerveja? [10]

Ele permitiu que os ingleses escapassem em Dunquerque. Ele não queria lutar contra a Inglaterra. O general Blumentritt declarou por que Hitler permitiu que os britânicos escapassem:

Ele [Hitler], em seguida, surpreendeu-nos, falando com admiração do Império Britânico, da necessidade de sua existência, sobre a civilização que a Grã-Bretanha tinha trazido ao mundo. Ele comentou com um encolher de ombros, que a criação do Império havia sido alcançada por meios que eram muitas vezes duros, mas “onde há planejamento, há lascas a voar”. Ele comparou o Império Britânico com a Igreja Católica, dizendo que ambos eram elementos essenciais da estabilidade no mundo. Ele disse que tudo que ele queria da Grã-Bretanha, era seu reconhecimento da posição da Alemanha no continente. O retorno de colônias perdidas da Alemanha seria desejável mas não essencial, e ele mesmo ofereceu apoiar a Grã-Bretanha com as tropas, se ela se visse envolvida em quaisquer dificuldades em qualquer lugar. [11]

A declaração de Blumentritt não é a única nota sobre a esperança de paz e amizade de Hitler junto à Inglaterra. O renomado explorador sueco Sven Hedin observou o espanto de Hitler frente à recusa britânica em aceitar suas ofertas de paz: Hitler “sentiu que havia estendido repetidamente a mão da paz e amizade para os britânicos, e a cada vez eles fecharam seus olhos como resposta”. Hitler disse, “a sobrevivência do império britânico está nos interesses da Alemanha porque se a Grã-Bretanha perder a Índia, nós nada ganhamos”. [12] Harry Elmer Barnes disse que Hitler perdeu a guerra porque era uma pessoa boa demais.

Enquanto a teoria do Hitler diabólico é aceita amplamente, existem pessoas muito bem informadas que sustentam a tese dele ter falhado e levado a Alemanha à ruína por ter sido muito brando, generoso e honrado, ao invés de ser duro e cruel. Eles apontam as seguintes considerações: ele realizou uma oferta de paz genuína e liberal aos britânicos a 25 de agosto de 1039; ele permitiu que os britânicos escapassem em Dunquerque, tentando assim encorajar os britânicos a fazer a paz. O que lhe custou posteriormente a guerra na África do Norte; ele falhou em ocupar toda a França, em tomar todo o norte da África, e dividir o Império Britânico, ele perdeu a Batalha da Inglaterra ao não aprovar a selvageria da barbárie militar que desempenhou um papel tão grande na vitória dos aliados; ele adiou o ataque contra a Rússia e ofereceu pródigas concessões a Molotov em novembro de 1940 para manter a paz entre Alemanha e Rússia; ele perdeu a guerra contra a Rússia, atrasando a invasão, a fim de socorrer Mussolini em seu ataque idiota contra a Grécia; e ele declarou guerra contra os Estados Unidos para manter sua palavra com o Japão, que demonstrara claramente que não merecia tal consideração e lealdade de Hitler. [14]

Cada vez mais se torna óbvio que a história que nos contam não é aquela que realmente aconteceu. O conhecido político conservador norte-americano e conselheiro de três presidentes (Nixon, Ford, Reagan), Patrick J. Buchanan, também afirmou que Adolf Hitler não queria uma guerra contra a Polônia. O comunicado de Hitler ao Primeiro-Ministro britânico que foi entregue ao embaixador a 23 de agosto de 1939 não deixa qualquer dúvida sobre as relações alemãs em relação à Inglaterra - NR.

A descrição detalhada de David Irving sobre o amor de Hitler pela Grã Bretanha confirma o que outros disseram do seu desejo de não prejudicar a Inglaterra:

Por 20 anos, Hitler sonhou com uma aliança com a Grã Bretanha. Até mesmo após início da guerra, ele se agarrou ao sonho em vão, com aquela quase ridícula tenacidade de um amante disposto a admitir que seus sentimentos são não correspondidos. Como Hitler disse a Quisling, em 18 de agosto de 1940: "Depois de fazer uma proposta após o outra aos britânicos sobre a reorganização da Europa, agora eu encontro-me forçado contra a minha vontade a lutar essa guerra contra a Grã-Bretanha...”

Este foi o dilema que Hitler se confrontou naquele verão. Ele hesitou em esmagar os ingleses. Assim, ele não poderia colocar seu coração no planejamento da invasão. Mais fatidicamente, Hitler interferiu na Luftwaffe, e proibiu qualquer ataque a Londres sob pena de corte Márcia; o bombardeio de saturação total de Londres, que seus conselheiros estratégicos Raeder, Jodl e Jeschonnek sugeriram a ele, foi vetado por uma série de razões implausíveis. Embora seus funcionários tenham sido orientados a examinar cada posição periférica britânica - Gibraltar, Egito, o Canal de Suez devido a sua vulnerabilidade a ataques, foi permitido ao coração do Império Britânico nos bater sem ser molestado, até que fosse tarde demais. Nestes meses, um ajudante ouviu Hitler acaloradamente gritando ao telefone da Chancelaria, “Nós não temos nenhum negócio para estar destruindo a Grã Bretanha. Estamos absolutamente incapazes de assumir seu legado”, que significa o império, e ele falou das “consequências devastadoras” do colapso deste império... [14]

Hitler disse ao subsecretário de Estado Sumner Welles a 02 de março de 1940, (1) que tinha sido a favor do desarmamento, mas não recebeu nenhum incentivo da Inglaterra e da França; (2), ele era a favor do livre comércio internacional; (3) a Alemanha não tinha outro objetivo senão o retorno do “povo alemão à posição territorial que historicamente foi sua por direito”, (4) ele não tinha desejo de controlar os povos não-alemães e ele não tinha nenhuma intenção de interferir em sua independência, e (5) que queria a devolução das colônias que foram roubados da Alemanha em Versailles. [15]


Dois policiais britânicos e uma multidão de espectadores observam o relógio do Big Ben, em Londres, quando ele tocou 11 horas. Este momento marcava o final do ultimato dado à Alemanha para se retirar da Polônia e assim começava a Segunda Guerra Mundial. De acordo com Adolf Hitler, a Alemanha apenas avançou pela Polônia para conter as atrocidades e expulsões dos alemães étnicos isolados naquele país – irmãos alemães ceifados da Alemanha desde a assinatura do Tratado de Versailles. Analisando este fato nos dias de hoje, Hitler agiu para evitar uma limpeza étnica – a mesma razão que a OTAN e os EUA usaram recentemente para invadir a Bósnia – agora considerado por muitos uma obrigação de um responsável líder mundial.

Churchill queria a guerra. Churchill era um criminoso de guerra. Churchill não queria a paz. Ele queria que a guerra se prolongasse o máximo possível.

A 1º de janeiro de 1944, em carta a Stalin, Churchill disse: “Nós nunca pensamos na paz, nem mesmo naqueles anos quando estávamos completamente isolados e poderíamos ter feito a paz sem sérios prejuízos ao Império Britânico, e extensivamente no seu custo. Por que devemos pensar nisso agora, quando a vitória se aproxima de nós três?” [16] Esta é uma clara confissão de Churchill, confirmando que Hitler nunca quis uma guerra com a Inglaterra.

Em seu discurso no Guildhall em julho de 1943, Churchill declarou muito claramente: “Nós entramos na guerra segundo nosso livre arbítrio, sem nós mesmos termos sido atacados”. [17]

Quando Churchill estava saindo de Londres para encontrar Roosevelt em uma conferência em Quebec no final do verão de 1943, um repórter perguntou se eles estavam planejando para oferecer condições de paz à Alemanha. Churchill respondeu: “Céus, não. Eles aceitariam de imediato”. [18]

Assim, a guerra continuou entre agosto de 1943 até maio 1945 - por 22 meses apenas porque os termos de paz não foram oferecidos. Churchill queria que a Inglaterra entrasse em guerra contra a Alemanha já em 1936. [19]

Roosevelt era um criminoso de guerra. Ele queria a guerra e ele queria a Segunda Guerra Mundial para durar o maior tempo possível.

Hitler e o povo alemão não queriam guerra, mas Roosevelt queria a guerra. Ele trabalhou para que a Segunda Guerra Mundial começasse. Ele queria a guerra por razões políticas. Jesse Jones, membro do gabinete de Roosevelt por cinco anos, afirma: “Independentemente de sua declaração frequentemente repetida, ‘Eu odeio a guerra’, ele estava ansioso para entrar na luta desde que garantam um terceiro mandato.” [20]

Enquanto o presidente repetiu que não queria a guerra e não tinha a intenção de enviar uma força expedicionária à Europa, os secretários militantes da Marinha e do Departamento de Guerra, Knox e Stimson, denunciaram a legislação de neutralidade em discursos e declarações públicas, e defenderam uma intervenção americana na Batalha do Atlântico. Como membros do gabinete, eles não poderiam fazê-lo sem o consentimento do presidente. . [21]

Quando a imprensa citou Frank Knox dizendo: “A única esperança de paz para os Estados Unidos seria o espancamento da Alemanha”, FDR não o repreendeu. [22]

Dr. Milton Eisenhower, irmão do general Eisenhower, disse: “O presidente Roosevelt achou necessário levar o país para a Segunda Guerra Mundial afim de salvar suas políticas sociais.” [23]

Clare Booth-Luce chocou muitas pessoas dizendo na Convenção do Partido Republicano em 1944, que Roosevelt “mentiu para nós [os EUA] na guerra”. No entanto, após esta declaração ter sua veracidade confirmada, os seguidores de Roosevelt deixaram de negá-la, mas elogiaram-na afirmando que ele foi “obrigado a mentir” para salvar seu país e, em seguida, a Inglaterra e “o mundo”. [24]

O republicano Hamilton Fish fez o primeiro discurso no Congresso a 8 de dezembro de 1941, pedindo uma declaração de guerra contra o Japão. Em seu livro, FDR: O Outro Lado da Moeda, Fish diz que tem hoje vergonha daquele discurso e se soubesse o que Roosevelt tinha feito para provocar um ataque do Japão, ele nunca teria pedido uma declaração de guerra. [25] Fish disse que Roosevelt foi o principal agitador para acender o pavio da guerra, tanto na Europa e quanto no Pacífico. [26]

A verdadeira política de Roosevelt foi revelada quando os alemães foram capazes de pesquisar os documentos poloneses e encontrados nos arquivos em Varsóvia “os despachos dos embaixadores poloneses em Washington e Paris que demonstraram claramente os esforços de Roosevelt para incitar a França e a Grã-Bretanha a entrarem na guerra”. Em novembro de 1938, William C. Bullitt, seu amigo pessoal e embaixador em Paris, tinha indicado aos poloneses que o desejo do presidente foi para “Alemanha e Rússia [que] entrassem em luta, quando então as nações democráticas atacariam a Alemanha e forçá-la-iam à submissão”; na primavera de 1939, Bullitt citou Roosevelt como alguém determinado a “não participar na guerra desde o início, mas estar presente em seu término”. [27]

Oliver Lyttelton, gerente de produção em tempo de guerra britânico, foi inegavelmente correto quando declarou: “A América nunca foi verdadeiramente neutra. Não há dúvida onde estava sua simpatia, e é uma paródia sobre a história dizer sempre que os Estados Unidos foram obrigados a entrar na guerra. América provocou os japoneses a tal ponto que eles foram obrigados a atacar.” [28]

Os japoneses estavam implorando pela paz antes que as bombas atômicas fossem lançadas, e MacArthur recomendara a negociação baseando-se na abertura japonesa. Mas Roosevelt liquidou esta sugestão com a observação: “MacArthur é a nosso maior general e nosso pior político” [29] Estas declarações contam toda a história da Segunda Guerra Mundial desde seu começo até o fim. A guerra foi iniciada para manter Roosevelt em seu cargo e ela foi permitida durar mais do que o necessário – poderia ter-se encerrado em qualquer dia de 1943. Ao mesmo tempo que os rapazes americanos estavam lutando para acabar com a Segunda Guerra Mundial, os políticos americanos estavam fazendo de tudo por razões políticas para continuar o conflito.

Hitler tinha apenas um objetivo no que diz respeito às suas relações com outras nações. Esse objetivo foi a paz. Em 17 de maio de 1933, Hitler dirigiu-se ao Reichstag sobre suas intenções:

Alemanha estará perfeitamente pronta para dissolver todo seu aparato militar e destruir toda a pequena quantidade de armas restantes para ela, se os países vizinhos fizerem a mesma coisa com idêntico rigor. A Alemanha está inteiramente pronta para renunciar às armas agressivas de toda espécie, se as nações armadas, por sua vez, destruírem suas armas agressivas dentro de um período determinado, e se seu uso for proibido por uma convenção internacional. A Alemanha está sempre preparada a renunciar às armas ofensivas, se o resto do mundo fizer o mesmo. Alemanha está disposta a concordar com qualquer pacto solene de não-agressão, porque ela não pensa em atacar ninguém, mas apenas garantir sua segurança. [30]


Muitas das reformas sociais realizadas por Hitler tiveram como alvo o trabalhador alemão. Através de férias remuneradas em estâncias climáticas, Hitler tentava amenizar a dura vida do trabalhador. Atualmente seus feitos ainda são escondidos da opinião pública mundial por um simples motivo: conhecendo-se os detalhes do Nacional-Socialismo, iremos conhecer imediatamente um de seus fundamentos principais: a luta contra as Altas Finanças. Combater este câncer deveria ser obrigação de qualquer líder comprometido com o bem-estar do povo, pois este combate tem como alvo primário o fim da escravidão pelos juros bancários.

Nestes dias de crise econômica, podemos observar mais uma vez os efeitos deste sistema usurário que aniquila qualquer organismo nacional saudável. Cada vez mais temos as riquezas geradas pelo suor do trabalhador sendo desviadas para o pagamento dos “rendimentos” das aplicações dos plutocratas. Como os juros aumentam exponencialmente, chega-se a um ponto onde é necessário contrair mais dívidas para o pagamento dos juros. Um círculo vicioso, uma espiral sem fim, até quando o
Dia X chegar – NR

Nenhuma das "democracias amantes da paz" prestou atenção à oferta de Hitler. A única razão pela qual o rei Edward não permaneceu no trono britânico, foi porque ele deixou que todos soubessem que enquanto ele fosse o rei, a Inglaterra não iria para a guerra contra a Alemanha.

A paixão “democrática” pela paz pode ser observada no rastro de sangue deixada por seus representantes ao longo das últimas décadas. Não deixando nada a desejar em relação aos países comunistas, o governo dos EUA praticam o mais bárbaro terrorismo de Estado, atacando e invadindo qualquer país que atrapalhe seus planos de estabelecer sua Nova Ordem Mundial – NR.

Hitler se expressou sobre os resultados caso a Alemanha ganhasse a guerra: “A guerra europeia poderia ser o fim de todos os nossos esforços, mesmo se ganhássemos, porque o desaparecimento do Império Britânico seria uma desgraça que não poderia ser feito de novo” (Michael McLaughlin, Por aqueles que não podem falar, página 10). Com base no exposto, Hitler deveria ser agraciado com o Prêmio Nobel da Paz póstumo, como um acerto de contas. Ele não foi a causa da Segunda Guerra Mundial e ele não queria guerra alguma. Ele era um homem de paz e ele trabalhou para a paz em todos os sentidos que podia.

Mr. Alex Perry Jr. - Membro da “greatest generation” e combatente veterano da Segunda Guerra Mundial. Ele é um veterano escritor sobre a 2ª GM e tornou-se um leitor regular da TBR. Ele reside atualmente no Mississipi.

The Barnes Review, Julho/agosto 2004, Vol. X, Nr. 4

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