Tudo começou em 2007, quando a OAS assumiu obras da Queiroz Galvão, que Evo Morales ameaçava expulsar do país por problemas em uma obra. No pacote de conciliação, Lula prometeu e deu um financiamento de U$ 332 milhões do BNDES para construir uma estrada ligando Beni a Cochabamba, cortando ao meio um território indígena. Ocorre que, hoje, as populações afetadas pela estrada não querem a obra e Evo Morales está radicalizando, colocando em risco todo o empreendimento. Quem é chamado para resolver? Ele, Lula, que está indo à Bolívia negociar com o ínido cocalero, para proteger os interesses da OAS. Aliás, uma das maiores doadoras de campanhas do PT. Aliás, o evento em que Lula vai palestrar e, provavelmente, ganhar U$ 200 mil, também é da OAS. Lula é um excepcional negociante: ganhou dando o financiamento a juros amigáveis, agora vai ganhar cobrando o financiamento. É um especialista em levar vantagem em tudo e o grande inspirador da atual situação da corrupção desenfreada que tomou conta do setor público do Brasil. Lula não tem vergonha na cara.
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