Os métodos utilizado pelo IPES para fazer que houvesse manifestações eram simples, primeiro foram convocadas as esposas de empresários, ensinadas sobre "como o comunismo seria prejudicial a elas e, principalmente seus filhos". Em seguida foram convocadas as esposas dos empregados das empresas participantes, sendo as mulheres ensinadas pelas esposas dos patrões em reuniões de senhoras com fins filantrópicos e religiosos.[carece de fontes/texto parcial]
Simultaneamente eram distribuídos panfletos entre a população, supostamente endereçados aos fazendeiros e agricultores, outros panfletos davam ênfase à palavras chave, como democracia, subversão, liberdade, o clero fazia publicar mensagens[ligação inativa] dirigidas ao Presidente.
A sociedade foi mobilizada para a primeira Marcha da Família com Deus Pela Liberdade. Dela participaram quinhentas mil pessoas no dia 19 de Março de 1964.
A massa humana saiu da Praça da República, seguindo pela Rua Barão de Itapetininga, atravessando o Viaduto do Chá, para, chegando à Praça da Sé ser rezada uma missa pela Democracia, pelo padre Patrick Peyton, no Brasil a convite da Igreja e, em especial, do Cardeal Jaime de Barros Câmara, da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Em 2 de abril de 1964 cerca de um milhão de pessoas participaram da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, no Estado da Guanabara.
Simultaneamente eram distribuídos panfletos entre a população, supostamente endereçados aos fazendeiros e agricultores, outros panfletos davam ênfase à palavras chave, como democracia, subversão, liberdade, o clero fazia publicar mensagens[ligação inativa] dirigidas ao Presidente.
A sociedade foi mobilizada para a primeira Marcha da Família com Deus Pela Liberdade. Dela participaram quinhentas mil pessoas no dia 19 de Março de 1964.
A massa humana saiu da Praça da República, seguindo pela Rua Barão de Itapetininga, atravessando o Viaduto do Chá, para, chegando à Praça da Sé ser rezada uma missa pela Democracia, pelo padre Patrick Peyton, no Brasil a convite da Igreja e, em especial, do Cardeal Jaime de Barros Câmara, da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Em 2 de abril de 1964 cerca de um milhão de pessoas participaram da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, no Estado da Guanabara.
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