Maior ONG gay do mundo se torna membro consultivo das Nações Unidas, agora todas as "leis" terão que ter o selo gay e os países membros terão que estabelecer a ideologia pederasta e sodomita em todas as escolas e estruturas do Governo para receber "benefícios" internacionais. Daqui alguns anos estarão lutando pela PEDOFILIA.
A ILGA – International Lesbian na Gay Association, com sede na Europa e que abarca entre seus sócios 670 organizações de 110 países, teve seu estado de membro consultivo aprovado pela Organização das Nações Unidas nesta segunda-feira. Mesmo com campanha contra promovida por países africanos e islâmicos, a entidade que luta pelos direitos dos homossexuais recebeu 29 votos favoráveis na reunião Conselho Econômico e Social. Outros 14 votos foram contra a entrada da entidade ao seleto grupo que pode participar e fomentar as discussões com documentos.
Há mais de uma década a ILGA fez seu pedido para o status consultivo, que lhe dá direito a participar, se pronunciar e fornecer informações oficialmente, como fonte da ONU, e ainda participar de reuniões do Conselho de Direitos Humanos. No mês passado, o conselho aprovou um inédito manifesto contra a homofobia crescente no mundo e incluiu a condenação da discriminação por orientação sexual. Com grande número de países contra a homossexualidade, a ONU tem dificuldade de abordar o tema em suas reuniões.
Em julho do ano passado, a ONU concedeu status de organização de caráter consultivo a uma organização não governamental em prol dos direitos LGBTs. A Comissão Internacional de Direitos Humanos de Gays e Lésbicas - IGLHRC -entrou com o pedido para ingressar entre as mais de 300 ONGs, pleitear os interesses de suas organizações, em 2007.
A entrada histórica da ILGA e o recente relatório sobre a homofobia no mundo, e claro a histórica inclusão da discriminação por orientação sexual em um documento são bons passos para que a entidade finalmente aprove a inclusão da livre orientação sexual como direito humano. O tema que vem sendo rejeitado quase uma década. Uma resolução que pede o fim da criminalização da homossexualidade já chegou a ser apresentada pelo Brasil, durante o governo Lula, mas foi retirado de pauta após pressão interna e externa. Atualmente quem propõe a medida é a França.
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